Mônaco, 1975

SÃO PAULO (dá saudade) – A coluna Retrovisor de ontem, de Roberto Brandão, fala sobre o GP de Mônaco de 1975, que ele teve a chance de ver lá dentro, no Principado.

Texto muito legal, como sempre.

Subscribe
Notify of
guest

10 Comentários
Newest
Oldest Most Voted
Inline Feedbacks
View all comments
Rogério Magalhães
Rogério Magalhães
16 anos atrás

É… o melhor da vida são as histórias que ficam, depois do prazer de vivê-las… e são bem contadas depois, como se tivessem acabado de acontecer…

Caio, o de Santos
Caio, o de Santos
16 anos atrás

Brands, que saudade de você, do Farnel e da Pizza!
Invejo o NatRock que diz te encontrar com mais frequencia.
Quem sabe, quando eu sair das fraldas…

Carlos Galto
Carlos Galto
16 anos atrás

Sensacional! Me senti lá…

A gente encontra brasileiro onde menos se espera. E na maioria das vezes, brasileirAs!!!! E ainda podemos matar as saudades de casa…
A F1 romântica era deliciosa.

Thiago
Thiago
16 anos atrás

Caramba Brandão!!!

Agora sim você chutou o balde:

-Monaco 75
-Emerson, Lauda, Peterson, Pace passando do lado
-Você nas piscinas com a mulherada…
-E depois foi ver show do Pink Floyd?

Para que eu quero descer!!!! De preferencia na Rascasse…….

ahahahahah Parabéns. Maravilha de texto!

reginaldo
reginaldo
16 anos atrás

Amigos: Eu tenho o privilégio de poder encontrar o Brandão com razoavel frequencia. Prefiria que fosse mais vezes mas, tanto ele quanto eu temos nossas atividades e complica um pouco. Nessa época, enquanto o Brandão se divertia à grande com as ‘Mobilletes’ francesas, eu já estava com 2 crias em casa e, portanto, não podia nem pensar em aventuras desse naipe. Mas, o tesão pela F1 sempre falava alto e acompanhava como podia. Se tinha TV, ótimo, se não tinha, ia de Jovem Pan mesmo que o Barão explicava direitinho o que acontecia.
Delicia de coluna, meu querido amigo, quase dá pra ver, dentre outras coisas a mulherada de topless. E o principal, uma vitória soberba do Lauda. Alias, Mônaco é uma das (poucas) frustações do Emerson. Nunca venceu por lá. E o que não faltou foi torcida.

Roberto Brandão
Roberto Brandão
16 anos atrás

Zaca,
Pòsso me considerar um cara de muita sorte, mesmo.
Mas há que se levar em consideração que o Brasil vivia o seu milagre. Para se ter uma idéia, qualquer coisa (e qualquer coisa, mesmo) na Itália era infinitamente mais barata do que no Brasil. A Europa, recessiva e sofrendo com o primeiro choque do petróleo, encarava os brasileiros como os novos gastadores. Com pouco dinheiro fazia-se muita coisa.
E eu, aproveitei.
Aquela viagem foi inesquecível para muitos, pois ainda teve o show do Pink Floyd (Dark Side of the Moon), o encontro dos amigos de longa data, em uma semana em Paris, e o consequente racha da turma.
Naquele verão, que começou com minha primeira vitória da Ferrari, os meninos começaram a virar homens.
Voltei para casa com muitas lembranças boas, uma muito ruim e a teimosia de não querer crescer.
Continuei adorando este brinquedo que se chama corrida de automóvel…

Edson Lopes
Edson Lopes
16 anos atrás

Reportagem boa mesmo!!! Dica quente.

D.Pierotti
D.Pierotti
16 anos atrás

Melhor é ouvir pessoalmente o Brandão contando essa historia.

Ps.: O Emerson foi bloqueado pelo Regazonni e não chegou no Lauda, talves a melhor corrido do Emo em Monaco.

K.O.H.
K.O.H.
16 anos atrás

nessa fot do FG ao lado, ele esta parecendo um Opala Comodoro dos anos 70. O teto de vinil eh soh da metade da capota pra tras.

Zaca
Zaca
16 anos atrás

Cara do céu, esse tal de Roberto Brandão é mesmo de sorte.
Assistiu o Grande Prêmio de Mônaco de 75. Viu ali a fera Niki Lauda vencendo pela Ferrari. O nosso campeão Emerson Fittipaldi e o Carlos Pace. O nosso vizinho argentino bom de braço, o Carlos Reutemann, e outras feras como Peterson, Jody, o Hunt.
Eu só conseguia assistir pelo rádio quando conseguia sintonizar.
Me deu saudades, afinal, naquele tempo, eu, na minha realidade, também era um jovem sonhador e aventureiro.
Até.