Mônaco, 1975
SÃO PAULO (dá saudade) – A coluna Retrovisor de ontem, de Roberto Brandão, fala sobre o GP de Mônaco de 1975, que ele teve a chance de ver lá dentro, no Principado.
Texto muito legal, como sempre.
SÃO PAULO (dá saudade) – A coluna Retrovisor de ontem, de Roberto Brandão, fala sobre o GP de Mônaco de 1975, que ele teve a chance de ver lá dentro, no Principado.
Texto muito legal, como sempre.
É… o melhor da vida são as histórias que ficam, depois do prazer de vivê-las… e são bem contadas depois, como se tivessem acabado de acontecer…
Brands, que saudade de você, do Farnel e da Pizza!
Invejo o NatRock que diz te encontrar com mais frequencia.
Quem sabe, quando eu sair das fraldas…
Sensacional! Me senti lá…
A gente encontra brasileiro onde menos se espera. E na maioria das vezes, brasileirAs!!!! E ainda podemos matar as saudades de casa…
A F1 romântica era deliciosa.
Caramba Brandão!!!
Agora sim você chutou o balde:
-Monaco 75
-Emerson, Lauda, Peterson, Pace passando do lado
-Você nas piscinas com a mulherada…
-E depois foi ver show do Pink Floyd?
Para que eu quero descer!!!! De preferencia na Rascasse…….
ahahahahah Parabéns. Maravilha de texto!
Amigos: Eu tenho o privilégio de poder encontrar o Brandão com razoavel frequencia. Prefiria que fosse mais vezes mas, tanto ele quanto eu temos nossas atividades e complica um pouco. Nessa época, enquanto o Brandão se divertia à grande com as ‘Mobilletes’ francesas, eu já estava com 2 crias em casa e, portanto, não podia nem pensar em aventuras desse naipe. Mas, o tesão pela F1 sempre falava alto e acompanhava como podia. Se tinha TV, ótimo, se não tinha, ia de Jovem Pan mesmo que o Barão explicava direitinho o que acontecia.
Delicia de coluna, meu querido amigo, quase dá pra ver, dentre outras coisas a mulherada de topless. E o principal, uma vitória soberba do Lauda. Alias, Mônaco é uma das (poucas) frustações do Emerson. Nunca venceu por lá. E o que não faltou foi torcida.
Zaca,
Pòsso me considerar um cara de muita sorte, mesmo.
Mas há que se levar em consideração que o Brasil vivia o seu milagre. Para se ter uma idéia, qualquer coisa (e qualquer coisa, mesmo) na Itália era infinitamente mais barata do que no Brasil. A Europa, recessiva e sofrendo com o primeiro choque do petróleo, encarava os brasileiros como os novos gastadores. Com pouco dinheiro fazia-se muita coisa.
E eu, aproveitei.
Aquela viagem foi inesquecível para muitos, pois ainda teve o show do Pink Floyd (Dark Side of the Moon), o encontro dos amigos de longa data, em uma semana em Paris, e o consequente racha da turma.
Naquele verão, que começou com minha primeira vitória da Ferrari, os meninos começaram a virar homens.
Voltei para casa com muitas lembranças boas, uma muito ruim e a teimosia de não querer crescer.
Continuei adorando este brinquedo que se chama corrida de automóvel…
Reportagem boa mesmo!!! Dica quente.
Melhor é ouvir pessoalmente o Brandão contando essa historia.
Ps.: O Emerson foi bloqueado pelo Regazonni e não chegou no Lauda, talves a melhor corrido do Emo em Monaco.
nessa fot do FG ao lado, ele esta parecendo um Opala Comodoro dos anos 70. O teto de vinil eh soh da metade da capota pra tras.
Cara do céu, esse tal de Roberto Brandão é mesmo de sorte.
Assistiu o Grande Prêmio de Mônaco de 75. Viu ali a fera Niki Lauda vencendo pela Ferrari. O nosso campeão Emerson Fittipaldi e o Carlos Pace. O nosso vizinho argentino bom de braço, o Carlos Reutemann, e outras feras como Peterson, Jody, o Hunt.
Eu só conseguia assistir pelo rádio quando conseguia sintonizar.
Me deu saudades, afinal, naquele tempo, eu, na minha realidade, também era um jovem sonhador e aventureiro.
Até.