Vitória!
SÃO PAULO (todos se rendem, no fim) – Vejam vocês, cavalheiros e senhoritas. Recebi a foto acima de ninguém menos que Veloz-HP, famoso blogueiro conhecido por sua, hum…, curiosa admiração por veículos do Leste.
Veio a imagem acompanhada da seguinte trovinha:
Olha que koisa mais feia
isenta de graça,
é essa tranqueira
que vem e que passa,
fazendo barulho
a kaminho do kaos.
OK, o texto é deveras crítico ao bólido, mas uma coisa ninguém há de negar: Veloz-HP anda procurando fotos de Trabant na internet!
É a suprema vitória deste blog.
muito legal estes trabant conheci estes carros no dvd zootv do u2 de 1995 tem uma historia muito bonita deles la
Gomkes, me rachei de rir com sua conclusão final!
Go West!
Francamente não sei se rio mais da foto, ou do ‘causo’, ou da alegada conversão do Veloz à causa.
Olha , até gostraia de poder me divertir correndo num destes …O grande barato seria este ….categoria barata, competitiva , mas acessível a todos (pilotos;publicos ;mídia e etc !!!!!!)
Vixe, desculpem-me o dedo errado na tecla errada. É estivéssemos e não como teclei. Minha mente escreve de um jeito, os dedos de outro.
“A idade vem chegando”, como diz uma das minhas empregadas…
Veloz
Cara, você tem cada história! Muito legal, dá até uma pontinha de inveja (da boa)! hehe
Pô, o carrinho ali é simpático!
Percebam que o charme são os faróis, imponentes, agressivos e de um olhar muito profundo,sério, compenetrado.Gostei, me lembrei de um VW 4 portas que meu pai teve
Veloz-HP e seu Flair-Play . Ótimos .
A foto , os versos , a história , os detalhes .
Vitória do Blog , por ele andar por aqui . Ganhamos todos , FG , mas hoje foi a cereja do bolo .
e é de plástico…
Bem, amigos da Rede Gomes, boa noite.
Rendição ? Jamás.
Apenas usei uma das tátikas de um dos super-heróis em quadrinhos do nosso agente da KGB-Champanhe, Che Guevara : “Hay que endurecer, pero, sín perder la ternura, jamás”.
Jamás acreditei nisso e então, fiz essa trovinha-sarcástika usando uma das mais belas músicas brasileiras, “Garota de Ipanema”. Só espero que lá no céu o Vinícios e o Jobim, não fiquem com raiva de mim, pois sou ainda um futuro querubim.
Aliás, quanto ao Antonio Brasileiro Jobim, tenho certeza de que deve estar dando risada com o sarrinho que fiz com sua música. Mais pela kausa do que pela qualidade, é claro.
Eu o conheci a uns 25 anos atrás quando, ao voltar dos EUA junto com o meu pai, o aeroplano fez uma escala em Salvador. Adivinhem quem embarcou e sentou-se ao nosso lado ? Sim acertaram, ele mesmo, mestre Jobim.
Ele estava de chapéu e óculos escuros, além de usar um paletó num calor dos infernos que fazia. Olhei para ele umas duas vezes, e na terceira ele se apresentou estendendo a mão : “Boa tarde, sou eu mesmo. E você, como se chama”.
A partir daí foram quase 3 horas de uma conversa fabulosa e muito divertida, principalmente quando foi nos oferecido pela aeromoça um carrinho cheio de bebidas e eu as recusei. “O que, você não bebe nada alcoólico ?”, perguntou ele. Ante a minha afirmativa, a aeromoça ofereceu-me um refrigerante. “Diet, por favor”, disse eu à gentil garota. “Diet ? Você disse diet ?”, berrou ele. Em seguida levantou-se e pediu à aeromoça para abrir a janela do avião pois ele iria pular e me levar junto. O meu pai intercedeu falando que adorava champanhe, só bebia isso, e então o mestre sentou-se novamente e falou : “Graças a Deus, nem tudo está perdido nesse mundo Seu”. Uma figuraça…
Falamos quase que apenas da natureza, seus bichos, suas plantas, sua geografia e de champanhe. Meu pai deu-nos uma aula sobre essa bebida. Contou-nos toda a sua história e técnicas de preparo dos mais variados tipos. Ele ficou encantado e escutava tudo com muita atenção. Ao final, disse que iria comprar naquela noite mesmo uma caixa da melhor marca que o meu pai havia indicado, além de ter feito uma lista dos melhores scoths do mundo. (tenho ela guardada no cofre até hoje).
Ao seu desembarque no Rio, muitos abraços e risadas, além de um convite para ir-mos em sua casa quando por lá estivéssimos.
Seguimos viagem com a sensação de que tínhamos tido contato com alguém que conhecíamos a décadas, e não a horas. Isso só se sente com pessoas muito especiais e fabulosas como ele.
Creio que o meu pai e ele devem estar agora bebendo um ótimo champanhe aonde estiverem, além de estarem tramando alguma coisa para fazer-me beber algo alcoólico. Jamás, respondo-os de antemão…
Quanto a essa foto, bem…, foi tirada na Alemanha num campeonato europeu de corridas de motos clássicas cuja etapa foi realizada lá. O infeliz Trabantino levou páu até das cinquentinhas de corrida dos anos 60, tadinho.
Por isso, no hay que amolecer, ni ternurar-se jamás. Coisa ruim merece o pior, até levar páu de cinquentinha, e na pista. Ah, ah, ah.
A luta kontinua, a luta kontinua….
É, e o hiper-capitalista Carlos Ghosn vai começar a produzir o “trabant ocidental’ na Índia..
Ironia?
Gomes e sua já tradicional pegação no pé do VHP.
Mas essa foi ótima!
Hahahahahahahahaha !!!
Os versos são a coisa mais “bela” que já vi !!!(rsos)
Nossa ! O impossível aconteceu ! A lavagem cerebral do FG foi tão bem feita que o Veloz HP começou a procurar fotos de Trabants…
Internem o Veloz !(risos)
Pode ser feio, mas tendo quatro rodas eu gostaria de acelerar
um feioso destes … .