Polemiquinha da Stockinha

SÃO PAULO (lá vem cacetada) – Não vou posar aqui de “não-tô-nem-aí-pra-concorrência”, e digo de antemão que sim, procuro ler quase tudo o que escrevem meus colegas e amigos (muito mais que concorrentes) que cobrem automobilismo, como Fábio Seixas, Reginaldo Leme, Rodrigo Mattar, Livio Oricchio, Teo José. Uns mais, outros menos.

Mas estou sempre antenado, porque faz parte do ofício.

Vi hoje que o Livio, em seu blog no Estadão, faz algumas referências a uma coluna que escrevi semana passada sobre a vitalidade do automobilismo argentino diante da fragilidade da bolha de sabão da Stock Car brasileira, que é o que restou por aqui.

Alguns leitores mais afoitos, comuns a ambos os escribas, imaginaram uma polêmica nascendo e, a julgar pela abertura do texto do Livio, esperam um embate sangrento sobre a categoria dos genéricos.

Não haverá.

Parto para esta longa dissertação em respeito à não menos longa argumentação do Livio, que esteve em Curitiba domingo e se encantou com o que chamou de profissionalismo e organização da Stock.

Antes de mais nada, deixo claro um ponto que considero essencial: o fato de eu não gostar da Stock pelos motivos que vou expor não significa que não reconheça sua existência e, vá lá, importância. Eu não gosto de um monte de coisa. Quiabo, por exemplo. Mas há quem goste. Quiabos são importantes, certamente. Não gosto de Toyota Corolla, outro exemplo. Mas como poderia deixar de reconhecer que é um carro que vende, e que tem quem compre? Não gosto da “Veja”, mais um exemplo. Acho-a desprezível do ponto de vista jornalístico e ético. Mas não posso desprezar sua relevância, lida que é por sei lá quantos milhões de tontos. Forma milhões de tontos. Tem relevância. Não gosto do Corinthians e do São Paulo. Mas eles existem, e adoro quando minha Portuguesa ensaca ambos (ano que vem está aí).

Sei separar as coisas. Não gosto da Stock, pelos motivos que ainda não consegui expor porque sou meio prolixo — mas chegarei lá —, mas meu site, o Grande Prêmio, cobre a Stock melhor do que qualquer veículo de imprensa do Brasil. E vejam só, o paradoxo dos paradoxos: a Vicar, através de sua agência de RP, foi quem pagou a viagem do repórter do Grande Prêmio a Curitiba. O site do cara que não gosta da Stock teve suas despesas pagas pela Stock para cobrir a Stock. E espero que continue pagando, porque o site não gera receita suficiente para ficar mandando repórter a todas as corridas fora de São Paulo. A isso se chama respeito pelo trabalho dos outros. A Stock respeita o Grande Prêmio. Pode não gostar muito de mim, mas me respeita. Eu respeito a Stock. Posso não gostar dela, mas a respeito.

Pagando ou não, minha postura, e dos meus repórteres, será sempre a mesma. Eles, aliás, adoram a Stock. E trabalham para mim. Não mando ninguém embora porque gosta da Stock. Não obrigo ninguém a pensar como eu. Como disse, sei separar as coisas. Minhas opiniões são minhas. Espero que as respeitem, não que transformem o mundo. Não tenho a pretensão de mudar as opiniões de ninguém e nem as imponho, as minhas, a quem quer que seja. Apenas as tenho e não as escondo.

Vamos ao texto do Livio. Ele diz que em Curitiba algumas pessoas quiseram saber dele o que achava dos meus pontos de vista. “Havia até uma certa revolta contra ele”, relatou Oricchio. Uau. Revolta? Não se pode remar contra a maré, expor um ponto de vista diferente? É preciso seguir a correnteza e sair cantando alá-lá-ô só porque meia centena de pilotos estão enchendo as burras e arrumaram uma boquinha num negócio que considero frágil e oco? Lamento, podem se revoltar à vontade. Como disse, tenho minhas opiniões.

Eu não arrasei a Stock, Livio. Nem coloquei o automobilismo argentino nas nuvens. Apenas relatei as diferenças. Comparei a pobreza técnica da Stock brasileira com o vigor de um automobilismo que corre em 40 pistas, que tem montadoras envolvidas, autódromos cheios, torcidas organizadas, história, tradição, público, programas de TV e rádio, revistas especializadas, espaço nos jornais. Um automobilismo de verdade diante de um campeonato que só existe do jeito que é — não vamos nos enganar — porque tem 8 etapas transmitidas pela Globo, o que leva pilotos e equipes a venderem seu peixe a patrocinadores com esse argumento, “passa na Globo”. E não venham me dizer que a Stock é um estrondo de audiência. No mesmo horário, em todos os outros domingos do ano, corridas de bicicleta, jogos de vôlei de praia, meias-maratonas e campeonatos de bambolê têm os mesmos índices.

A Stock virou um evento corporativo, um negócio bem-sucedido, e deixou de ser um esporte, uma competição de carros e pilotos. Olhe para as arquibancadas. Ouça o público que tenta comprar ingresso para ver as corridas. Constate que os melhores lugares estão reservados aos convidados dos patrocinadores, que entram e saem dos autódromos sem saber direito o que está acontecendo lá dentro. E pergunte-se: qual a explicação lógica e real para o fato de empresas de um ramo tão distante dos automóveis, como os fabricantes de comprimidos e xaropes, investirem tão pesado em corridas? Sejamos honestos, novamente: você conhece alguém que vá a uma farmácia e associe imediatamente elixires e sulfas a Cacá Bueno, bata com a mão espalmada no balcão e peça um Eurofarma pra viagem, por favor? Ou alguém que entre numa drogaria e peça uma aspirina da Medley, aquela do carro do Ricardo Maurício?

Refinemos a busca pela verdade: o que explica a existência de um patrocinador que despeja um milhão de reais num carro que tem a enorme chance de não largar em nenhuma corrida da temporada? Sim, porque desde o ano passado está definido que são 38 que largam, e mesmo assim, oh, interesse!, apareceram 50 para correr!

Falemos da parte técnica. Todos os carros são, basicamente, estruturas tubulares construídas pela ZF equipadas com motores americanos repassados e limitados na potência pela mesma ZF. Gaiolas feitas numa antiga fábrica de fogões e geladeiras. Nada contra gaiolas, nem fogões, nem geladeiras. Mas pergunte ao dono de uma das boas equipes o que ele faz com sua gaiola quando a recebe da ZF. Desmonto e monto de novo, ele vai responder. Pergunte aos pilotos e chefes de equipe se os motores são iguais. No ano passado, chegou a haver diferença de 40 cavalos entre um e outro. Isso não é chute meu, foi dito no “Linha de Chegada”. Pelo pessoal da ZF. Pergunte como foi feita a carroceria do Astra. Visite a oficina onde as bolhas são laminadas. Tente encaixar uma delas na gaiola sem arrebentar o paralama.

Os carros da Stock são uma bomba. De novo, não sou eu que digo. Publicamente, ouvi do Pizzonia. Em particular, de pelo menos três pilotos. De ponta. Lentos, defasados, pesados. É o que eles, pilotos, dizem. Acrescento: não têm nada de stock (o nome deveria remeter a produtos de série; não é o caso), o piloto senta onde seria o banco de trás de qualquer carro digno de nome, não se vê o capacete, a visibilidade de dentro para fora é horrível, há diferenças de performance aerodinâmica entre uma bolha e outra. Ah, e os modelos escolhidos pelas montadoras “envolvidas” são um sucesso! A Mitsubishi vendeu 60 Lancer no ano passado. Bora, esse a gente vê em cada esquina. Duas vezes por ano. Astra é o preferido dos taxistas. E dou um pirulito a quem vir mais de um 307 na rua por dia.

As fábricas que estampam suas marcas nas carcaças stockianas não sabem nem o que vai por baixo delas. Isso, por princípio, considero vergonhoso. Para as marcas. Para o automobilismo.

Sim, considero a Stock nociva para o automobilismo brasileiro. Porque ela leva os incautos a acreditarem que está tudo bem pelas pistas do país. Porque é nela que o presidente da CBA se apóia para arrotar o “sucesso” de sua administração, que matou os monopostos e o kart, que se lixa para o estado dos autódromos, que tem a coragem de dizer que a F-Renault “vai virar F-Brasil, temos os carros, só faltam os pilotos e as equipes”. Disse isso na ESPN Brasil. A Stock é nociva porque é para ela que convergem verbas de patrocínio que poderiam viabilizar outras categorias. Porque é ela a única a receber a atenção global, pouco interessada no esporte, muito mais nos negócios. Porque é a atenção global que alimenta a vaidade de seus participantes, e aqui reside outro paradoxo: vivem da Globo, sabem que sem ela não existem, e peitam a Globo, cobram exposição, reclamam que o carro de fulano apareceu mais que o de cicrano, preocupam-se muito mais com os segundos em que terão seus genéricos expostos na telinha do que com os segundos que poderiam ganhar na pista melhorando seus carros.

Aliás, nem isso podem fazer. A Stock é um esporte que proíbe seus atletas de treinarem. É uma competição assustadoramente pobre, embora seus defensores aclamem o incrível equilíbrio expresso “por 30 pilotos no mesmo segundo”. Isso é falsa competitividade. Se 30 carros andam do mesmo jeito, e são todos iguais, é porque todos os pilotos são ruins. E todas as equipes, medíocres, incapazes de descobrir como melhorar seu desempenho. Não era preciso construir gaiolas e enfiar nelas motores V8 para fazer isso. Bastava comprar 30 Fiats Palio, ou 30 Fords Fiesta, ou 30 VWs Gol na concessionária mais próxima, e jogar na pista com os mesmos pilotos. Façam um teste. Vai haver um incrível equilíbrio.

O resultado dessa salada de alface murcha é que, realmente, qualquer um pode ganhar. Dos 38 que largam, é evidente que todos podem ganhar, se todos são capazes de virar voltas separados por pentelhésimos de segundo. É uma loteria que anula a capacidade dos bons pilotos, decidida na classificação ao sabor das diferenças de jogos de pneus de má qualidade e da cavalaria nos motores preparados com o rigor da broca que perfura os limitadores nas oficinas da ZF. Por conta dessa falsa competitividade, o excelente Ingo Hoffmann, por exemplo, fica atrás do glorioso Julio Campos no grid. Lico Kaesemodel, de extenso currículo, larga muitas posições à frente de Enrique Bernoldi, egresso da F-1. Wellington Justino deixa o multicampeão Chico Serra comendo poeira.

É o que se chama de nivelar por baixo uma competição. Como nada pode ser feito nos carros, exceto colocar adesivos bem coloridos e dar um tapa na cambagem e no cáster, os bons pilotos têm sua capacidade de melhorar um carro tolhida, anulada, vagam macambúzios pelos boxes sem ter o que fazer, porque podem até descobrir uma solução genial, só que ela vai para o ralo se o jogo de pneus que lhe couber estiver bichado, ou se o cara da broca na ZF estava de mau-humor bem na hora de furar o seu coletor, ou ainda se o soldador da oficina tiver brigado com sua cabrocha antes de grudar dois tubos, e o ângulo que numa gaiola é X virou Y na outra.

Isso sem entrar na discussão do comportamento da tigrada na pista, que já valeu à Stock apelidos como Sto-tok Car, Stock Crash, coisas do gênero. Está-se formando uma geração de pilotos que não sabem perder, que em todas as corridas brigam com seus companheiros, ofendem, estendem o dedo do meio em riste, acusam, difamam, batem, urram palavrões na vitória e na derrota, agem como refugiados de uma hecatombe atômica em busca do último prato de comida não contamidada — os segundos de exposição na Globo, ah, a Globo, é ela que garante o contratinho do ano seguinte se a clipagem for bem feita e o patrocinador acreditar em Papai Noel.

Na verdade, acho que nem esses patrocinadores se importam demais com o que aparece na TV ou com o que seus pilotos fazem na pista. Como disse o Livio, “a Stock Car transformou-se num grande business para as empresas”. Não há mal nisso. Negócios e corridas andam juntos. O problema é que na Stock há apenas negócio. Sinceramente, não me entusiasma saber que ela “abre possibilidade de negócios a partir desses encontros nos hospitality centers dos seus autódromos”. Caguei para os encontros nos HCs. Eles também ocorrem nas micaretas, no camarote da Brahma no Carnaval do Rio, nos rodeios de Barretos. Se uma fábrica de pílulas quer realizar encontros com clientes, que os faça em congressos de medicamentos. Ou até em HCs de autódromos, mas sem querer me convencer que, graças a esses encontros, aquilo que está acontecendo na arena principal é um espetáculo irretocável.

Não sou contra empresas, patrocinadores, investimentos, negócios, encontros, coxinhas, empadinhas, mulheres gostosas, risotos, uísque e prosecco. Como pano de fundo para uma competição, ou qualquer outra coisa, é ótimo. Ocorre que na Stock a corrida é o pano de fundo. São 50 pilotos fazendo papel de palhaços com seus mecânicos e engenheiros fingindo que estão melhorando seus carros, enquanto o principal resultado de seu trabalho não sai lá de baixo, do asfalto, mas lá de cima, dos HCs e seus encontros que geram negócios e mais negócios, especialmente quando o barulho dos carros não atrapalha.

Na Stock, a empadinha e o uísque são os protagonistas. Soltem na avenida Paulista o Hoover Orsi, o Ricardo Maurício e o Giuliano Losacco passeando, que ninguém saberá quem são. A popularidade propagada pelos promotores e pela emissora oficial não existe, é uma farsa, uma mentira mal contada. Ninguém comenta o resultado da Stock às segundas-feiras. Pouquíssimos vão aos autódromos para ver a corrida. Arquibancadas são preenchidas por convidados ou funcionários de patrocinadores que adoram camisetas e bonés. Outro desafio: façam uma corrida de Stock em Interlagos sem ingressos corporativos. O público será menor que o de Portuguesa x Rio Preto.

De fato, eu e o Livio temos algumas diferenças de atitude em relação a muitas coisas. Eu, por exemplo, jamais telefonaria para o presidente da CBA para discutir o futuro das categorias de monopostos. Não é minha função. Não sou dirigente. Não sou agente. Sou apenas um que vê, relata, informa, opina. Por isso, sequer tenho o telefone do presidente da CBA. Não quero ter, e jamais terei, qualquer relação com ele ou com qualquer outro presidente da CBA ou de qualquer entidade. Posso conhecê-los, posso conversar com eles, posso entrevistá-los, mas jamais, jamais, me permitiria extrapolar minhas funções profissionais e meu compromisso com o único que me sustenta, o leitor/espectador/ouvinte/internauta.

Tudo que disse acima é mais ou menos sabido daqueles que me ouvem e acompanham. Inclusive de Carlos Col, que no ano passado me chamou para jantar para ouvir o que eu tinha a dizer sobre a Stock. Escolhi o restaurante, ele pagou a conta. E ouviu exatamente o que eu já havia dito ou escrito aqui, no Grande Prêmio, na ESPN Brasil, no “Lance!”. Gastou um jantar à toa, mas aceito de bom-grado outro, sempre que quiser. Ele é boa companhia, bom papo. E como diz meu amigo Preá, tem duas coisas que não se podem perder: pênalti e jantar de graça.

Não tenho nada pessoalmente contra ninguém na Stock, na Globo, na Vicar, entre os pilotos, chefes de equipe, mecânicos. Aliás, conheço pouca gente do meio, porque não freqüento os paddocks da Stock — um defeito que não tenho é a hipocrisia; se não gosto, acho um saco, por que iria a todas as corridas? Não quero que a Stock acabe, não desejo que a Receita Federal prenda todos seus anunciantes, não considero a Stock uma categoria de fracassados, como muita gente acha. Sinceramente, para mim não faz a menor diferença o que será dela no futuro.

Mas trabalho com automobilismo, gosto de carros, corro, me empolgo com corridas, e julgo-me no direito de dizer o que acho e de torcer para que as coisas sejam melhores. Não imponho verdades, mas não gosto de mentiras.

De mais a mais, o que eu acho da Stock não deveria ter tanta importância assim. Nenhuma das palavras que escrevi acima vai mudar coisa alguma. Não acho que alguém vá refletir longamente sobre elas. Na verdade, não acho nada. Aos 42 anos de idade e 25 de profissão, não tenho mais paciência para levantar certas bandeiras. Não sou eu quem vai mudar a Stock, ou o automobilismo brasileiro. Faço o que está ao meu alcance. Inventei uma categoria e coloquei nela meu DKW, por exemplo. A gente não tem reserva de grid, não aparece na Globo, não dá totó e não serve empadinha com uísque — só guaraná com pão barês, que o seu Vito, avô do Marcelo, faz.

É muito mais gostoso.

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Zebra
Zebra
7 anos atrás

Flávio vc jogou na privada e deu descarga!!! Kkkkkk

Flávio Perillo
Flávio Perillo
7 anos atrás

Caraca Flávio. Matou a pau e mostrou a cobra. Parabéns!

Rodrigo Vieira
16 anos atrás

Parabéns pela clareza nas opiniões. Um dia, teremos discussões claras como esta, no mundo das Provas de Arrancada. Que fique claro que amo o mundo dos circuitos.

Rodrigo Vieira – Editor
Revista Super Speed
Autodynamics.com.br

carlos moura
carlos moura
16 anos atrás

lo lembrando em 1986 a globo tinha fechado acordo com acategoria hot car paulista para promover as provas deste campeonato a nivel nacional, para desbancar a stock car que antigamente era uma corrida de verdade, pois a band tinha os melhores indece de audiencia quando trasmitia as corrida, bom voltando ao caso os pilotos fizeram investimentos pesado pois nao tinha apoio da montadora (v w), pois tinham que correr o campeonato nacional ao inves do paulista, so que o tal contrato nunca foi comprido e as trasmissoes nunca ocorreram, foi o fim mais triste de uma categoria

William zacariotto
William zacariotto
16 anos atrás

Amigo , acho que as coisas vão mal para o seu lado ! ou melhor estão bem até demais !

em primeiro lugar , cade o nacionalismo , comparar brasil e argentina é lamentavel ,
deduzi que voce deve ter tido um caso com um hermano argentino e por isso os lambe!
Continuando para não nos perdemos com ofensas
escrevo em 9 portais pequenos com uma média de 15.000 acessos por materia ( coisa basica)
alias merreca perto de voce, mas mesmo assim o publico vive falando que leu e que acompanha a stock
Nas tercás , nas salas de aula , nas universidades e nos locais que frequento o publico
sempre me pergunta , e o Lossaco, o Cacá , o Ingo ( o ingo é pilotasso), será que a tv deles é diferente da sua ?
Será que estamos em outro pais , acho meu caro amigo que voce
anda assistindo tvpaga de mais, e por sinal , os canais são argentinos.

Parabéns Gomes , recebe uma passagem de graça, estadia , almoços
e ainda consegue meter o pau na principal categoria do automobilismo Nacional e de quebra realemente descobri porque faz esse comentário : você deve ter sangue argentino !
A mim me considero um trocha , pago tudo so para ter o prazer
em divulgar a stock car, quem sabe agora eu aprendo né

William

Roger
Roger
16 anos atrás

Me desculpe FG!
Mas seu texto, é de um recalcado, talvez tenha sonhado muito na vida em correr com carros deste tipo, e não saiu do lugar, ou melhor tenha saido mas de DKW.
Acho que no lugar de ficar malhando, pq não criar uma categoria nova, fortaleça o Brasileiro de Marcas e Pilotos, tire das pistas os gols, corsas, e vamos fazer deste campeonato uma TC2000 ou WTCC brasileira.`
Não critique, crie!!!!!!

Danilo Albergaria
Danilo Albergaria
16 anos atrás

Nossa, que texto magnífico.

Grande Flávio.

Permite-me a citação do trecho sobre a Veja Que Mentira no meu blog?

Deka 3234
Deka 3234
16 anos atrás

A “culpa” não é da Globo, da Stock, da CBA, dos pilotos, muito menos do Flávio ou do Lívio…
O fato, é que somos um país onde os dirigentes ha décadas gastam mais do que arrecadam, e fazem de nós, o povo, refens de sua incompetência, lutando por migalhas para sobreviver. Daí, quando pinta uma Stock que consegue movimentar dinheiro importante. todos (ou a mairia) vibram como se isso fosse um sucesso! De certa forma é. Como alguns centavos o são para o mendigo esfaimado. Mas precisamos nivelar por baixo? Precisamos achar que então está tudo muito bem e nada precisa ser feito a mais para melhorar?
Pelo baixo nível da clientela, é que os produtos não melhoram… OK, a Stock é fato e de certa forma, funciona, paga pilotos e promove o automobilismo, ótimo! Mas vamos fazer mais pois só isso é muito pouco…. O restante das categorias que o digam….

xandico
xandico
16 anos atrás

Sensacional, li tudo e me considero um anti Stock tbm. Na verdade, um anti palhaçada. Obrigado por abrir ainda mais meu horizonte !

marcio marucci
marcio marucci
16 anos atrás

Belo texto FG;
Mataste a pau!

edmar
edmar
16 anos atrás

concordo plenamente com o flavio, inclusive, fui assistir a primeira etapa desse ano e as melhores arquibancadas estavam cheias de leigos que nem gostam de automobilismo.Quando acabou a corrida da categoria principal todos esses leigos foram embora e quem viajou do interior e pagou o ingresso ficou se espremendo no que sobrou de arquibancada. Acho um pouco caso e uma grande falta de respeito com os apaixonados por automobilismo.iNFELIZMENTE a cultura do futebol impera nesse pais!

Sander
Sander
16 anos atrás

VC JÁ CHEROU UMA VALVUVLA DE ADMISSÃO NOVINHA NO PLÁSTICO AINDA, O QUE VC SENTIU. CORRE UMA ADRENALINA NO SANGUE, O CORAÇÃO ACELERA, ISSO É PRA POUCOS, ESSE CARA É UM ZÉ %!$&#

Wagner Ponce
16 anos atrás

Atacar a Rede Globo, os pilotos e as empresas que financiam a Stock car é no mínimo irresponsável. O automobilismo nacional já não tem mais espaço na televisão. Aliás, a paixão pelo próprio se deve um pouco a mesma, que a longos anos nos leva aos domingos a F-1.
Dizer qualquer coisa relacionada à capacidade dos pilotos é fruto de quem não conhece a categoria. Ou fica limitado em assisti-la pela TV. Um Exemplo é o Cacá Bueno que corre tanto na Tc2000 como na Stock, acho que ele pode ser considerado um piloto de ponta. Orsi, Lossaco e Jorge Neto igualmente. Será que Cysne e Mano Rola ficam atrás por sorte ou pq estão bem abaixo tecnicamente? Aliás, será que o Ingo Hoffmann não tem mais o que fazer, do que andar em uma categoria que não vale absolutamente nada? Ou então deve receber um ótimo salário…
Em tempos de crise em nosso esporte, o que importa o tipo de exploração que um patrocinador faz em um evento. Se durante anos diversos segmentos reclamam o falta de apoio, muito bom ver esse grande “Business” dentro a Stock. Um esporte caro como o automobilismo necessita de dinheiro. Não importa o segmento de empresas que vão ao seu encontro.

Esse é o meu ponto de vista dentro dessa “polêmica”, respeito e muito, ambos os pontos de vista, mas a Globo, a Stock e os pilotos não são culpados pelo fracasso do automobilismo nacional. Essa culpa é unicamente da CBA.

Pedro Nunes
Pedro Nunes
16 anos atrás

O que mais me impressiona bem no texto do FG é que ele deixa bem claro que tudo não passa de uma opinião pessoal. Concordo com a maioria delas e discordo de algumas. E acredito que por tudo que foi dito pelo FG, ele tem todo direito de se mostrar amargo. E mais ainda ao ser comparado com o sr. diogo mainardi, colunista da veja e factoide da direira de plantao (e antes de mais nada, nao sou comunista ou qq coisa do genero).

Sou um legalista, a favor da liberdade de expressao, desde que com respeito às pessoas e às instituicoes.

Parabens FG por sua postura e sua “parcialidade” sadia.

Renan Rodrigues
Renan Rodrigues
16 anos atrás

Memórias…

É muito fácil não concordar com o texto do Flávio , basta não conhecer o automobilismo do avesso.
Fui criado praticamente no autódromo, minha infância fui regada a corridas do Campeonato paulista de Automobilismo , campeonato esse que hoje se arrasta devido a altas taxas de uma federação rica que não está nem ai com nada.
Lembro de ver 65 fuscas largando na chuva e nem por isso todos se batiam porque haviam muitos carros na prova, isso sim era corrida , lembro do Marcas e Pilotos , esse mesmo em que meu pai correu por muitos anos , sem apoio de ninguém , movido simplesmente por uma paixão que chega a ser cega.
perfeito quando diz que a Stock é so um negócio , perfeito!.
Assistir o linha de chegada e ver o cara da peugeot dizendo que fizeram uma miniatura de sua bolha e testaram num mini tunel de vento , ahh , faça-me o favor , quem conhece de carro sabe que eles não são o que parecem, ver toda aquela rasgação de pano do Reginaldo leme , que jamais em toda a minha vida vi em uma etapa de automobilismo que não tivesse pilotos de ponta como ele chama , ou talvez milionários ? que devem pagar maravilhosos jantares!!!.
As pessoas não enxergam do lado de fora, a panelinha do automobilismo , não sabem como é fazer automobilismo , por isso é fácil assistir na Globo, e achar que senhor Flávio e todos que concordam com sua opinião são Loucos.
Não sabem o que é fazer churrasco na ” antiga ” Mil Milhas , em pleno Laranjinha durante toda a noite e não se cansar de ver luzes passando por você.
A grande culpada da destruição do automobilismo nacional é a CBA , que dá as costas a todos para paparicar a Stock , se tiverem o prazer , conheçam as pistas do Brasil , vão ver que interlagos é praticamente coisa de outro planeta , Maravilhoso !!! e mesmo assim seu automobilismo estána UTI a muito tempo , prestes a morrer , da dó e tenho muita pena de ver o autódromo vazio , grids vazios e pilotos passeando sem roupas de corridas , apenas revendo os amigos que ainda navegam nesse barco chama Campeonato paulista , por essas e outras , seu texto é muito bom , inteligente e deixa muito claro , que você conhece o automobilismo de dentro pra fora .

Parabéns.

Ps : Alguém conhece o Zé Augusto ?? … Pentacampeão da Copa Fusca , faz o laranja com o cotovelo esquerdo apoiado na porta , so com a direita!! deveriam ver , é fantástico!!!!!

Sem mais.

Adrian Newey
Adrian Newey
16 anos atrás

Tudo já foi dito. Acrescento, apenas: muito bom ver que os bons profissionais do ramo concordam com FG: o esporte acima de tudo.
No automobilismo, o “business” é como o Estado: apenas um mal necessário.

JJ Karpalaa
JJ Karpalaa
16 anos atrás

A stock foi o que sobrou do automobilismo brasileiro. Se ela morrer, o automobilismo brasileiro vai junto. Preferia a F3 sulamericana, mas quem mais assistia?
E é lógico que a stock é o que é devido a Globo. Porém fico aqui pensando se a birra do Gomes é mesmo com as “bolhas”… será que a birra não é com a globo, o que é típico de todo comunista frustrado? Também acho a globo uma bela porcaria, mas amigo, ao menos eu não apóio um modelo fracassado, violento, manipulativo, que matou milhões de fome e em expurgos e subjugou tantos outros.
Brasileiro não compra carro vencedor de corrida, compra o mais barato. Isso é um país pobre, nenhuma fábrica vai gastar $$ desenvolvendo carro de corrida Gomes. DTM, WTCC, é coisa pra quem pode. Fique feliz que ainda nao tem jogo do campeonato carioca de futebol de um pé só no domingo de manhã…

Roberto B. Filho
Roberto B. Filho
17 anos atrás

Parabéns, Flávio. Iluminado texto, como de praxe. Orgulho para teus leitores.

Side Show Bob
Side Show Bob
17 anos atrás

O que é um Pão Barês?

Side Show Bob
Side Show Bob
17 anos atrás

A Stock tem e terá sempre a dimensão que a Globo determinar. Parabéns pelo visceral texto.

Claudio Mueller
Claudio Mueller
17 anos atrás

Meu caro Gomes.
Meus parabens por tudo que escreveste aqui.
Fui piloto por longos trinta anos, participei em quase todas as categorias nacionais. Fui o único piloto Sul Americano que participou do world cup rallye edição de 1974, com uma insignificante brasília e cheguei em 12º lugar na geral. Foi a segunda e última edição de uma prova que matou 9 participantes e por isto foi proibida. Foram 20.000 km entre europa áfrica e asia. 10.000 de saára. pois bem; te falo isto para que entendas que quem está escrevendo, não é o borra %!$&#como estes caras da Stok. Conheço automobilismo a fundo e no Brasil, a fundo perdido. Te dou os parabens pela matéria. Nunca encontrei alguem que tivesse a coragem que tu tiveste para dizer estas coisas que muitos gostariam de dizer. Eu tenho dito que esta categoria é o canto do cisne do automobilismo brasileiro. Quando se derem conta de que ela é uma grande farsa, estarão perdidos. Dificilmente, alguem investirá em outra categoria. eu simplesmente me nego a assisti-la. Tenho pena de ver pilotos como Ingo, Chico e outros mais, penarem e se submeterem a tal tipo de vexame. Eu não tiraria uma única palavra do que escreveste.
te dou os parabens e confesso, teria imenso prazer em conversar contigo pessoalmente.
Parabens.
cláudio mueller

ciro
ciro
17 anos atrás

Última estatística: 1152007, 18:22.

Blog do Livio: 54 comentários.
Blog do Flavio: 333 comentários.

Boa 1/2 corrida e fim de semana.

abraço.

ciro

Augusto Lage
Augusto Lage
17 anos atrás

Eu também não gosto da Stock. Acho qué deveria chamar-se Derby da Demolição, tal a falta de esportividade. O Cacá na final do ano passado jogou o Horsi propositatamente, inclusive admitiu isso ao vivo e nada aconteceu, não foi desclassificado, nada… Vai continuar assim até um morrer. O único que não brinca de bate-bate é o Ingo.

!!!!!!!!!!
!!!!!!!!!!
17 anos atrás

e amanhã? continuará tudo igual? por que não levas adiante teus argumentos contra os cartolas e clubes que enchem as burras com carteirinha e inscrições enquanto sufocam o automobilismo amador, feito de abnegados que se esfolam para pagar 650 mangos só de inscrição… a m.e.r. d.a. não é gostar ou não desta ou daquela categoria, mas deixar que outros arrebatem aquilo que se ama sem opor resistência efetiva. só blá blá blá não basta….. é aquela velha história, todo mundo que presta não é politico e o país, em todos os seguimentos, afunda na lama.
seja como for, este é o fg que chuta o balde e de quem, as vezes, se sente saudade pela irreverência intelectual…

Júnior
Júnior
17 anos atrás

Eita texto bão. Virgi Maria, sô!!!
Bão e bunitu!!!

Fábio Augusto Coelho
Fábio Augusto Coelho
17 anos atrás

Flavio,concordo em numero,gênero e grau a respeito de sua critica sobre a Stock Car.Sou apaixonado por automobilismo,não perco uma corrida de F1 desde 1986,sempre tentando estar por dentro de tudo através de revista,jornais,sites…etc. Aqui em Brasília sempre corto minha agenda no consultorio a partir de quarta quando à corrida de F3,F-Truck,Stock…para ir ao autodromo ver a montagem dos carros,enfim sentir cheiro de graxa;porém,a dois anos não me interesso em ver a Stock e muito menos perder minha manha de domingo p/ assistir a Stock.Parabéns;pois,de modo claro,objetivo e sem rabo preso você traduziu tudo o que penso da Stock.Um grande abraço Fábio.

Carlos
Carlos
17 anos atrás

Poxa Flavio, eu trabalho como engenheiro na Stock Car, mas voce conseguiu sintetizar tudo aquilo o qujal eu venho me perguntando e pensando ultimamente. Parabéns cara.
Isto aqui é tudo OCO. Tenho certeza que logo logo vai explodir. Isto se a receita federal não aparecer antes……..abraços!

Roberto
Roberto
17 anos atrás

Flávio,

Não sei de fico triste ou contente em poder concordar com você sobre a sua opinião em relação a Stock, mas vou um pouco mais além, pergunte a qualquer pessoa de outra categoria do automobilismo nacional se o Presidente da CBA aparece nos eventos, a resposta não, pois o único lugar onde o mesmo será encontrado é a FTruck, face ao interesse financeiro dele e também nesta outra categoria considerada master do automobilismo. Quando do fim da FRenault e Copa Clio, este senhor não teve a capacidade de aparecer no autodromo para ao menos conversar com os pilotos e equipes.

abçs

RC
RC
17 anos atrás

Num país em que somos desde criança induzidos a gostar de futebol e, gostar de automobilismo apenas quando há pilotos brasileiros com chance de vitória, as bolhas da StockCar estão de bom tamanho.

Qualquer que tem o hábito de postar aqui pode perguntar o que é um gurney, um spoiler ou, até mesmo, um aerofólio quem dizia “gostar de F-1” nos tempos áureos dos brasileiros que a resposta vai ser única: “não sei”.

Silvio Cesar de Oliv
Silvio Cesar de Oliv
17 anos atrás

Flávio Gomes

Concordo com você que a Stock poderia ser bem mais profissional no tocante a competição.

PARABÉNS pelo texto, ficou muito bom.

Abraços!

Sílvio Oliveira

Vinivga
Vinivga
17 anos atrás

E carro sobre esterco você conhece sabichão? Dá uma volta de fuquete lá no sítio que você aprende.

Gomes
Gomes
17 anos atrás

2min35s.

Patrese
Patrese
17 anos atrás

Caio Melo você sabe o que é um carro sob esterço e um carro sobre esterço???

alexandre
alexandre
17 anos atrás

foi depois de toda esta discussão que eu resolvi assistir a uma corrida de stock car brasileira, não gostei.

Yoda
Yoda
17 anos atrás

Alguns desses comentários rir me fazem

Caio Melo
Caio Melo
17 anos atrás

Ahhh me poupe…

Vai la brincar com seus carros velhos, vai la virar com seu 96, 3 min em interlagos… vai la fica lá e nao enche o saco…
isso é dor de cotovelo…
Julinho Campos é ruim vc q é bom não é!
Já que vc tem tanta raiva da Stock car, nao divulga mais nada dela no seu site, ahh isso vc não faz, pq vc ganha com a stock né.
de besta vc não tem nada, de besta tem esses tontos que te idolatram!!!
Meu deus haja gente ignorante!!!!

Sergio
Sergio
17 anos atrás

Gomes, seus argumentos para não gostar da categoria são válidos e reflete a opinião de muita gente, principalmente de quem entende de automobilismo, mas convenhamos que o modelo antigo da Stock não deu certo, nem financeiramente e nem como evento esportivo. e qualquer evento sem retorno financeiro está fadado ao fracasso, a não ser que seja bancado pelo bolso dos apaixonados pelo esporte como é o caso da Super Classic. Os interesses comerciais sempre estarão a frente do interesse esportivo pelo simples fato da necessidade de sobrevivência, mas isso não quer dizer que o que tem de ruim na Stock não possa melhorar. é claro que pode. Suas críticas e dos seus leitores são válidas e espero que sejam lidas e entendidas como criticas construtivas. Principalmente que se respeite mais o publico pagante que vai ao autódromo , pois essa pra mim foi a melhor crítica e um consenso geral entre todos.

Tatu-Moleta
Tatu-Moleta
17 anos atrás

O saudade de corridas de carro de verdade, Divisão 3 classe A ou depois Hot Car classe A. Toninho da Matta, Egídio ‘Chichola’ Micci, Clemente de Faria, José Junqueira, Dimas Pimenta, Ricardo Mogames, Edson Yoshikuma, Murilo Pilotto, Xandy Negrão ‘quando não era genérico’, e mais alguns dos maiores botas do automobilismo Brasileiro. Carros realmente preparados ao cubo, cada preparador tinha a sua receita para virar tempo com a máquina. Esta categoria que a REDE GLOBO ajudou e muito á enterra-la.

Fabrízio Marchetti
Fabrízio Marchetti
17 anos atrás

É, Gomes, tenho que estender a mão à palmatória e concordar com muito do que você diz a respeito da Stopa Car, ops, Stock Car. Só para citar um exemplo: o acidente do Gualter Salles no ano passado, na Argentina, o carro se desintegrou e ele só não foi a óbito por pura sorte. Taí um bom nome: Sorte Car. É só com ela que os “mortoristas” dos carrinhos de frascos e comprimidos podem contar. É tudo de mentirinha… até a audiência.

zezaoaoao
zezaoaoao
17 anos atrás

FG, Se a stock e tao ruim assim pq vc nao para de escrever sobre ela.. ela e ruim, acaba com o automobilismo segundo vc (uhauha pessima essa sua frase) para de escrever entao…
SE A STOCK E TAOOO RUIM COMO FG FALA E VCS CONCORDAM, PQ E O POST QUE TEM MAIS COMENTARIOOOOO????? Se e tao ruim assim e vcs nao gostam pq se preocupam tanto em entrar aqui e falar mal…ou bem…
Q q laboratorio tem a ver com carro?? tb nao sei…
e Cigarro??? tb nada… entao a ferrari e zuada…
Logico que tem muito p melhorar… mas um passo de cada vez… alhem p traz 15 anos e vejam como era… e como e hj.. mto melhor com certeza…

Paulo Borges
Paulo Borges
17 anos atrás

Ainda bem que cada um tem um ponto de vista, assim podemos aprender mais. Assisto às corridas qua são transmitidas aos domingos e nunca parei para pensar no efeito stock car. Agora lendo suas idéias vejo que a maioria das coisas que diz faz sentido, o automobilismo no brasil acabou e sobrou essa categoria de papelão que não forma nenhum piloto. Parabéns por expor suas idéias sem medo de retaliações, e aliás ninguém é obrigado a aceitar tudo que ouve ou lê, mas deve respeitar como opinião particular.

Juarez
Juarez
17 anos atrás

%!$&#categoria artificial essa Stock. Como se não bastasse Playoff agora tem reserva de vagas para alguns corredores.
25 melhores? Existe 1 melhor por ano o resto são derrotados. E mesmo o campeão que acelere e se garanta na pista.

Luís Fernando Borro
Luís Fernando Borro
17 anos atrás

Tenho que concordar plenamente. Deixei de ver stock a muito tempo. Dois anos atrás tive contato pela primeira vez com a TC2000 em Curitiba. No padock da vida ouvi muitos comentários do tipo “…. isto sim é que é categoria.” “… os caras estão andando 1 segundo mais lento só, e com motor 2.0” . Depois daquele dia, perdi o tesão em ver as “acirradas disputas” da categoria máxima do automobilismo nacional…. he Globo véia de guerra.

veber
veber
17 anos atrás

tem muitas verdades nisso tudo, mas no final automobilismo é automobilismo, não podemos jogar facas na Stock por não ter outra categoria, o problema é que não tem gente competente pra fazer outra categoria funcionar, os caras só pensam em grana e isso é o problema, sempre haverá alguem pra falar mal, há temos tinha gente que falava mal da CART depois da IRL, com certeza não é piloto, pois quem gosta de acelerar gosta de tudo, evidente que tem certas categorias que são piores, a DKW é uma delas, a TRUCK e a CLIO tambem, dai pra frente só vai melhorando, outro fato, o COLOLLA é um excelente carro, o mais vendido no planeta, bonito, confortável, anda bem e é economico, AUDI, BMW e MERCEDES são melhores mas custam 3 Xs mais, agora temos que concordar e isso é fato dito até por pilotos da Stock, o carro nivéla bem por baixo, o piloto pouco pode fazer, o que nos resta fazer, nada, apenas esperar por milagres e melhorias no futuro, valeu

Val
Val
17 anos atrás

Nossa! Matou a cobra e …

leitorincautodoblig
leitorincautodoblig
17 anos atrás

bom… é uma questao de conceito, ponto de vista e interesse. Se os DKWs fisessem tao bem ao automobilismo, nao teriam deixado às pistas há 40anos. De fato, craques da “pelada” de fds divertem-se bem mais que o barrigudo-do-sofá. De qq forma, gosto é gosto: hiena come %!$&#e dá risada.
Vale para quem acredita que o 47o. carro do grid dá 1mi de retorno, quem p quem anda de DKW numa vula (nossa, q emoçao!), para quem escreve, quem lê e quem responde Blogs.
by the way, outro dia o Lívio disse que a Ana Hickmann é linda e a Juliana Paes, gostosa. Vai lá, Flavinho, sai dessa!… E no final, postule: gosto é gosto…

Andrews Agostinho
Andrews Agostinho
17 anos atrás

Taí uma visão que eu não tinha, mesmo porque não acompanho muito essa categoria… passarei a vê-la com outro olhos, e tem mais… até minhas corridas de kart lá na granja são mais emocionantes!

Abraços

Arthur Cavalcante
Arthur Cavalcante
17 anos atrás

Análise perfeita.

E uma das principais coisas que o Flávio citou, que é o “entupimento” de arquibancadas com bones e camisetas. Fui ao autodromo (?) de Jacarepagua em 2006 e fiquei impressionado ao constatar que EU que PAGUEI ingresso fiquei na PIOR parte da arquibancada, enquanto a parte boa estava lotada de “só convidado aqui sr.”

Wander Camargo
Wander Camargo
17 anos atrás

Fantástico (ops, Globo) seu comentário. Vou repassar para meus amigos sua reflexão. Abraços e continue com essa clareza de visão!

Beto Carpini
Beto Carpini
17 anos atrás

Bem, eu assisto a Stock, gosto dela, talvez por ser a única categoria nacional que é transmitida, pois a clio é só um tapa buraco. As colocações do Flavio Gomes tem sentido, a Stock não é mais a mesma da “época dos opalas”… Também sinto falta do campeonato de marcas e pilotos, onde corriam scort’s, gol’s, passat’s e voyage’s.
Não há como negar, o nosso automobilismo está morrendo, está se definhando. Nasci em 1976, e sempre acompanhei automobilismo desde de mil novecentos e Nelson Piquet na F1. E, imagino como deveia ser bom o nosso automobilismo nos anos 60, 70 e começo dos 80.
Quem sabe isso não muda um dia