Concordo com voce
Eu tive uma 64 preta da série que as portas já se abriam como as mais modernas.
Essa da foto realmente é uma suicida ( aqui em Santos a chamavamos de “deixavê ) .
Na foto não dá pr’a perceber o detalhe do corte da porta traseira.
Se a porta se abrir com parte do para-lamas com certeza é uma 64.
Agora se a porta se abrir justamente no desenho do para-lamas
é de 63 pr’a baixo. Lembro que até as 62 existia um friso central no capô do motor. Não tenho certeza nas 63.
Veja que uma DKW, mesmo no estado dessa da foto, ainda une as pessoas em torno dela.
Flavio Gomes com a palavra.
Speed Race
16 anos atrás
Avisa ao dono que a pena dele já prescreveu!
Vicente Miranda
16 anos atrás
Sergio Barros,
Aqui no Rio, a revenda Cota (Botafogo, RJ/ RJ) que pertenceu a Norman Casari e Bob Sharp, adaptava mecânica Corcel em Puma-DKW. O amigo e também blogueiro Dinho Amaral teve um carro desses. Ainda resta um carro desses aqui no Rio, no bairro de São Cristóvão, infelizmente muito alterado e em péssimo estado de conservação. E em Petrópolis recentemente apareceu outro Puma (ex-DKW), também com mecânica Corcel, hoje nas mãos de um militar que constrói réplicas para uso próprio.
Sérgio Barros
16 anos atrás
Pelos comentários, Curitiba, que tanto estimo, virou cemitério de DKW.
como comentei antes, em MG eles ganham mecânica de corcel ou chevette continuam vivos, em fazendas.
Romeu
16 anos atrás
André Passatovski, as grades da casa realmente atrapalham um pouco, mas o indigitado DKW não é o modelo de 2 portas, como a foto pode sugerir.
Me parece ser um modelo 1964, primeira série, ultimo modelo ainda com as portas suicidas.
Vicente Miranda
16 anos atrás
Jose Carlos,
Petrópolis tinha muita coisa e ainda tem alguma. O Morgan V8 vinho que anda em SP foi comprado em Petrópolis, nos anos 70 havia um Morgan Plus 4 (anos 50) branco perto da Rodoviária, e se alguém quiser ver alguma coisa interessante, é só ir à oficina do Ronaldo Mão Branca (Kyllauto) no Bingen. E tem algumas coleções espalhadas pela bela cidade serrana. O KG-Porsche (Dacon) que hoje está com o Trevisan, ficou adormecido um tempão lá …. Em tempo, o Maybach que foi do colecionador paulista Pardal, e hoje está na Suíça, foi de Petrópolis.
E paro por aqui …..
Lg
16 anos atrás
O problema é que o preço da sucata é muito baixo, eles pagam apenas R$ 100,00 a tonelada. Então este carro vale para o ferro-felho apenas uns R$ 60,00 e ai o dono prefere tentar recuperar um dia e como fazer isso sai uma fortuna acaba acontecendo isso como na foto. O valor do frete ate o ferro-velho as vezes sai mais caro do que a própria sucata.
O ideal seria o ferro-velho pagar um pouquinho mais e assim limpavam o quintal da casa …
Carlos Trivellato
16 anos atrás
Eca…
André Grigorevski
16 anos atrás
Uma pena! Já podem pegar o atestado de óbito do pobre DKW…
A grade da casa atrapalha um pouco pra ver e o sono também não ajuda, mas me passou a impressão de ser um daqueles 2 portas. Alguém mais teve essa impressão?
jose carlos
16 anos atrás
comprei meu porsche em petropolis e o saab 93 em areal e petropolis ainda conserva muita raridade
se fg cismar de fazer materia nesta cidade ele ira espender mais de uma semana somente com colecionadores e as oficinas
jc
sete lagoas
Marcos Fioretti
16 anos atrás
Sempre que vejo um carro assim fico imaginando no dia em que ele foi tirado da concessionaria e chegou em casa pela primeira vez… a familia toda alegre, em volta do “carro novo do papai”, olhares cuidadosos do novo dono… os passeios domingo a tarde…
alberto
16 anos atrás
a deca azul esta muito melhor que essa da foto
alberto medros
16 anos atrás
para quem mora no RJ,mas precisamente na TIJUCA! tem um DKW devidamente largado na garagem SITUADA NA RUA clovis bevilacqua 31 .
A deca azul TA PARADA A ANOSSSSSSSSSS
abraços
PS. avisem ao F.G.!
Roberto Fróes
16 anos atrás
Vocês todos estão enganados!
O carro tem salvação sim!
Apenas uma palavra: Carretera!
Vicente Miranda
16 anos atrás
André,
O super colecionador paulista Flavio Marx vinha ao Rio e andava de ônibus pelos subúrbios para poder ver por cima dos muros. Nessas incursões nos arredores da nossa cidade encontrou um Delahaye que estava no subúrbio de Olinda (perto de Nilópolis) – eu vi esse carro nos anos 70 -, uma Ferrari dos anos 50 no fundo de um posto de gasolina, um Morgan Plus 4, etc. Nos anos 60 uma Bugatti foi achada num beco ao lado da União Fabril Exportadora, na Av. Brasil, ali em Benfica (a foto me foi mostrada pelo colecionador paulista Paulo Guidi, junto com o restaurador Matinhas), num morro no Humaitá, até os anos 70 havia um Jaguar MkIV e uma Lincoln V12.
Numa visita ao Og Pozzoli, ele me disse que o eixo Rio-Petrópolis é o lugar onde potencialmente achava-se (e ainda pode-se achar) raridades americanas e européias, visto que o Rio era a Capital Federal, e Petrópolis era e sempre foi uma cidade de classe, desde o império.
Nos anos 80 eu achei na beira da Via Dutra, na pista SP-Rio, um Edsel e um Jaguar XK-120. O Edsel foi para os EUA e o Jaguar para a Europa. Eu achei meu MG no fundo de uma garagem na Urca.
E ainda tem coisa interessante adormecida por aqui, ainda tem …..
Me mudei a pouco tempo para um subúrbio do Rio, os quintais das casas aqui perto guardam preciosidades, tais como um Dodge RT, parado dentro de uma garagem coberta, em bom estado, sempre com o capô aberto, sem ninguém por perto, o dono não quer nem saber de vendê-lo. Noutra garagem um triste fusquinha modelinho, 66, vermelho, caidinho, com os para-lamas podres e o parachoque caído, sinal de cachorros que o usaram como banheiro durante anos e anos, aguardando uma boa alma que o recupere ou ocaminhão do ferro-velho para a sua ´pultima viagem, ou de uma Variant azul bebê que volta e meia aparece em uma casa e fica lá por dias e dias a fio, com a mala aberta.
Ou um Passat TS caidinho que volta e meia passa com um tabuleiro no teto cheio de coisas.
Os subúrbios cariocas tem coisas interessantes, sem dúvidas.
Gil Roberto
16 anos atrás
Ô dó!!!
Infelizmente, mutia gente prefere conservar o carro apodrecendo, talvez na ilusão de que “um dia irá reformá-lo”, a vender antes que chegue a este lamentável estado.
Perto de minha casa havia um Dodge Dart, ficou parado debaixo de um abrigo durante anos, vi o carro apodrecendo aos poucos, não entendia porque não era vendido, provavelmente alguém que não queria se desfazer de seu carro, apesar de não mais dirigí-lo. Recentemenmte, o carro sumiu e a casa foi colocada à venda. Sabe-se lá o que aconteceu ao Dodge…
Outras vezes o que acontece são espólios intermináááááveis, o que faz com que o carro não possa ser vendido. E assim, aos poucos, parte de nossa história automobilísica vai apodrecendo…
SÉRGIO HINGEL
16 anos atrás
O dono da carcaça deve achar que ela vale muito dinheiro.
João Batista
16 anos atrás
Perdão, RIBEIRÃO PRETO.
João Batista
16 anos atrás
Aqui em Ibeirão Preto tem um Malzoni no mesmo estado jogado no fundo do posto texaco perto da faculdade, realmente uma pena.
VELOZ-HP
16 anos atrás
Sinto muito, meu amigo kamarada, mas esse bravo Belcar 1000 já era.
Sei como é triste para você pois o é também a mim.
Fernando Carvalho
16 anos atrás
Pena mesmo !!! Contudo , com todo respeito a opinião dos outros , uma pergunta que não quer calar: Ué ? porque que a IFA Vemaguete postada abaixo neste Blig (Vide UFA, um IFA ) pode acabar ; deveroia ser exposta desta forma e etc e este Belcar não ???? Ambos merecem e deveriam ser restaurados pois não sairam da linha de montagem desta forma ….
Robério Lessa
16 anos atrás
Mais parece um prisioneiro cumprindo sua pena em um calabouço.
Acir André
16 anos atrás
Este carro está ali em Pinhais, no que sai da VIctor Ferreira, no sinaleiro do Bairro Alto, à direita. Uma pena.
Roberto Hackmann
16 anos atrás
UMA TRISTEZA !!!!!
Raphael - Recife - P
16 anos atrás
Realmente e uma pena deixar um carro desse chegar neste ponto.
E acho que esste não tem mais volta não.
Pena!
EdisPj
16 anos atrás
Nossa, esse vai dar um trabalho e tanto, se quiserem trazê-lo devolta a vida…
Paulo Henrique
16 anos atrás
E tem uma caiçara azul perto do binário que vem do Barigui, perto da Vicente Machado, mas pelo menos tem as rodas…
Leo
16 anos atrás
aqui perto de casa tinha um dkw vermelho, nao sei o modelo, mas na epoca q econtrava ele eu ainda nao tinha celular com camera, se eu encontrar de novo eu mando a foto
Joaquim Souza
16 anos atrás
Tem mais dois no mesmo estado, na rápida do bairro Capão Raso, sentido bairros…
Fabricio Ferri
16 anos atrás
Agora pronto. O FG não vai dormir por uns 30 dias….heheheheh. Brincadeiras à parte, é uma pena mesmo. Deixar uma relíquia se acabar assim
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Romeu
Concordo com voce
Eu tive uma 64 preta da série que as portas já se abriam como as mais modernas.
Essa da foto realmente é uma suicida ( aqui em Santos a chamavamos de “deixavê ) .
Na foto não dá pr’a perceber o detalhe do corte da porta traseira.
Se a porta se abrir com parte do para-lamas com certeza é uma 64.
Agora se a porta se abrir justamente no desenho do para-lamas
é de 63 pr’a baixo. Lembro que até as 62 existia um friso central no capô do motor. Não tenho certeza nas 63.
Veja que uma DKW, mesmo no estado dessa da foto, ainda une as pessoas em torno dela.
Flavio Gomes com a palavra.
Avisa ao dono que a pena dele já prescreveu!
Sergio Barros,
Aqui no Rio, a revenda Cota (Botafogo, RJ/ RJ) que pertenceu a Norman Casari e Bob Sharp, adaptava mecânica Corcel em Puma-DKW. O amigo e também blogueiro Dinho Amaral teve um carro desses. Ainda resta um carro desses aqui no Rio, no bairro de São Cristóvão, infelizmente muito alterado e em péssimo estado de conservação. E em Petrópolis recentemente apareceu outro Puma (ex-DKW), também com mecânica Corcel, hoje nas mãos de um militar que constrói réplicas para uso próprio.
Pelos comentários, Curitiba, que tanto estimo, virou cemitério de DKW.
como comentei antes, em MG eles ganham mecânica de corcel ou chevette continuam vivos, em fazendas.
André Passatovski, as grades da casa realmente atrapalham um pouco, mas o indigitado DKW não é o modelo de 2 portas, como a foto pode sugerir.
Me parece ser um modelo 1964, primeira série, ultimo modelo ainda com as portas suicidas.
Jose Carlos,
Petrópolis tinha muita coisa e ainda tem alguma. O Morgan V8 vinho que anda em SP foi comprado em Petrópolis, nos anos 70 havia um Morgan Plus 4 (anos 50) branco perto da Rodoviária, e se alguém quiser ver alguma coisa interessante, é só ir à oficina do Ronaldo Mão Branca (Kyllauto) no Bingen. E tem algumas coleções espalhadas pela bela cidade serrana. O KG-Porsche (Dacon) que hoje está com o Trevisan, ficou adormecido um tempão lá …. Em tempo, o Maybach que foi do colecionador paulista Pardal, e hoje está na Suíça, foi de Petrópolis.
E paro por aqui …..
O problema é que o preço da sucata é muito baixo, eles pagam apenas R$ 100,00 a tonelada. Então este carro vale para o ferro-felho apenas uns R$ 60,00 e ai o dono prefere tentar recuperar um dia e como fazer isso sai uma fortuna acaba acontecendo isso como na foto. O valor do frete ate o ferro-velho as vezes sai mais caro do que a própria sucata.
O ideal seria o ferro-velho pagar um pouquinho mais e assim limpavam o quintal da casa …
Eca…
Uma pena! Já podem pegar o atestado de óbito do pobre DKW…
A grade da casa atrapalha um pouco pra ver e o sono também não ajuda, mas me passou a impressão de ser um daqueles 2 portas. Alguém mais teve essa impressão?
comprei meu porsche em petropolis e o saab 93 em areal e petropolis ainda conserva muita raridade
se fg cismar de fazer materia nesta cidade ele ira espender mais de uma semana somente com colecionadores e as oficinas
jc
sete lagoas
Sempre que vejo um carro assim fico imaginando no dia em que ele foi tirado da concessionaria e chegou em casa pela primeira vez… a familia toda alegre, em volta do “carro novo do papai”, olhares cuidadosos do novo dono… os passeios domingo a tarde…
a deca azul esta muito melhor que essa da foto
para quem mora no RJ,mas precisamente na TIJUCA! tem um DKW devidamente largado na garagem SITUADA NA RUA clovis bevilacqua 31 .
A deca azul TA PARADA A ANOSSSSSSSSSS
abraços
PS. avisem ao F.G.!
Vocês todos estão enganados!
O carro tem salvação sim!
Apenas uma palavra: Carretera!
André,
O super colecionador paulista Flavio Marx vinha ao Rio e andava de ônibus pelos subúrbios para poder ver por cima dos muros. Nessas incursões nos arredores da nossa cidade encontrou um Delahaye que estava no subúrbio de Olinda (perto de Nilópolis) – eu vi esse carro nos anos 70 -, uma Ferrari dos anos 50 no fundo de um posto de gasolina, um Morgan Plus 4, etc. Nos anos 60 uma Bugatti foi achada num beco ao lado da União Fabril Exportadora, na Av. Brasil, ali em Benfica (a foto me foi mostrada pelo colecionador paulista Paulo Guidi, junto com o restaurador Matinhas), num morro no Humaitá, até os anos 70 havia um Jaguar MkIV e uma Lincoln V12.
Numa visita ao Og Pozzoli, ele me disse que o eixo Rio-Petrópolis é o lugar onde potencialmente achava-se (e ainda pode-se achar) raridades americanas e européias, visto que o Rio era a Capital Federal, e Petrópolis era e sempre foi uma cidade de classe, desde o império.
Nos anos 80 eu achei na beira da Via Dutra, na pista SP-Rio, um Edsel e um Jaguar XK-120. O Edsel foi para os EUA e o Jaguar para a Europa. Eu achei meu MG no fundo de uma garagem na Urca.
E ainda tem coisa interessante adormecida por aqui, ainda tem …..
Me mudei a pouco tempo para um subúrbio do Rio, os quintais das casas aqui perto guardam preciosidades, tais como um Dodge RT, parado dentro de uma garagem coberta, em bom estado, sempre com o capô aberto, sem ninguém por perto, o dono não quer nem saber de vendê-lo. Noutra garagem um triste fusquinha modelinho, 66, vermelho, caidinho, com os para-lamas podres e o parachoque caído, sinal de cachorros que o usaram como banheiro durante anos e anos, aguardando uma boa alma que o recupere ou ocaminhão do ferro-velho para a sua ´pultima viagem, ou de uma Variant azul bebê que volta e meia aparece em uma casa e fica lá por dias e dias a fio, com a mala aberta.
Ou um Passat TS caidinho que volta e meia passa com um tabuleiro no teto cheio de coisas.
Os subúrbios cariocas tem coisas interessantes, sem dúvidas.
Ô dó!!!
Infelizmente, mutia gente prefere conservar o carro apodrecendo, talvez na ilusão de que “um dia irá reformá-lo”, a vender antes que chegue a este lamentável estado.
Perto de minha casa havia um Dodge Dart, ficou parado debaixo de um abrigo durante anos, vi o carro apodrecendo aos poucos, não entendia porque não era vendido, provavelmente alguém que não queria se desfazer de seu carro, apesar de não mais dirigí-lo. Recentemenmte, o carro sumiu e a casa foi colocada à venda. Sabe-se lá o que aconteceu ao Dodge…
Outras vezes o que acontece são espólios intermináááááveis, o que faz com que o carro não possa ser vendido. E assim, aos poucos, parte de nossa história automobilísica vai apodrecendo…
O dono da carcaça deve achar que ela vale muito dinheiro.
Perdão, RIBEIRÃO PRETO.
Aqui em Ibeirão Preto tem um Malzoni no mesmo estado jogado no fundo do posto texaco perto da faculdade, realmente uma pena.
Sinto muito, meu amigo kamarada, mas esse bravo Belcar 1000 já era.
Sei como é triste para você pois o é também a mim.
Pena mesmo !!! Contudo , com todo respeito a opinião dos outros , uma pergunta que não quer calar: Ué ? porque que a IFA Vemaguete postada abaixo neste Blig (Vide UFA, um IFA ) pode acabar ; deveroia ser exposta desta forma e etc e este Belcar não ???? Ambos merecem e deveriam ser restaurados pois não sairam da linha de montagem desta forma ….
Mais parece um prisioneiro cumprindo sua pena em um calabouço.
Este carro está ali em Pinhais, no que sai da VIctor Ferreira, no sinaleiro do Bairro Alto, à direita. Uma pena.
UMA TRISTEZA !!!!!
Realmente e uma pena deixar um carro desse chegar neste ponto.
E acho que esste não tem mais volta não.
Pena!
Nossa, esse vai dar um trabalho e tanto, se quiserem trazê-lo devolta a vida…
E tem uma caiçara azul perto do binário que vem do Barigui, perto da Vicente Machado, mas pelo menos tem as rodas…
aqui perto de casa tinha um dkw vermelho, nao sei o modelo, mas na epoca q econtrava ele eu ainda nao tinha celular com camera, se eu encontrar de novo eu mando a foto
Tem mais dois no mesmo estado, na rápida do bairro Capão Raso, sentido bairros…
Agora pronto. O FG não vai dormir por uns 30 dias….heheheheh. Brincadeiras à parte, é uma pena mesmo. Deixar uma relíquia se acabar assim