Felizes trópicos
SÃO PAULO (essa é difícil) – Série de fotos enviadas pelo blogueiro-cineasta Bruno Barreto, creio que anos 40, local indeterminado. Mas quem é da área vai reconhecer.
Enquanto a resposta não vem, dêem uma olhada no público e imaginem a maluquice que era correr com esse povo todo em volta.
O mais curioso é que em geral o público forma um guard rail humano perigosíssimo mas, comportado,imóvel.Dobra-se o corpo para ver quem se aproxima , mas não se dá um passo a frente.Fantástico.
Nos anos sessenta, quando eu e a molecada, íamos assistir as corridas em Interlagos, era a mesma coisa.
Lembro de uma Mil Milhas, acho que de 66. Nas duas horas finais, toda a beirada da pista entre o esse e o bico de pato, estava tomada de gente,
Os carros passavam a poucos metros do pessoal, era perigoso, mas ninguém ligava.
Também era uma outra época mesmo.
Como diria um amigo meu, “bagulho de doido”… mas tempos que os caras não tinham medo de nada, seja dentro ou fora do carro, punham-se a correr e não tinha cartola mala para torrar a paciência (eu acho)…
Até a praia devia ser mais bonita…
Êta Boa Viagem velha de guerra…
Os tempos modernos trazem grandes feitos, mas deixar o patrimônio histórico se acabar, como a igrejinha, o casarão, é um crime. Não vivi nessa época, mas adoro estudar esse período da nodda história.
Parabéns pelo documentário, Bruno.
Abraços!
Zé,
acho que você quis dizer “ORAÇÕES” alvi-rubras, não?
b.
Bruno,
Perfeito! Sds, Alvirrubras!
Tá parecendo Mundial de Rali na época do Grupo B!!!
Sorte que a FIA não viu isso…
Boa Viagem, Recife – PE. a igrejinha e o casarão da esquina [que está lá até hoje, em ruínas, mas está, diferentemente do Hotel Boa VIagem, na esquina oposta, marco do início da verticalização do bairro de Boa Viagem – anos 50/60, que foi ‘tombado’ em 2007 para dar lugar a duas torres residenciais de luxo!…] confirmam o local…
reaparou nos postes pro bonde? que design instigadíssimo?
b.
Praia de Boa Viagem – Recife – PE
Long Beach
Naqueles tempos, ninguém levava muito a sério os riscos. Imagens semelhantes de qualquer parte do mundo, confirmam. O povão afunilava a “pista” para ver os bólidos passarem.
Imagine então nessa aí com trilho de bonde no caminho!!!. Tinha até ‘truques’ para andar sobre eles, ou se corria o risco de perder o prumo.
Outros tempos, outro planeta…
Não tenho a mínima idéia de onde é isso,