Silêncio nas pistas
SÃO PAULO (psiu) – No ar desde ontem à noite a coluna Retrovisor, do Roberto Brandão.
Ele escreveu antes de ver os Peugeot 908 nas Mil Milhas. Mas se encaixa direitinho…
SÃO PAULO (psiu) – No ar desde ontem à noite a coluna Retrovisor, do Roberto Brandão.
Ele escreveu antes de ver os Peugeot 908 nas Mil Milhas. Mas se encaixa direitinho…
Parabéns, Brandão.
O seu texto é uma das coisas mais lindas e verdadeiras que li nos últimos tempos.
Abraços.
Nick B.
(ouvindo Amelinha, Foi Deus Quem Fez Você)
É meu caro Brandão, a (nossa) geração que aprendeu a gostar e identificar os carros pelo roncos de seus motores nas ruas e nas pistas, vai ficar muito frustrada com essas atuais “corridas brancas”.
Não vi o Peugeot correndo, mas cá pra nós, que uma corrida sem ronco perde a graça, eu não tenho a menor duvida…
Flavio e Roberto Brandão(excelente sua matéria),permita reproduzir abaixo uma analise do Sr Telmo (Engº Agronomo)sobre hidrogênio(como substituto do biodiesel,publicada no site http://www.biodiesel.com.br.Conforme Telmo :
Principais problemas do hidrogênio:
Custo de produção (Mais de 5 dólares para a energia de 1 dólar de gasolina)
Para substituir a energia contida em um (1) litro de gasolina, o hidrogênio ocupa 14 litros de espaço. Portanto, para substituir a capacidade de uma tanque de 50 litros de um carro pequeno, vão ser necessários 700 litros de espaço ou seja, todo o chassi do carro vai ter que ser reservado para tanque.
Problema ? O hidrogênio só é liquido a -273 graus Celsius (MENOS duzentos e setenta e três graus) uma coisa impossivel de se fazer por causa da energia que se gastaria.
Então, vai ter que ficar sob uma pressão altíssima.
Ah!, o hidrogênio “VAZA” até pelo ferro fundido, aluminio e diversos materiais… Por isto ainda vão ter que inventar um material para fazer o tanque…
E o tamanho do tanque ? Todo o chassi de uma carro ? E o que aconteceria em caso de batida/acidentes?
Vai levar muito tempo ainda. Não sei se vale a pena.
Outra grande cena no mesmo estilo de “Grand Prix” é no filme “As 24 Horas de Le Mans” com Steve McQueen, durante a largada da corrida que foi pano de fundo (ou melhor a protagonista) do filme…
Ótimo texto !!!
Parabens pelo texto !
FG,
Estive (por pouquíssimo tempo) nas Mil Milhas e lembrei-me da coluna, que já havia enviado à você.
Achei estranhísssimo os Peugeot, quase sem barulho. Faltava alguma coisa.
Falando nisso, a F-Trick foi proibida em Interlagos por causa do Diesel (solvente do asfalto). E os Peugeot, podem?
Pode-se experimentar um pouco desta sensação assistindo a uma corrida da GT3 Porsche Cup. São mais silenciosos do que os carros da SuperClassic.
De novo, muito estranho.
Quanto ao rapaz que comentou sobre o etanol : há uma resistência muito grande para o uso deste combustível, ainda não muito bem explicada. Acredito que seja por causa da dependência a países de 3° mundo, instáveis em sua política, especialmente Brasil, Cuba, Austrália, África do Sul, Índia e Vietnã e China, os lugares mais produtivos de cana-de-açúcar. Sem falar na antiga parte francesa dos EUA, como Lousiânia, a mesma que foi alagada há alguns anos e o governo Bush demorou semanas para enviar água potável à população de New Orleans, por exemplo (ver filme do Spike Lee – Qunado os Diques se Romperam – é chocante!), cuja maioria da população é negra e pobre.
Acho que irão direto para células de hidrogênio, apesar dos custos.
É mais científico, mais ocidental, mais limpo e mais branco.
Two Stroke Forever! A Coluna do Brandão é algo de alucinante. Texto Perfeito, e publicado no site do cara que não deve nada para ninguém. FG, é nós na fita. Parabéns pela integridade moral sua, em abastecer o mercado do esporte à motor Brasileiro com Independência. Abração de mais um Amigo que vc. conquistou aqui!
Obrigado pelos elogios. Que tal rolar a página para baixo alguns centímetros?
Flávio,parabéns pelo blog,se for possível coloque uma foto do carro do Flamengo e fale um pouco sobre essa categoria que terá provas na Europa.
É coisa séria para se pensar. Eu que sou um viciado em esporte a motor, não vejo sentido em corrida de automóveis sem o som de um escape.
Mas é bom lembrarmos que o etanol é uma alternativa concreta para os derivados de petróleo. Imagino que em um futuro próximo essa tecnologia vai ser adotada pelas categorias de maior destaque e ao final será regra no esporte a motor.
Grande Mestre Brandão.A pena deste cidadão escreve como poucos.
Esta preocupação,se podemos chamar assim,pude sentir nas últimas Mil Milhas,quando me deparei com o Peugeot 908,que apesar da altíssima velocidade que atinge,não emite ronco,apesar de ser Diesel,e estarmos acostumados ao ronco dos caminhões.Comentei no post do blog,relativo à esta prova,que no futuro necessitaremos de ronco ‘virtual’,pois o Peugeot emitia um som parecido comj o de um autorama.
Abraços.