Pediu, desenhou!
SÃO PAULO (lindo demais!) – O Leonardo Castilho, mais novo artista do pedaço, já mandou o #96 desenhado no muque. Demais! Parabéns de novo, merece um pôster!
Aliás, ontem o #96 recebeu a ilustre visita de Frederico Della Noce, amigo do peito e ex-empresário de Barrichello, de passagem por estas bandas. Almoçamos no Manequem e falamos muito de carros, corridas, pilotos, Rubens, Hamilton… Depois levei o cabra à oficina da LF. Ele ficou encantado com os carros da Superclassic. Mais um que vamos aliciando aos poucos…
Calma amigo, leio muito o que se publica aqui, praticamente não escrevo. Entendo que de um simples post com um desenho do #96, surgiu esse bate-papo em separado desses blogueiros e daí informações sobre raridades automobilísticas que circulavam no Rio de Janeiro. Melhor isso do que uma sucessão de comentários do tipo “acho bonito” ou “não acho bonito”. Se pararmos e pensarmos, veja só quanta novela se faz coo o DKW #96. É um simples e bravo DKW. Imagine se alguém descobrisse alguns desses carros que foram citados aqui, quanta coisa teríamos no blog para comentar.
Baita desrespeito dos dois blogueiros abaixo usando o post para bater papo em público. Por que não trocam e-mails e deixam este espaço para os que querem falar sobre o desenho do cara? Que, aliás, ficou muito bonito.
Tá mais bonito que o original! :-)
HBF,
Sobre o Jaguar 1948 que você e o Claudio B. compraram do seu Joaquim em tempos idos … por acaso esse Claudio B., que já se foi, faleCEU num acidente automobilístico? Por acaso era sócio de Paulo Alfredo J.. e na casa onde era o escritório da empresa deles, na Barra, hoje tem uma badalada casa noturna?
Sobre a oficina no alto do morro no Humaitá, nos anos 70 eu achei lá uma Lincoln V12 e um Jaguar (anos 40) de roda raiada que pertencera ao Mauricio Memoria
HBF,
Sobre o Jaguar 1948 que você e o Claudio B. compraram do seu Joaquim em tempos idos … por acaso esse Claudio B., que já se foi, faleu num acidente automobilístico? Por acaso era sócio de Paulo Alfredo J.. e na casa onde era o escritório da empresa deles, na Barra, hoje tem uma badalada casa noturna?
Sobre a oficina no alto do morro no Humaitá, nos anos 70 eu achei lá uma Lincoln V12 e um Jaguar (anos 40) de roda raiada que pertencera ao Mauricio Memoria.
Vicente
O Tommy C. Barbosa foi meu colega de sala no Pe. Antônio Vieira.
Um sócio do Amaurí Mesquita (num negócio de carros que tinham na Francisco Otaviano) comprou minha Brasília Dacon preta c/ teto, e etceteras… a mais linda do Rio, “modestamente”… Atualmente estou recuperando uma em Sampa.
Vicente,
Heh, heh, heh,… Tá vendo só?
Gerson, Marilena, Marisa e Gil Monteiro. Eles mesmos…
Meus vizinhos de rua (em frente)desde que nascí. O gerson montava um bolão e se casou com a Virginia (Óticas Fluminense).
Abs.,
H
HBF,
PERAÍ !!!!… Ladeira Sacopã, Fiat Moretti dos Monteiro???… Seria o Gerson Monteiro, um sujeito que montava muitíssimo bem ? Meu pai e o pai do Gerson eram amigos e colegas, ambos funcionários do Ministério da Fazenda e trabalhavam juntos. Muita coincidência !
Esqueci de dizer que o Cesar Faria (Chevrolet 1928 e campeão brasileiro de kart) é irmão da grande amazona Lucia Faria, quevera o máximo em provas de adestramento.
Vicente,
Quanto mais falamos mais a coisa vai se enredando! Eu e meu querido amigo, quase irmão, e que já se foi, Claudio B, compramos do seu Joaquim uma Jaguar 1948 conversível, aquela com faróis Lucas enormes, um S cromado para sustentar a capota e a opção de manter o motorista na chuva! Como a Rio Londres era muito cara para nosso bico, levamos o carraõ para uma oficina no alto do morro no Humaitá onde foi feita a reforma, o estofamento em couro, a capota preta e uma belíssima pintura branca. Fomos com ela a uma festa na embaixada Britânica onde vc. pode imaginar o sucesso que causou…
H
HBF,
Reiner Reuther e Goetz Leider, de certa forma rivais, ídolos da rapaziada que andava de VW preparado. Aloisio Lemos faleceu há pouco tempo, atropelado.
Eu adorava sair do Colégio Andrews e, antes de voltar para casa, fazer ponto na Mecânica Rio-Londres, ali naquela travessa da Rua Assunção, perto da Motorfix do João Luis Woerdenbag. Lá eu babava nos Jaguares, Rovers, MGs, Morgans, etc… inclusive os elegantíssimos Bentley e Rolls-Royces que eventualmenta apareciam lá. Aprendi o funcionamento de motores, etc … ainda de uniforme colegial, perguntando tudo que queria saber ao Seu Joaquim, com cujos filhos ainda tenho contato e, naquele tempo andavam de Indian, Bultaco, etc,… O Biju Rangel às vezes deixava um ou outro acrro de corridas na Rio-Londres.
Em tempo, você sabia que o renato, irmão do dalmo, teve um Jaguar Mk 5 1950 ou 1951 que ele, por falta de grana (pasme!) para consertar os freios, abandonou o belo sedan junto à pedreira da Rua Assunção. Uma vez, no kartódromo, Renato me falou do carro e disse que queria ver e, se fose o caso, comprar. Eu e ele fomos ver o carro… ou melhor, o que sobrou do carro. Infelizmente não deu para chegar perto porque lá dentro havia uma cadela de dimensões razoáveis com uma ninhada, que por razões óbvias não nos deixou chegar muito perto. Mais uma história de Renato… Tenho outras …. conto depois.
HBF,
A censura imposta pelo FG, apesar de muitos reclamarem, eu aplaudo, visto que evita palavrões e barracos aqui no BLIG. Palavras cuja composição silábica pode conter outras de significado indesejado para publicação neste espaço devem estar separadas por hífen, como é o caso de Hípi-ca.
Lembro-me que na Hípi-ca vários sócios apareciam com carros exóticos. Não me lembro da Fiat Moretti, afinal deixei de frequentar no início dos anos 70, já que meus pais, ambos diretores do clube, se separaram e eu parei de praticar hipismo. Mas lembro-me muito bem de:
1) Buick Roadster 1928 , Ford T (anos 10) do Maurício Memória, ex-presidente da Hípi-ca e fundador do Veteran Car Club do Brasil-RJ. Acho que com Mauricio comecei a ter ferrugem no sangue.
2) O Chevrolet 1928 com que Cesar Faria, campeão brasileiro de kart nos anos 60, chegava ao clube transportando seu kart de chassis italiano Tecno.
3) Corvette 1958 vermelho e branco de D.Gloria Machado, mãe de Sergio Machado (Editora Record).
4) Jaguar Mk 7 branco de Paulo Gusmão
5) Interlagos Berlineta vermelha com número 37 pintado, do dono da caledônia, a empresa que construiu o autódromo nos anos 60.
6) Facel Vega HK500 branco.
7) Os carros do Biju Rangel (Jaguar E-Type,,etc…), filho de D.Vera rangel que morava na Lagoa, na casa que depois virou Castelo da Lagoa.
8) O Fiat Topolino que o Tommy C. Barbosa ganhou do avô aos 14 anos e com ele ia para o clube.
9) O Mini Cooper S azul e branco de Tommy C. Barbosa que depois foi vendido ao piloto Amauri Mesquita.
10) A Alfa GTV amarela do Dr. Henrique vanorden, que foi vice-presidente nas gestões do Mauricio Memória.
Quanto á Fiat Moretti, como disse acima, não me lembro dela no clube, mas achei uma há uns 6 anos em Jacarépaguá dei a informação ao Dido. Ele não comprou mas eu sei onde e com quem o carro está.
Oi Vicente,
Não sei porque (acho que para encobrir o homônimo que se esconde em parte da frase!) sai tudo xzxdxefdfxcvx . Óbviamente me refiro à SHB.
Abs.,
H
Oi Vicente,
Antes que me esqueça (fato usual últimamente!), como frequentador da H %!@$&@#vc. talvez se lembre: Da Fiat Moretti dos Monteiro, meus vizinhos na rua Sacopã com o qual eu tinha um prazer enorme em “adentrar” o Clube dirigindo, com a Marisa ao lado!
Abs.,
Hugo
Oi Vicente,
Impressionante como as pessoas vão surgindo e as histórias se entrelaçando nessa teia “diabólica”!
Muito bom! Muito bom!
Minha mulher estudou desenho industrial na PUC junto com o Carlinhos Heilborn.
Sim, era na Pedro Américo que eu ia “namorar” a T70. Meu pai era amigo do Sr. Casari, e me levou com ele numa visita à metalúrgica Casari (fogões se não me engano).
Tb. frequentei a oficina do João Luiz.
Mas costumava “hang out” mesmo na Lemos & Brentar. O Albino preparava meus motores de fusca e até botou um de Porsche num buggy!
Lá, de madrugada, esperávamos ansiosos a chegada dos KG da Dacon e dos Fittipaldi, onde faziam “ponto” quando estavam no Rio. Muitas lembranças boas…
Não se esqueçam do cine Miramar, no Leblon que abria suas portas para a calçada da praia ao final das sessões…
Vamos marcar umsábado na oficina do Dido.
Abraço,
Hugo
PS. Depois vem as histórias do Reiner, do Goetz Leider, etc,…
Josa Carlos,
Imagine que o salva-vidas da piscina Hípi-ca, o Walter Careca, que também era guarda-vidas do Posto no. 1 na praia do Leme era ligado à ALN e “caiu”, no início dos anos 70. Parece-me que existe citação sobre ele no livro Brasil Nunca Mais. Jamais poderíamos imaginar que aquele cara brincalhão, que punha ordem na garotada que vivia fazendo algazarra na piscina e que cuidava da segurança e salvava vidas de banhistas na praia estava envolvido naquelas atividades.
HBF,
Enviarei e-mail mais tarde.
caro vicente miranda
voltando ao passado meu pai tinha taxi e era um chevy 1954 e seu ponto era em frente ao cine roxy onde era conhecido dos bilheteiros e lanterninhas
via as sessoes tom e jerry sem ficha nesta sala e foi la que vi o eram os deuses astronautas pela primeira vez
nos anos 1968 existiam varias celulas revolucionarias e na minha inocencia convivi com varias delas na dias da rocha e na travessa angrense e no meu entender os caras eram puramente idealistas e precisava existir uma leva de pessoas com aquela estirpe pra ver se o brasil reagia
saudades de uma epoca onde se dizia nao ter liberdades mas se vivia muito melhor do que hoje
jose carlos sete lagoas
Oi Jose Carlos,
O Tomás Woerdenbag era tio do Lobão. O pai de Lobão chamava-se João Luis Woerdenbag, dono da oficina Motorfix, na Rua Assunção, em Botafogo, e preparador de carros de corrida. João Luis era responsável pela manutenção dos carros da família Marinho (Rede Globo) e, por algum tempo, preparou o Opala Stock Car de Luis Felipe Gama Cruz, o Dido.
Infelizmente não me lembro do Pingo, mas certamente os ex-pilotos Newton Alves, Amauri Mesquita e/ou Luis Felipe Gama Cruz hão de se lembrar.
Dentre várias coisas interessantes da vida carioca, você lembrou do Cine Rian, que saudade… Junto com o Rian foi-se também o Caruso, lá no Posto 6, onde sempre passavam os filmes de Woody Allen e Mel Brooks. Ainda bem que restaram o Payssandu, o Roxy e o Cine Leblon.
Um abraço,
Vicente
enviado por: 3=6
ficou melhor que o original .
hahahah melhor comentário de todos :)
caro vicente miranda o woerdenbarg que voce comentou e o pai do cantor de rock?estou com um auto que pertenceu a ele!!!
voce comentou sobre anos60 a 70 quem era um piloto que se chamava pingo e andava de gordini e morava em copa acho que na domingos ferreira ou atlantica entre a santa clara e constante ramos
eu fui moleque em copa na travessa angrense e morava no predio do reida voz ,este pingo e o responsavel do sangue com octanas pois foi o primeiro carro de competicao que eu andei e tinha 10 anos de idade
grande tempo,vivi de perto a hipica,os testes de velocidade do carcara,o festival de cinema do rian,o festival internacional de formula ford em suma no auge dos 12 anos
jose carlos
sete lagoas
Oi HBF,
Após a venda da oficina para a Cipan, Tomás e seu filho João Tomás mudaram-se para a Rua Bonfim, próximo ao galpão do Luis Felipe G.C. – Dido, naquela região que tanto pode ser São Cristóvão como São Januário, onde também fica o Magoo (Kawasaki). Parece-me que hoje o João Tomás trabalha lá com blindagem. Passar no galpão do Dido aos Sábados pela manhã é uma ótima, quando ele não está fechando algum motor de VW a ar, quando toda concentração é necessária. O papo rola numa boa, com um fundo musical do Flash Back da radio Antena 1. Um dia desses ele me deu a tampa da caixa do protótipo Amato-Ford Divisão 4. Qualquer dia desses penduro na parede do meu quartinho-oficina aqui em casa.
Minha amizade com Carlinhos Heilborn remonta aos anos 50, dos tempos de calças curtas, na Hípi-ca. E somos padrinhos reciprocamente dos primeiros casamentos de ambos, além do que nossas famílias são amigas desde os anos 40. Após o falecimento de Seu Carlos (Pai) e a venda da Cipan para a Fluminauto, Carlinhos ficou mais um tempo no Rio e hoje vive em Bauru e uma vez por mes vem ao Rio para ver os filhos e a mãe. Encontramo-nos faz poucos meses no Baixo Leblon, na Diagonal.
Agora só falta nós já termos nos esbarrado nas oficinas da vida, talvez na antiga oficina do Norman, ali na Rua Pedro Américo, no Catete, ou em algum encontro de carros clássicos.
Um abraço,
Vicente
Sei não, Flávio…
Tá bonitão, mas tem um que de “bolha”….
Abs
Oi Vicente,
Isso mesmo! Uma bela oficina, a do Tomás, ao lado da Cipan!
Sei quem é o Carlinhos Heilborn.
A Lola T70, prá mim, foi o carro de corrida mais bonito que já se fez…
Ia sempre “namorar” a do Norman (a quem FG tão bem homenageia no #96) e que acabou pegando fogo…
Abraço,
H
o desenho ficou estilo chip foose hehhehe ja o carro é feio pacas…
FG, lembrei do seu texto a respeito do Corolla de competição:
“Com todo respeito, nem transformado em carro de corrida isso aí se salva”.
Bem, com todo respeito, nem transformando em desenho isso aí se salva.
Oi HBF,
Pelo jeito temos alguns amigos em comum. Eu também frequentei o Postinho ali entre a praia de Ipanema e Leblon. Bons tempos.
Realmente o Renato caiu na piscina com a Bultaco do Dalmo. Comentava-se que, quando Dalmo chegou em casa, desceu o braço no irmão.
Tomás, que preparou o Gordini do Dalmo, a Lola e o Avallone dos De Paoli, e inúmeros outros carros de competição aqui do Rio, cuiadva dos carros do cantor Roberto Carlos, etc …tinha oficina na Rua do Senado, no Centro, vizinho de muro com a revenda GM Chevy Center CIPAN. Lá pelos anos 80, Tomás vendeu a bela casa que era sede da oficina Woerdenbag Motor (o piso da casa era todo em pinho de Riga e os vidros de cristal bisotado) para a CIPAN, cujo proprietário era pai de Carlos H. Netto, um grande amigo meu e de Renato.
Ainda não consegui falar com o Luis Felipe, o Dido. Regina, sua esposa, é irmã de um grande amigo (Chico), colega de ginásio no Andrews nos anos 60. O telefone do galpão dele em São Cristóvão está ocupado, mas eu sempre passo por lá para bater papo.
Seria ótimo a gente se reunir prá relembrar .
Abraço,
PS: Renato e Carlos brincavam de atirar com espingarda de de ar comprimido em kits de navios da Revell boiando na piscina
Oi Vicente,
Acho que foi o mesmo Tomás, do Gordini do Dalmo que uns dez anos depois preparou o Maverick do Tony Rocha /Peter S. Wenk/La Roque, todos bons amigos, para os quais fiz boxe nas 12 hrs. de Interlagos (acho que 1975)…
Tinha uma oficina no centro?
Abs.,
H
Oi Vicente,
Solange M. B. M. B. C. C.
Se não me engano o Renato caiu na piscina com uma moto do Dalmo!
O Luiz Felipe G. C. (era Dido o apelido dele?) conheci no Postinho, bota ano nisso…
Quem sabe um dia a gente se reune prá relembrar ?
Abraço,
Hugo
HBF
Sociedade Hí – Pi – Ca Brasileira (SHB) na Lagoa
Não vi nada de especial! É só mais um desenho.
Oi HBF,
Qual prima de Dalmo e Renato vc namorou? Por acaso a Rita, que montava na H %!@$&@#
Vou conversar com o Luis Felipe G.C., famoso piloto carioca, muito atuante nos anos 60, 70 e 80, que talvez tenha alguma foto.
Sou amigo de Renato, irmão de Dalmo, inclusive corremos de kart na mesma época. Não vejo Renato há um tempão, mas parece que ele está à frente dos hotéis
Um abraço,
Vicente
Design, que dá título a “designers”, significa a interação entre forma e função (e não desenho, como se traduz). Seja em desenho industrial ou artes gráficas.
Como esse cara, que fez esse excelente desenho, não foi quem crio o n# 96, ele não é um designer. Ele é um artista. E dos bons.
Se ele também cria o que desenha, daí sim ele é um designer.
Enfim, ficou muito bom!
Olá Vicente,
É o próprio.
Naquela época eu namorava a prima dele e não perdia uma prova que fosse em Jacarepaguá! Até vc. mencionar, nada havia conseguido levantar sobre o campeonato ganho pelo Dalminho, ou mesmo, qualquer notícia sobre provas daquele tempo!
Se alguém se lembrar ou tiver fotos…
Gostaria de matar as saudades…
Abs.,
Hugo
HBF,
Imagino que Dalminho seja o Dalmo V.B.M., irmão de Renato. Se é o Dalmo que eu imagino, foi campeão carioca de Turismo até 850 cm3 no final dos anos 60 com um belo Renault Gordini azul, número 58, preparado por Tomás Woerdenbag.
Encontrei o Fred Della Noce ( + o Dalminho) no Horti-Frutti do Leblon, poucas tempo antes da corrida dos EUA. Falei da minha Brasília em restauração arqueológica lá com o Nenê, na LF. Ele perguntou se era na Superclassic que corria um tal de DKW… Falei de vc. e do teu Blig, e ele te mencionou carinhosamente. Contou do 904 com o qual corre na América. Tudo muito rápido, e voamos, cada um prá sua casa, para ver TV!
Abs.
H
Pô, ficou super 10… mais uma obra de talento… bacana…
Um mega poster ficaria legal…
Puxa!Lindão!
Olha ,ficou musculoso ,como diria nosso Ceregatti as curvas mais sensuais , ficaria perfeito um #96 bimotor correndo na C,dá para imaginar!
ficou melhor que o original .
%!@$&@#!! que desenho!!!!
LINDO DEMAIS!!!
Mais um exemplo de carros que tem alma, e os que não tem, como eu citei nos comentários sobre a coluna Apex.
Gomes, imagina um pôster no seu escritório heim???
Desenho SENSACIONAL !
Ahh, já havia colocado este post no desenho anterior, mas já era tarde, he he he!!
Ontem surgiu uma pequenina discussão sobre o que é Design para o Brasileiro.
O Designer, é reconhecido no Brasil como Desenhista industrial, podem pesquisar. O design está dividido em duas Áreas: Design de produtos ou Design Gráfico, assim como a engenharia por exemplo (mecânica, civil, etc..)Sou formado em Design de produtos, apesar de mostrar apenas meus trabalhos gráficos, tenho alguns produtos no mercado.
O desenho é muito bem feito e bem acabado, mas deu um certo ar de xunning no #96 com essas rodas “20 revestidas de *fita isolante.Mas como obras de arte remetem ao imaginário e não ao real, lindo desenho, parabéns.
*(pneus de baixo perfil)
É trabalho de primeira.
E feito por designer mesmo e não desenhista.
se fosse certo personagem, diria que parece as “frexa di prata” . Mas tá lindo e o cara é artista mesmo.
Cara, sensacional, eu faço todos os meus desenhos na mão, mas acabamento é no Micro. Show mesmo. Parabéns!!
Lindão, acho que o ,melhor já feito aqui no blog, parabéns Leonardo!
Abraço
Petrus
Lindo desenho, parabéns!
Fred, que já foi proprietário da Socila, dizem, é o atual dono da Alfa GTAm que pertenceu aos irmãos Diniz.
Já ia esquecendo.
O desenhista está de parabens, o cara desenha muito bem. Embora o desenho seja uma obra de arte, o carro continua feeeeeeio !