Como nos velhos tempos
SÃO PAULO (na próxima, vai de plataforma) – Contam os mais antigos que nos anos 60 os carros que corriam em Interlagos iam para o autódromo rodando, fazendo barulho pelas ruas da cidade.
Bem, estamos em 2007, mas alguns ainda mantêm a tradição… Os flagras abaixo foram registrados pelo J. Avila (é outro!) na quinta-feira, quando o #96 voltava para o lar depois que decidimos não correr no autódromo reservado para o padre e sem boxes.
Sobre a Superclassic neste fim de semana, sei pouca coisa. O Ceregatti me telefonou ontem e hoje e parece que na primeira corrida, ontem, havia 13 carros no grid e venceu o Malanga de Puma. Hoje, com chuva, 11 ou 12 carros e vitória de um Passat dourado com um piloto de nome Emerson (não o conheço, desculpem a pouca precisão das informações), que deve ter feito uma senhora corrida: largou em último e passou todo mundo.
Tração dianteira na água sempre ajuda muito.
PS: traído pelo Ceregatti! Ganhou o Luque, não o Passat. Que precisa, realmente, ser vistoriado com rigor para que a gente saiba se está dentro do regulamento. Como não é um carro que participa regularmente das provas da categoria, isso será feito na próxima etapa.
Só pra lembrar;
O Sidney Cardoso sempre conta a história dos carros que saíram do Colégio Arte e Instrução e foram para o autódromo. E não eram carrinhos à toa. Era toda a equipe Willys, os portugueses que estavam aqui, ele etc etc etc. O único “acidente” foi o Bird ter se perdido no meio do caminho…
bela foto, ainda mais tirada de dentro de um twingo, que linda criatividade espelho-antena.
Emerson, meu querido, você está chegando agora. Ninguém colocou em dúvida seu carro. Apenas disse que ele, como todos os outros, terá de passar por uma vistoria rigorosa. Ademais, o ano (1979) já faz dele um carro fora do regulamento. Não chegue ao nosso grupo nesses termos, colocando em dúvida a lisura dos outros. Leia direito minhas palavras e verá que não fiz insinuação alguma quanto ao seu carro.
Tem um bocado de chatos politicamente corretos aqui, hein! Qual o problema de andar com um carro de corrida na rua? Até as décadas de 70/80, pouquíssimas equipes levavam os carros em carretas. Ia tudo andando e nunca ninguém morreu por isso. Note que eu falei em andar, não em correr. Tinha mais é que ir sempre assim pra Interlagos. Já imaginaram uma carreata da Superclassic atravessando São Paulo?
Carro d corrida circulando na rua…..
vou contar uma histórinha:
Lá pelo comecinho dos anos sessenta, o sr. Camillo Crhistófaro, testava um d seus carros no Jardim Paulista a noite. Num cruzamento qualquer, deu uma porrada num carro que passava matando o motorista .
O mecanico q acompanhava Camillo, tambem morreu. Nos autos do processo q se instaurou, Camillo alegou q o mecanico estava ao volante no momento da colisão……..
O juiz q atuou no caso é meu amigo e vive até hoje, não vou dar seu nome. A história é verdadeira e pouca gente tem conhecimento.
Tudo que o Willian relatou é verdade, não preciso dizer mais nada. O carro é isso mesmo, está livre p/ quem quizer tirar dúvidas.
Agora eu tenho minhas dúvidas a respeito do Diferencial da BMW, deveria ser vistoriado com rigor também.
Obrigado
A prova de Pomeroy na Inglaterra premia quem chega andando.
Quanto maior a distância do autódromo mais pontos o carro recebe. Esses pontos contam para a totalização da prova.
é patio na certa num comando só sai guinchado direto pro patio … jogando por baixo mais bem por baixo três multinhas pro condutor/proprietario e com certeza iria fazer umas aulinhas de reciclagem junto com o Piquet pra aprender kkkkkk…
bem o Flavio falo que é sempre mal exemplo fazer o que né kkkkkkkk
Passat 75 dourado, teve seu motor 1.9 estourado no sabado não se classificando, sendo que os mesmos buscaram um motor de um carro de passeio 1.8, comando 288, e um weber somente e montaram as pressas p tentar classificação, não deu tempo p classificar, então o piloto Emerson largou em último.
Conhecendo os mecânicos e o piloto te digo que mandaram muito bem e deram o sangue pq p chegar em 2° com motor quase original 1.8 é a capacidade da equipe.
Digo isso pq sou cliente da oficina que montou o carro e até as rodas e pneus que estavam no passat foi emprestadas da minha pessoa, meu corsa ficou no cavalete p poder ajuda-los a correr..
Então com todo respeito a vcs deixo aki meu comentário sobre o passat dourado n° 75 que correu com rodas do corsa aro 14′ pneus 185/60 firestone, 1 weber, comando 288 e escapamento original que ainda ficou em 1° lugar algumas voltas e largou em último..
Foi exelente o resultado e a garra dos mecânicos que em 1:30 foram buscar o motor e recolocaram no carro para poder correr..
E meus parabéns pelo exelente piloto Emerson..
Abs: Wiliam
Barbaridades?
Então tá:
– Em 1979/80 ia de Opala esreantes e novatos treinar em Interlagos. De São Bernardo até lá pela Anchieta, Cupecê, W. Luis, Av. Interlagos.
Ida e volta sem placa, comandão brabo embaralhando no transito, Álcool em excesso cheirando forte, sem forração, um inferno pelos buracos das ruas de Pirelli CN36. Só baixávamos a pressão pra umas 25 libras, mas parecia um cabrito pulando…
– Lá pra 72 ou 73, os carros da Divisão 3 andavam com gasolina azul. Diziam que a melhor gasosa, a tal “purinha” era a do posto de Cubatão, por ser perto da refinaria… Então…
Com o Arturo Fernandes ainda estreantes e novatos, com o fusca D3 da Galicar numero 26, descemos de kombi com o carro no reboque, pra emendar direto pra Interlagos.
Lembro bem que o Arturo “Torito” Fernades não resistiu e só ia dar uma experimentadinha… Que durou a subida da Serra toda. Sumiu da gente, e só fomos encontrá-lo no posto da Polícia Rodoviária do tôpo da Serra. Bela confusão, e como o Fusca não tinha placas, multaram a… Kombeta e a carreta…
– Na provas no Rio de Janeiro e de Brasília, do campeonato brasileiro de Formula VW em 1978 testamos os acertos de carburação e relação de marchas nas avenidas da cidade. Acordamos muita gente na madrugada de sábado pra domingo na Av. Sernambetiba no Rio, e na W4 Norte em Brasília rasgando as ruas com um Formula VW sem faróis e um belo escape cruzado central. O eco nos prédios era de lascar…
– Há outras história, mas a última é do pai do Petrus Portilho, naquela prova de regularidade dos 500 Km do ano passado, lembram?
Cheguei cedíssimo na Tribuna de Honra, onde um monte de blogueiros dormia…
O pai do Petrus estava com seu fusca envenenado, com receio de acordar todo mundo…
Sugeri que fosse devagar até o estacionamento do portão 7, perto do kartódromo e abrisse o gás… Às 6 da manhã de uma gelada manhã de Julho…
Pois acordou metade do bairro. No correr do dia nos perguntavam quem era o doido que barbarizou antes dos portões abrirem…
Em um país com altíssimas estatísticas de acidentes e mortes no trânsito, FG dá um péssimo exemplo de desrespeito as leis de trânsito e civilidade, circulando nas ruas com este carro.
Lugar de carro de corrida é na pista, e não na rua, colocando pessoas inocentes em risco.
Isso de carro de corrida andar na rua circulando entre oficina e autódromo é um fato comuníssimo cá entre nós. E como se trata de um fato isolado, deve ser visto como uma exceção e um resgate de uma era romântica no nosso automobilismo.
Quem não se lembra dos carros da Jolly Gancia circulando nas estradas?
VELOZ-HP citou um fato que me trouxe à lembrança algo semelhante. No início dos anos 70, também circulei na rua, amaciando o motor novo por uns 600 km, com um VW Div.3 preparado pelo Cosmo (ex-sócio do Giba) de propriedade do carioca Henrique Câmara, que depois foi para a Europa andar de F-Ford. Era o maior barato levantar o giro do belo VW verde escuro para sair sem engasgar com a caixa 3. E outros pilotos e agregados estavam o mesmo, naquela sexta-feira na Av. Marginal, antes de uma etapa do Campeonato Paulista de Divisão 3. O carro correu e voltamos para a oficina com o carro, também “no chão”.
desculpem gomes mas conheço o passat dourado a questao nao e de regulamento e sim de competencia
piloto e mecanico
esqueci de acrescentar : esse Passat é o mesmo que foi chamado de Ben Johnson ?
1- viu só? chamamos tanto Interlagos de templo sagrado .que logo apareceu um pradeco pra tomar conta. Vamo combina : daqui pra frente vamos chamar a pista de New Bahamas, assim vai ficar do jeito que o diabo ( e nós) gosta(,mos).
2- Carro de corrida passou a ser proibido de andar na rua depois de um acidente em que um stock (opalão) acertou uma mãe na marginal pinheiros ( onde hoje está o shopping villa lobos, sentido Lapa), (tele)guiado por um mecânico. Acho que o carro era do Fabio Souto Mayor, e com certeza o sec. de segurança era o (deixa que eu chuto) Erasmo Dias, que quis até proibir corrida em interlagos. Com um pouco de bom senso, o DETRAN baixou uma portaria que obrigava os carros a circularem de carreta.
Tenho um Twingo 95. Sempre achei que ia ter problemas com a anteninha, que iam roubar ou virar açoite de motoqueiro. Mas lá se vão 12 anos e nenhum problema.
Faltou contar no meu comentário abaixo, que também assisti e participei de muitos “ajustes” nas motos do Castroviejo, o “Castrô”. Ele corria pela Equipe San Diego do grande espanhol sangue-quente Diego Escalona. Muitas vezes sua Suzuki 50cc e a Suzuki T-500 Titã eram acertadas em plena Radial Leste, no trecho do bairro da Móoca onde ficava uma das lojas. Um bando de malucos acompanhava o Castrô nesses “treinos” noturnos. Dentre eles estava sempre eu com minha endiabrada Suzuki 50/75cc preparada até o “talo” pelo próprio Castrô e o Luiz “Alemão”, chefe da oficina da loja. Não raro minha moto andava na frente da dele; só nas retas, é claro, pois quando chegava a Curva do S no cemitério da 4a. Parada o Hôme “estilingava” com seu mini-foguete e aí, ninguém mais o pegava.
Éramos todos moleques de 16 anos e vivíamos mais naquelas noites do que muitos numa vida inteira…
Desculpem o erro de digitação, onde se leu retrovosor, leia-se retrovisor.
Belas fotos!
Agora, essa do retrovisor é a t %!@$&@#solução européia que não funciona no Brasil: aquí um carro com antena presa no retrovisor periga encontrar um “cachorro louco” e ficar sem retrovosor E sem antena. Muito bonito, mas assim como pneus de perfil 50 ou inferior, é para Europa ou EUA.
Ainda esperou passar uma Kombi do lado para bater a foto….aí ficou perfeita.
Na boa, Doido…
Se tava fora, não sei.
Tive a curiosidade de ver o carro e o piloto, no parque fechado.
Mas chovia tanto, mas tanto, que desisti da idéia.
A corrida do que restou da SC foi melancólicamente vazia e molhada.
Triste.
Caro Comendadore, pelo que sei esse Passat está totalmente fora do regulamento…é praticamente um D3 da época boa…usa gasolina verde e mais uns pinduricálios…que o viu de perto já sentiu o cheiro da “maldita”…
Belíssimas fotos…um carro de corrida em plena rua…porque vocês, da Superclassic, não pensam em fazer uma ou outra corrida em circuitos de rua? Em São Paulo tem tanta pista boa pra se correr, poderiam criar um circuito semelhante ao percurso que o RedBull de Fórmula 1 fez no ano passado, só que um pouco menor, na região do Ibirapuera, por exemplo. É só sugestão, mas seria muito interessante e iria trazer mais publicidade para a categoria.
Levou alguma multa por não ter placas no carro? Deve ser infração gravíssima. 7 pontos?
Pois é…
Estive lá os dois dias, e tomei chuva como nunca.
A pior combinação possível aconteceu: barracas improvisadas e chuva sem parar. Leve, média e pesada.
Na SC, outra prova melancólica, de grid minguado. Uma água absurda o tempo todo, de quase aquaplanar na reta. A surpresa foi o Passat Dourado do Emerson, que saiu em último, passou todo mundo – inclusive o Luque de BMW – e andava na ponta até a última volta.
Quando liguei pro FG, nem sabia quem havia vencido, pois o Luque passou na frente na volta de desaceleração, acenando no S do Senna.
A água era tanta que nem vimos a bandeirada, e os bandeirinhas nem acenavam, como é tradição, a última volta do vencedor. Se punham a cara pra fora, ficam ensopados.
O dia valeu pelo Paulo Aidar, pelo Fabio Sotto Mayor, pelo Nenê Finotti, e pelos carros e boxes em início de montagem da Mil Milhas.
E acho que vi um certo Henry Pescarolo no Box 13, e não era o Caíque…
Flavio, um coisa que seria bem legal: colocar uns dados sobre o desempenho do #96. Eu fico super curioso sobre isso. E mais. A traseira dele é rabo duro? Como ela se comporta na cidade? Os pneus fazem as vezes de suspensão? Eu gostaria de saber como é o comportamento do carro, que é muito legal.
Abs
Nostalgia pura! É bom lembrar que não só o 96 hoje, mas o GT 40 do Greco e o 911 da Hollywood durante um tempo iam rodando para Interlagos. Valeu a saudade…
Sim, grandes velhos tempos.
Tenho uma lista enorme de “causos” como esse, onde, carros de competição trafegando pelas ruas causavam sensação nos transeuntes.
Uma vêz, lá pelos idos de 1970 ou 71, eu e mais um bando de doidos conseguimos liberar o Opala 4 portas do Ciro Cayres da equipe Valvoline de uma viatura da PM que o parou em plena avenida Interlagos logo cedo, em pleno sábado, quando um mecânico o levava para o autódromo. Fizemos tanta pressão e choradeira para os “milicos” que eles liberaram o Opalão com a promessa de “isso jamais se repetir novamente”, etc., etc. Logicamente se repetiu muitas vezes mais…
Uma vêz flagrei o Alfredo Guaraná Menezes amaciando o motor do seu Fusca Div. 3 em plena madrugada pela Marginal Pineiros naqueles trechos ainda em obras durante sua construção no início dos anos 70. Claro que adorei conversar a noite toda com o campeão, além do que, logo chegou o super Amador Pedro, o “Caipira” e aí “garramo” na conversa até o Sol raiar.
Nos anos 60 até 73 quando eu morava na Penha, havia por lá vários pilotos. Desde o falecido Edmundo Bonotti, meu vizinho, até o “Carioca” que começou sua carreira de piloto com uma Lorena e depois passou para um VW “Zé do Caixão” onde disputou até algumas curvas com o Ingo, Átila, Negrão, Paternostro e toda aquela turma oriunda do fabuloso Festival do Ronco de Interlagos. Desnecessário dizer que seus carros eram acertado de madrugada em plena av. Penha de França, rua Rodovalho Jr., av. Gabriela Mistral, Marginal Tietê, Radial Leste & região…
Grandes tempos de farras e emocões fenomenais, bem diferente da neurose babaca/arrogante e solitária de hoje, com jovens buscando “emoções” e as encontrando da forma mais burra e ridícula que existe.
Por favor, me mande uma lista dos assuntos que eu devo colocar no blog para agradá-lo. Pode ser? Quanto a parar de falar de DKW, atenderei ao seu pedido. Farei isso só pelos próximos 50 anos, depois juro que paro. Assim, volte daqui a 50 anos, ok?
Quinino, falar mal do meu carro aqui dá suspensão…
Eu vivo dando péssimos exemplos.
Com certeza aí é a Washington Luís, perto da saída pra Vicente Rao (à direita).
Muito legal, queria ter visto o legendário 96 nas ruas.
Não acho legal o carro andando assim na rua. É um péssimo exemplo, chega a parecer molecagem. Se eu fosse você, nào colocaria isso no blog, alguns idiotas podem ver e achar que podem andar com carro sem placa por ai, fazendo barulho, poluindo e colocando pessoas inocentes em risco. Justamente porque você é uma pessoa séria e de respeito, na minha visão não deveria fazer apologia a molecagens.
Acertou quem disse que o “carro-fotógrafo” é um Twingo.
E o trecho da Washington Luiz, parece ser mesmo o do “Al disco Verde” que na época em que o #96 nasceu era ainda um prosaico Drive In, posteriormente promovido a Motel.
E aí, qual a sensação no asfalto urbano comum? Conta mais, pô…
Legal vê-la no trânsito.
Só para ajudar nas informações… Vitória do Dr. Luque (BMW 53) com o competente piloto Emerson Pinheiro (Campeão Paulista de Força Livre e Brasileiro de Endurance, a bordo do Passat n.º 75), corrida sob chuva com pista mais do que encharcada.
Apesar dos desencontros (quero dizer, desordem inicial) até que foi um bom final de semana em Interlagos, com corridas bem disputadas e muitos incidentes em função da chuva… [ ]
Reconheço que é muito lindo essa DEKA de lado…
Um design bem à frente da sua época.
Os americanos jogaram a bomba em Hiroshima. Acho que a culpa toda é do piloto do Enola Gay (o avião utilizado), ou melhor é do Santos Dumont que inventou o avião …
Ate agora tem gente achando que a culpa é do padre sem ver que a culpa é de quem autorizou a missa na vespera do fim de semana automobilistico.
Será que o padre sabia dos problemas decorrentes da missa causaria aos pilotos? Provavelmente não e nem deveria saber. Quem tinha que saber são os responsáveis pelo autodromo.
olha, do carro nem vou falar nada…mas essas rodas são feias que doem!
flavio
quem pilotou o #96 pelas ruas da cidade, de volta p/oficina da equipe ?
Para com essa “porcaria”, motor 2 tempos é prá bomba dágua!!!, dá prá falar sobre a ultima corrida do Alex na moto gp?, ou vai ficar falando sobre a bomba dagua que vc dirige até quando???????????
Não ligue para isso, Gomes! Vc não perdeu para o padre. Perdeu para a terceira maior multinacional do mundo, a igreja Católica!
Contra a igreja Católica, nem o Bernie consegueria boxes para F-1.
Foto tirada de um Renault, não?
Será um Twingo?
Rogerio Gomes:
Técnicamente cada carro de linha, modificado para pista, deve ter a documentação normal de qualquer carro comum. Certificado e tals. Quando não tem, depende de autorização/declaração do clube ao qual está filiado para justificar sua existencia . Se não tiver nem um ou outro, será encarado pela autoridade de transito como Frankstein….
Olá,
Olhando melhor, parece mesmo a Av. Washington Luís, na altura do Disco Verde (quem é do bairro conhece). O radar é manjado tb., alem da torre da Flora.
[ ]´s
Uma cena muito legal de ser vista.
Como nos velhos tempos, uma Deka de pista andando calmamente pelas ruas…
É a tradição mantida pelo #96…
Desculpem, esqueci de comentar o motivo do post.
Como moro mqio que no caminho, ainda hj, vez em quando, tropeço com os malucos que vão rodando para o Templo. E é mesmo um tesão ver, e especialmente ouvir o ronco de cada qual. Tesão puro. Não há quem não olhe e abra um sorriso , mesmo quando é um fusca, atochado até o talo. É um sonho, ao vivo, ali do seu lado. Muito bom mesmo…
FG : ? quem foi o felizardo que pôde levar o # 96 pelas ruas, desprezando a plataforma, o tirador de pó etc etc etc ???
Paulo Guedes: ali já é av Vicente Rao. Eu moro pertinho. um pouco à direita. Em baixo desse viaduto meu filho foi sequestrado…brrrrrrr, não gosto nem de lembrar, mas não tem jeito. Não dá pra esquecer. Ao menos, terminou sem sequelas fisicas,
E a REDBULL gasta milhoes em peças publicitárias pelas ruas do mundo…
O local me parece ser a Av. Washington Luis no sentido centro, na descida logo apos o (final) inicio da Av. Interlagos e antes do viaduto da Av. Roque Petroni Jr. (não sei se naquele ponto ainda tem este nome)