Alegria, alegria
SÃO PAULO (e quanta…) – Uma das muitas coisas legais do Paulo Trevisan é não ter frescura com seus carros. Imaginem o Fórmula Júnior e o Carcará II, construídos a partir do zero pelo Toni Bianco. Estavam expostos no saguão do Hotel Serraverde, e todo mundo podia tirar foto, sentar nos carros…
Como o impagável Jorge Amador, de Brasília, dono de uma respeitabilíssima frota de “Vemags”, como ele chama os DKWs. Nessa foto, tirada pelo Celso Santoro, parecia, como se diz, “pinto no lixo”: uma alegria só.
E quem não gostaria de sentar no cockpit de um F-Júnior?
Meu pai já é um gatão…Nesse carrinho fofo, ficou mais bonito ainda!!! Parece uma criança!!!
Hahá…..
Eu SABIA que o avô do Lewis Hamilton era brasileiro….
Eheheheheheh…..
Pessoal, infelizmente não pude ir.
Imagino que deve ter sido maravilhoso.
Como disse Paulo Trevisan, gostaria, caso alguém que foi se dispusesse, a nos contar um pouco sobre as palestra, pois Bird Clemente é excelente não apenas como piloto, como, também, palestrante.
Apenas como esclarecimento, o Hélio nos pediu que levassemos os carros até a praça às 18:00 hrs para deixá-los expostos para o público. E foi o que aconteceu., Desceram 5 Pumas e 5 DKWs (2 Belcar, 1 Fissore, 1 Candango e o 96 do Flávio). Ficamos no bar da praça (conversa boa+cerveja) enquanto o público olhava os carros. Muitas crianças, jovens e uma infinidade de celulares fotografando. Vale lembrar que um dos Belcar chegou a dar voltas ao redor da praça com algumas pessoas que estavam por lá.
Ao Caique
Grato pela explicação, como disse estive na portaria do hotel as 13:30 hs e no posto Ale ate as 17:00, quando parti para São Lourenço, a espera dos carros que competiriam na prova de regularidade, que não aconteceu, realmente vi alguns transitando pela estrada, inclusive bati um longo papo com o dono de um Puma azul/69 de Rezende, que foi abastecer no posto Ale, logo se os carros estavam na praça as 18:30, neste horario ja tinha deixado a cidade. Mais uma vez grato pela informação, grande abraço.
quero pedir desculpas ao paulo trevisan por ter me empolgado demais no meu post
nao deveria ter comentado valores, que,alias, nao sao importantes quando se trata de um museu tao belo e tao rico em historia
e mais uma vez quero dar os parabens por esta grande e bela contribuiçao que o senhor faz ao automobilismo brasileiro
Lembrei do Crispim….
o carro é lindo e devia ser muito divertido.
Salve Laerte,
Vamos lá:
As 14:00h o pátio dos Decas e a piscina onde4 estavam os Pumas perderam alguns carros, me disseram que os carros tinham saído para um passeio, fiquei na minha, as 18:30h fui com minha esposa à missa, que começa as 19:30 e descendo a pé, vimos os carros estacionados na Praça, inclusive a Tartaruga Touché #96, o que deixou minha esposa feliz, porque foi ela quem me pediu para que conversasse com o Carlos André – Dono do Hotel, para que diminuisse o preço da entrada, por isso e por ter visto o local no Serra Verde sem vários carros que escrevi que eles estavam na praça central de Pouso Alto, porque as 18:30 eu os vi e eram cerca de 12 Carros.
Grande abraço,
Caíque.
Amigos, foi uma dádiva dos céus passar quatro dias vendo carros maravilhosos – Pumas e todos os tipos de DKWs mais a maravilhosa Berlineta. Melhor ainda foi conhecer de perto a simpatia do Anisio Campos, meu ídolo; sentar com o Jorge Lettry; conversar com o Ari Rocha; estar junto com o Nasser, o Trevisan… Conhecer o Caíque, o Paulo Renato ( que até ajudou a empurrar a Puma), viajar com o Mug do Flávio no painel para dar sorte… Ouvir os magos da mecânica 2 T discutindo a fundo toda a tecnologia dos carrinhos. Ver de perto a maravilha de nome impronunciável do Helio Marques. Conhecer o simpaticíssimo Carlos André e babar pelo seu Malzoni… Mas o mais extraordinário deste encontro _ é o primeiro que fomos, eu e meu filho Rodrigo, mas ele já quer fazer a reserva pra 2008 – foi ouvir as palestras técnicas, ver filmes maravilhosos, ouvir as impagáveis histórias do Bird Clemente!!! Obrigado, meus novos amigos!! Foi muito bom, um grande abraço a todos vocês.
Curiosamente , ninguém até agora que esteve no Blue Cloud,comentou a coisa mais incrível que aconteceu por lá: As palestras e discussões técnicas que de forma inédita chegaram a reunir um público de pelo menos 80 entusiastas para discutir montagem de virabrequim,ou acertos em freios e carburação por exemplo.Nunca imaginei que se veria isso por aqui.Palestras com alto nível de informação.Isso é inédito. Achei o evento espetacular,com ótima coordenação do Helio, e isso distingue e caracteriza esse apaixonado grupo do DKW. Esse meu Formula Junior é o chassis #6 ,já que o Fórmula do Jean Bergerot e´ considerado Mecanica Nacional.O chassis #7 é do Carcará II. Quero dizer gentilmente ao Berti que valores e investimentos em carros não são assuntos de Blog,e porque esse lamento “pena que não abre o Museu”;se voce mesmo já teve acesso anos atrás aqui em Passo Fundo.Só em 2007 já recebi mais 800 convidados,fora as mais 5mil no evento das Carreteras… Jamais fechei as portas para visitantes;mas realmente só gosto de receber quem entende,quem é do meio e vibra com o tema.
Polêmicas à parte, este é o sétimo chassi construido de Fórmula Jr, por mim confirmado junto ao Toni Bianco, especialmente construido para o Paulo Trevisan. Originalmente somente foram feitos seis chassis, em 1962: dois com motor DKW, dois com motor Gordini, um com motor Simca (correu com Jaime Silva) e por último um com motor JK, pilotado por Celso Lara Barberis, no qual se acidentou fatalmente nos 500 Km de Interlagos de 1963.
estive no final de semana anterior a esse encontro no museu do automobilismo do paulo trevisan…
realmente é uma coisa incrivel!!
eu pessoalmente nao sou muito chegado a dkws, mas sao lindos os modelos que estao lá
mas fico imaginando os valores…
ele disse que gastou 400.000 reais nos dkws(que pelo que eu vi sao, no maximo 6 carros)
e disse tambem que a maserati da época em que a formula 1 estava começando pagava todos os carros
haviam mais ou menos uns 35 40 carros
é um investimento e tanto
é uma pena que o paulo nao abra o museu para visitas, somente convidados podem entrar la
se bem que a visita foi muito mais proveitosa ja que estavamos em um grupo pequeno
quando é aberto ao publico geralmente ha tumultos…
Caro Flavio.
Em primeiro lugar quero agradecer sua consideração ao responder meu comentário. Logico que tudo tem um custo, acreditando, inclusive, que não é pouco, porem acho que faz-se necessário sua divulgação porque não estavamos preparados para despesas extras, achei bem elevada a taxa, poderia ser menor, é meu pensamento e não quero entrar em polemicas.
Quanto ao fato de serem privilegiados, realmente o são pois puderam desfrutar de momentos que deverão ser inesqueciveis.
Para o proximo sugiro informação de que havera cobrança de ingresso e seu valor.
Ao Caique.
Passei pela Praça de Puso Alto por volta de 1:30 hs e não havia nenhum movimento, fiquei até as 17:00 hs no posto Ale a espera da prova de regularidade que seria disputada por volta das 14:30 hs, e depois fomos informados que tal prova foi cancelada, sendo somente que alguns carros fizeram o passeio programado para Virginia. Se porventura alguns carros foram expostos na praça no horario que vc menciona, certamente ficariamos sabendo e iriamos para la. Acho dificil o horario mencionado haja visto que no almoço, pelo que ouvi, foi servida uma bela feijoada, logo deve ter havido algum engano de sua parte.
Aproveito para agradecer ao Flavio mais uma vez a atenção que me foi dispensada. Um grande abraço a todos.
Só não fui pq cheguei tarde de outro compromisso no domingo . Mas um amigo foi , pagou os R$ 40 , parou o carro lá dentro do Serra Verde, tirou muitas fotos , se quisesse poderia assistir as palestras , enfim curtiu tudo e voltou pra casa muito satisfeito . Eu fiquei com inveja .
Meninos, apenas para ajudar a discussão, é preciso fazer uma distinção entre ENCONTRO e EXPOSIÇÃO. Uma coisa é bem diferente da outra. Exposições são abertas ao público, às vezes com cobrança de ingresso. Um encontro reúne pessoas que têm os mesmos interesses. Ou algo em comum para comemorar, como os dez anos de uma formatura, ou os 20 de um título no futebol. Nem tudo é aberto ao público. O Blue Cloud é um encontro. Não é fechado, porque qualquer um pode participar. Mas dele só participam os… participantes. E do hotel a gente leva os carros para um lugar ou outro. Portanto, evitem o papo de “elites”, “privilegiados”, etc.
Esse negócio de ser aberto ao público é ‘phyoda’. Veja bem, aqui em Belo Horizonte tem o encontro do Veteran Car Clube no Alphaville, todo 1º sábado do mês para CARROS ANTIGOS. A coisa foi crescendo e agora, aparecem motos e Hot Rods e sem respeito algum, param no lugar reservado aos carros antigos, obrigando até mesmo o presidente do VCC de Minas, parar seu Uirapuru bem longe do lugar reservado. Cogita-se de mudar o local do evento e ser fechado para os ‘Cavaleiros da távola retangular’ que são os maiores colecionadores de Minas e do Brasil, que abrilhantam o evento com suas raríssimas máquinas, inclusive, no último, estava um Iso Griffo, recém restaurado. Ou seja, para um evento ser aberto ao público, tem que ser muito planejado, ainda assim, aparecerá alguns sujeitos mal educados que não irão respeitar o lugar de exposição e irá parar seu fusca caindo aos pedaços no lugar reservado às estrelas do evento e sumirá pelo público. Sem contar a gangue de motoqueiros que param suas japonesas e americanas recém tiradas da concessionária e também tomam grande parte do local destinado. Abraço!
Abstendo-me de comentários para evitar polêmica, EU não gostaria de sentar nesse treco ai não…
Fabio,
Vários carros foram no Sábado para a Praça de Pouso Alto, onde ficaram expostos gratuitamente de 12:00h até as 19:00h, o #96 inclusive. Perguntamos ao Dono do Hotel se o preço poderia ser melhor, já que toda a renda foi beneficente para a APAE local, mas não era possível porque o Hotel não teria estrutura para controlar a coisa ser o publico viesse a ser grande; da mesma forma que uma escola pública levou seua alunos e estes foram guiados por proprietários de DKW’s para explicações sobre os carros, um deles, Rogerio Matos, do Rio, fez com que todos os alunos andassem no seu Candango em pequenos passeios.
Flavio, acredito muito nessa coisa de que a festa tem que ser para o publico. O automobilismo e ou qualquer atividade relacionada a ele só dará certo com o acesso fácil da população. Fora isso, é trocar 6 por meia dúzia.O seu evento é lindo, agora, dê acesso ao publico. Será melhor ainda!
Não havia privilégio nenhum. Este evento não é aberto ao público, apenas aos participantes. Se você quiser passar o dia num clube do qual não é sócio, também terá de pagar uma taxa. Procure saber, por exemplo, quanto eu gastei para levar oito carros ao evento. Foi bem mais do que os 40 reais que alguém teve de pagar para ver os carros de perto. As coisas custam, Laerte, infelizmente é assim.
“e todo mundo podia tirar foto, sentar nos carros…”, todo mundo desde que fosse privilegiado participante ou hospede do hotel, pois para quem queria ver os carros era obrigado a pagar taxa de entrada de R$ 40,00, por pessoa e a cada visita e ainda subir uma ladeira a pé. Um absurdo.
Pela expressão , feliz é pouco .