Memorial de Jacarepaguá
DAMMING OAK NIL (selvageria total) – Andei lembrando de algumas passagens por Jacarepaguá nos últimos anos, autódromo tão caro a tanta gente por sua história e histórias. Foi onde cobri minha primeira corrida de F-1, em 1988, por exemplo. Assim que voltar para casa vou procurar fotos da época para colocar aqui.
São ótimas, as lembranças. Então, já que resolveram assassinar de vez o autódromo (e ninguém vai fazer nada, esqueçam), vamos transformar este espaço numa espécie de “Memorial de Jacarepaguá”. Conte aqui o que lhe marcou no circuito carioca. Uma grande corrida, uma grande ultrapassagem, um momento inesquecível.
Vale qualquer coisa.
fiz parte da equipe Rio motor Racing Club de 1978 a 1982 era comissario de box , boas lembranças dessa epoca.
Meus queridos, fomos roubados, fomos expulsos, por uma especulação imobiliária corrupta,querem transformar toda área de Jacarepaguá em Barra da Tijuca, essas víboras só não se apoderam do aeroporto de mesmo nome, porque são pessoas mais influentes e poderosas, cheguei a trabalhar na escola de pilotagem com o Guto,perto da oficina do Buiú, o autódromo já havia perdido a parte sul.Sempre ouvia histórias sobre o Jorginho, um garoto prodígio, que deixava marmanjos no bolso,queriam mudar até as regras, o Jorginho ficava soltando pipa, jogando bola de gude enquanto os pilotos tentavam baixar seu tempo, quando seu pai o chamava, ele vestia o macacão colocava o capacete, era mais meio segundo, queria que todos que conheciam, que amam automobilismo, falasse sobre essa jóia, que morreu aos 16 anos se suicidando em seu Gol GTS,com ciúmes de seu irmão adotivo…
Olá ,
este Odenir Monteiro é o piloto do VW PASSAT (777) ,grupo N , anos 1990 e 1991. se sim aguardo contacto.
É tudo mentira a pista de jacarepagua esta perfeita mas os CBA’s querem entregar o autodromo aos Olimpicos e fazem questão de não abrir o circuito completo. Será que eles acham que serão donos de um novo autodromo as custas do nosso dinheiro?
foi em jacarepagua que assisti ao vivo pela primeira vez na vida uma corrida de f1. Senna, Prost, Piquet entre outros monstros sagrados do automobilismo. Lembro-me bem de estar na torre da TV Globo na curva do cheirinho quando um carro saiu da pista, bateu no guard-rail e sua roda saiu voando passando à poucos centímetros da minha cabeça. Não deu tempo nem de pensar. Tudo foi muito rápido. Hoje eu poderia ser um número a mais nas estatísticas sobre acidentes na f1.
um abraço.
Pra min a lembrança de Jacarepaguá mais forte, mais %!@$&@#mais tudo foi aquela vez que Emerson chegou em segundo com um carro de “chassi” brasileiro.
Sabe quando isso vai acontecer de novo?
A pista ainda está lá! Mas não vejo nenhuma reação. Todo mundo caladinho e conformadinho como se estivessem na missa, a tal consulta as bases foi para o escambau, no Brasil? talvez porque uns são mais base que outros…e as minorias elitistas que se danem…(como se automobilismpo hoje ainda fosse coisa de elite)
Ao que eu saiba, tanto o Festival do Álcool como a estréia do Raul Boesel na Stock Car com seu Opala branco se deram no mesmo ano, em 1979.
inesquecível em jacarepaguá: a mulher do Elio de Angelis, tomando sol de biquini, após o fim dos treinos de sexta. Quem viu, não esquece…
Minhas emoções em Jacarepaguá foram várias, entre elas:
1977 – Festival do Carro a Alcool com direito a corrida noturna da antiga Divisão 3 (Fuscas, Passat…);
1978 – Segundo lugar do Emerson com o Copersucar, passando a Lotus no final do retão;
1981 – Se não me engano, a estreia de Boesel com um Opala Branco patrocinado pelo Jornal O Globo e mais nada.
1986 – Inesquecivel dobradinha Piquet/Senna!
Em Jacarepagua vi quase tudo, menos kart. Vi muita corrida de moto, todas as categorias nacionais, F1, F-Indy…
Pulei muro e fui pros boxes ver carros de perto, peguei uma carona num stock-car (sentado no assoalho vazio)… enfim, muitas emoções!!!
Minha primeira grande recordação foi dos treinos de 82. Meu pai tirou uma fotona do Gilles na curva da vitória. Linda… semanas depois ele morreu.
A segunda foi a volta de classificação perfeita do Senna em 89. Será eternamente o recorde da pista.
A última foi na CART. Um retardatário alemão atrapalhou o Zanardi e o Greg Moore passou os dois de uma vez só. Bem na minha frente. Depois da corrida o italiano foi tirar satisfações com o retardatário, quase saiu porrada. Hilário. E no final o Alessandro deu tchauzinho e tudo pra arquinbancada. Ele é uma grande figura!
Véspera da inauguração do autódromo. Só anel externo estava (+ou -) pronto! Curva Norte com tremendo relevé. Combinamos no colégio pegar os carros dos pais e ir para lá. Levei o DKW da mamãe ao Pina dos silenciosos em Botafogo para colocar um -bujão- na descarga.
Retirar as calotas e o filtro de ar (?!).
Pronto! Já era um carro de corridas!
Chegamos na pista ao entardecer.
Tudo deserto em volta. Já lá estavam vários colegas. Todos andando ao mesmo tempo. Entrando e saindo quando bem entendiam. Difícil organizar um grid no meio daquela zona. Paciência, entramos no meio do bôlo. Que sensação! A Deka berrava no retão e se entortava toda na curva Sul, enorme, que não acabava mais! Reta oposta, e então, a temida curva Norte e sua -parede- de asfalto negro nos esperando.
Alivia, freia, reduz prá terceira, faz tomada e pisa fundo em busca do apex.
Os pneuzinhos entortam, a motor berra seu pop-pop-pop-pop, e escorregamos felizes nos pedriscos soltos da pista suja.
Maravilha! Vâmo de novo! Ôba!
Na quarta volta, o susto!
Empolgado com o sucesso até então, acho que exagerei na Norte.
Rodada espetacular, com direito a duas rodas levantadas e aquele frio na barriga do vira não vira…
Graças aos pedriscos, escorregou, deu umas 3 rodadas e não capotou. Meu amigo e destemido co-piloto, Chico Souza Leite, branco que nem papel… Ufa! Que aventura aos 17 anos! Lavar o caro e empurrar desligado para dentro da garagem, sem fazer ruído. Não esquecer de recolocar o bujão, as calotas e o filtro. Afinal, mamãe ia sair cedinho no dia seguinte…
Momentos marcantes em jacarépagua…muitos…muitos, frequentei aquele lugar desde 1983.
Gp Brasil F1 1983 – Vitória do Piquet
Gp Brasil F1 1984 – Estreia do Senna
Gp Brasil F1 1986 – Dobradinha
Gp Brasil F1 1987 – Papéis atrapalham Piquet
Stock Car 1987 Trabalhei como sinalizador na curva sul.
Marcas e pilotos Vitoria de Matheis e Seikel ( desconhecidos na época)
Volta de apresentação de Fangio em sua mercedes prateada.
1996 F indy , vitória de André Ribeiro
1989 Jorginho, o fenômeno da F-Ford.
Para resumir ví de tudo em jacarepagua, ajudei a fazer corridas, torci muito , vibrei muito…passei momentos muito bons alí.
E é com muita tristeza que compartilho com todos a complete destruição de um dos melhores autódromos do mundo!
Interlagos, Curitiba e Jacarepaguá são os melhores autódromos do brasil, correr em certos autódromos do Brasil é suicídio…. barrancos, água com barro na pista um horror ..e a CBm.e.r.d.a…. ?? enchendo os cofres claro!!!!
Comecei ir na F1 em Interlagos em 93, Senna ganhou, fui em 94, O Cara se foi e em 95 não teve graça. Resolvi então ir pra Jacarepagua ver a Indy em 96, e tive o prazer de ver outro brasileiro vencer, André Ribeiro, não compensou a tristeza, mas deu uma amenizada. Tenho fotos e vou mandar, se der sorte o Gomes coloca no blog. Abrçs.
Eu tenho, no mínimo 2 grandes recordações de Jacarepaguá. A primeira delas é bem particular. Foi no final dos anos 70, quando eu, minha prima e o marido dela fomos assistir lá a uma corrida de motos.
Ficamos numa arquibancada que dava pra ver a pista toda. Não era a mesma coisa que a F1, mas dava pra saber quem eram os melhores na pista e torcer. Mas o mais marcante e engraçado era uma moto, que andava em último como se estivesse a passeio. Quando ela passava todo mundo \\”incentivava\\”: \\”Eeeeê!\\”
A outra está na memória coletiva. Infelizmente, essa tive que me contentar com a TV. Foi a façanha de Emerson Fittipaldi e o Copersúcar. Eu fiquei com os olhos vidrados na telinha, vendo o nosso até então desacreditado super-piloto voltando aos velhos tempos de Lotus e McLaren, ultrapassando carros postulantes ao título, até ficar em segundo. Se naquela época já tivesse as trocas de combustível e pneus como hoje em dia, acho que ele ganhava.
O carro do Emerson era amarelo como o meu, só faltando o número 9, mas Carlos Reutemann estava muito bem na Ferrari, que era rápida como um Mach 5 vermelho. No entanto, o que importa é a emoção proporcionada por aquele segundo lugar que teve sabor de vitória. Valeu Emerson!!! : )
GP de 82. Minha primeira corrida de F1. Tinha 16 anos, viajamos dois dias do interior do PR para dormir embaixo do ônibus, entrar as 06:00hs pelos portões. Bela recordação….
Eu praticamente “morei” no autódromo, desde os primeiros metros asfaltados. Cansei de matar aula na faculdade, pra andar lá, de DKW do meu pai, esmerilhando os pneus, (como gastavam rápido, difícil era explicar a causa…), em 66. Recordações, são tantas, que fica difícil escolher.
Algumas: O Luis Fernando (Terra Smith) de lado, com o Mark I, na curva norte, e ainda assim acenando pra dois paspalhos, seu primo e eu, que estávamos no lado interno da curva. Andava muito, o Luis Fernando.
Outra: O Emerson enchendo de porrada um grandão, de São Paulo, que era comissário de pista, porque queria impedí-lo de continuar empurrando o Copersucar, pela pista, logo antes da entrada do box. Ajudei a segurar o Rato, que estava super nervoso. Depois, lá na torre da direção, pediu desculpas ao grandão. Isso foi no treino de sábado, na corrida de 88, em que chegou segundo pro Loli.
E uma engraçada, em que um estreante, no treino de sábado, capotou, do nada, na segunda curva do miolo, ainda na pista antiga. O cara entrou na curva, e o banco se soltou, por estar mal soldado no fundo, e aí, foram tres cambalhotas, com portas se abrindo e fazendo o carro (DKW) parecer uma bolinha de papel, depois que parou. Ajudei o piloto a sair do carro, e ele cuspia palavrões contra o mecânico, ameaçando de morte toda sua família, principalmente a genitora…
Bons tempos aqueles!
F1 GP Brasil 87, eu com 17anos vindo do interior do Paraná, o primeiro carro que eu vi foi a Tyrrel do Streiff, outra grande surpresa foi descobrir que o vermelho da Mclaren era mais para laranja que vermelho rsrs…lembro de decepção de ver o Piquet perder uma corrida ganha por causa dos papeis jogados na pista que acabou ocasionando uma parada extra nos box para limpar as tomadas de ar da Willians n°6, também foi legal var o Mansell passar em minha frente com o pneu estourado equilibrando a Willians(red five) em tres rodas saindo assim da disputa pela vitória, enfim são grandes as lembranças daquele 12 de abril de 1987.
um momento marcante além do grande momento do emerson com o copersucar foi uma volta voadora do senna, não me lembro se de lotus ou ja na mclaren, onde ele fez a curva da vitória quase q inteira em cima da zebra e conseguiu a pole. parecia q o autodromo inteiro havia prendido a respiração naquele momento.
Estou em Jacarepagua desde 1968,
nada mais a declarar.
Saudade!!!!
Ja era!!!!
Não podemos com “as mafias”
Sou do Rio, de 1947.
Quando era moleque, pelos 18, 19, sei lá, comprei com minha mesada um carnê da empresa Caledônia, que era a responsável pela construção do futuro autódromo de Jacarepaguá (bonitinha essa palavra; será que significa “jacaré indo pra água”?). Resumo: paguei as prestações (+ de 36) com sacrificio, a empresa se mandou, o autódromo acabou saindo não sei como e eu tive que pagar pra ficar na arquibancada de madeira vendo minhas corridas! Coitado, o autódromo já não nasceu bem!
O que valeu foi ver surgirem os nossos desbravadores do futuro!
Saudades de Jacarepaguá!
Caro Flávio,
Sou um jornalista de política e acompanho o automobilismo de longe. Um gosto pelo esporte que tem razões hereditárias. Meu pai, José Lago, foi um dos primeiros jornalistas especializados em automobilismo no Brasil, editor, na década de 60, do suplemento de Veículos do jornal O Globo. Parte razoável da minha infância confunde-se com o autódromo de Jacarepaguá. Além de jornalista, meu pai foi diretor de provas e um dos sócios fundadores do Rio Motor Racing Club. Essa gente que assassinou o autódromo do Rio sem qualquer piedade deveria saber que o Rio Motor Racing Club foi durante anos uma referência na organização de corridas de carros, chegando mesmo a realizar provas fora do país, como as primeiras corridas na Hungria. Eu acho impressionante que um autódromo modelo, um dos poucos que permite ao público uma visão de 100% da pista das arquibancadas, acabe assim. Fruto de uma visão tacanha, menor, de que automobilismo não é esporte, porque a influência da máquina na performance é muito grande. Quero ver que atleta se aventura a correr sem o tênis apropriado e qual saltador de salto com vara se aventuraria a tentar bater o recorde mundial com o equipamento que era usado no início do século XX. Há uma linda história do esporte brasileiro que está sendo sepultada sem um mínimo de sentido. Sei que já estou me alongando demais, mas vou só contar uma história, que mostra a importância política e econômica de coisas que os tacanhos certamente nem se dão conta. Em plena crise do petróleo, as corridas foram suspensas. Houve, então, um grande esforço para fazer carros de corrida movidos a álcool. Um belo dia, o Autódromo do Rio organizou então um dia inteiro de corridas, que ficou conhecido como “Festival do Álcool”. A partir das pistas, desenvolveu-se uma tecnologia que logo depois estava nas ruas. E que, hoje, depois de abandonada por um tempo, faz com que o Brasil esteja à frente no desenvolvimento da utilização de biocombustíveis alternativos ao petróleo, chamando a atenção até dos Estados Unidos. Será que o presidente Lula, que gosta tanto dos biocombustíveis, sabia disso?
Foi o primeiro autódromo que fui. A primeira corrida que assisti. Estava com a minha esposa, fomos assistir a MotoGP. Alexandre Barros na Yamaha e Valentino Rossi ainda na Honda. Primeiro ano de Alexandre na Yamaha. Não vou esquecer do quanto achei absurdo o poder de frenagem das motos naquelas curvas. Foi o último ano da MotoGP, que foi cancelado no ano seguinte devido as obras do PAN.
O Brasil não conseguirá ser sede das olímpiadas e nem outro autódromo será feito.O que interessa aos políticos é esse novo filão,onde R$ 5,5 Bilhões orindos das verbas públicas serão usados para fazer essas obras(claro teremos atrasos nas obras,né?os gastos aumentam…).os políticos metem a mão e o povo nem percebe porque está entusiasmado com “espírito olímpico”,que o transporte vai melhorar,a segurança vai aumentar,etc.Deus queira que esse filão das olímpiadas eles não peguem,que fiquem satisfeitos com o Pan.Só resta a lamentar ao fim do último autódromo carioca,porque não vemos ver outro nunca mais no Rio de Janeiro.
Nos anos 60 , não lembro qual, ajudei o Bird Clemente à sair da Berlineta , depois que ele bateu numa placa de propaganda da ESSO, antes da curva Norte.
Podem perguntar ao próprio.
Vi lá a CART em 99, que teve a vitória do Montoya (que já contava com vários seguidores colombianos nas arquibancadas). Fiquei impressionado com o ruído e a velocidade dos carros. Já vi a muito mais avançada F-1 em Interlagos, mas a força bruta daqueles carros não sai da minha cabeça.
O autodromo Nelson Piquet era o mais bonito.
Não acredito que vão contruir um outro autodromo.
Estão matando o nosso esporte !
em 97(?) fui num moto gp e o alexandre barros caiu na ultima curva da ultima volta, peguei uma infecção estomacal (comida estragada) uma semana sem trabalhar
show do guns and roses, + uma sacanagem com a platéia/publico no rio, ingressos de valores diferentes e nenhuma separação deles dentro do local, fora a desorganização etc
stock car 19-01-2006, desorganização total p estacionar, 3 guardas municipais e nenhum PM, estávamos a mercê dos flanelinhas, valeu pela pseudo-boca livre e as gostosas de calças justas patrocinado pelo site terra (0800)
A primeira prova de Fórmula 1 que vi ao vivo, arrastado pelo meu pai, com 9 anos de idade em 1984….. uma pena….
A primeira corrida de F-1 que assisti no autódromo foi em 1989, em Jacarepagua. Tinha 4 anos (completaria 5 no mês seguinte). Fomos (eu e o resto do pessoal) só para o dia da corrida. O primeiro carro de F-1 que vi passar na minha frente foi a Ferrari do Mansel. Fiquei um tempão boquiaberto. Deixei o binóculo cair, ainda bem que estava pendurado no pescoço, evitando que se quebrasse ao cair no chão. Tenho uma foto que retrata este momento.
Sem contar dois pilotos que se “acharam” no final da reta oposta (onde eu estava), não lembro o nome deles, mas que saíram no braço depois do acidente!
Moro na baixada santista e não reclamo da prova ter vindo para São Paulo, muito mais perto, mas o fim do autódromo do Rio é lamentável.
Tenho na memória inúmeras passagens, as mais recentes ligadas ao trackday e as arrancadas. Mas o 1º F1 que vi (Renault amarelo) será sempre inesquecível o som, a velocidade foram definitivos na minha paixão por automóveis. É mais uma grande meleca que irão fazer por conta de grana… QUE PENA!
Eu vi momentos bacanas em Jacarepaguá.
As vitórias do Piquet em 1982 e 1983; Corridas sensacionais de Luca Cadalora e Valentino Rossi pela Motovelocidade; as corridas da ChampCar; a Fórmula 3 sul-americana com provas disputadíssimas; Brasileiro de Marcas; A capotagem de dois Fiat Uno na curva Sul; Uma corrida de “Dojões” em 1981 onde o saudoso Miltinho Amaral correu; vi a primeira vitória do Andreas Mattheis no Brasileiro de Marcas de 1985 a bordo de um Gol da Petrópolis Competições…
São tantas coisas que infelizmente só vão ficar na memória e na história. Culpa da incompetência da CBA, da ganância de Cesar Maia e da ignorância do COB, que desconhece os oito títulos mundiais de pilotos na Fórmula 1, outros tantos na ChampCar e IRL, além de cinco vitórias nas 500 Milhas de Indianápolis e quase mil vitórias em provas internacionais de diversas categorias. Se querem assassinar o automobilismo brasileiro, estão conseguindo em doses homeopáticas. Parabéns, assassinos!
Vocês queriam o quê??? Com um presidente ( com p minúsculo mesmo ) e comparsas que não estão nem aí para o automobilismo tupiniquim e sim pensando somente em seus interesses, logo, logo, até INTERLAGOS vai pra casa do chapéu. E olha que já tem site divulgando opinião de gente graúda do COI, que o RIO NÃO TEM CONDIÇÕES DE SEDIAR UMA OLIMPÍADA!!!!!!! KKKKKKKK vai ser a farra do dinheiro público nesses próximos 14,15 meses para ouvir o que já foi dito em outras duas ocasiões : não pode ser realizado aqui!!!! E duas perguntas que gostaria que me fosse respondida pelos especialistas de plantão ( ao qual já mandei e-mails para alguns, e até agora ninguém me respondeu ) : Por que tem que ser utilizada a área de JACAREPAGUÁ, sendo que muitos esportes, como ciclismo de estrada, mountain-bike, atletismo, preferem treinar em altitude e o autódromo está ao nível do mar. 2º as instalações que foram construidas para o PAN ( QUE BBHHOOOSSTA DE COMPETIÇÃO ) não estão sendo utilizadas, é para isso que vão destruir o autódromo?
Detalhe, sou ex-ciclista de estrada e mountain-bike, morei mais de dez anos na Europa, mais precisamente na ESPANHA, e lá a mentalidade do povo é bem diferente em relação ao que estão fazendo aqui no BRASIL. Acho que por isso eles são chamados de PRIMEIRO MUNDO!!!!
Estive em Jacarepagua em 1989 na F-1 e o que me marcou foi a decepção que tive logo na largada com o Senna perdendo o bico. Tentei ainda ficar animado, pois, corria o Piquet, Gugelmim, mas infelizmente a corrida tinha acabado para mim na largada. Foi o que me marcou.
Vi nos últimos 2 anos a etapa da Stock em Jacarépaguá. NAs 2 vezes fiquei arrepiado em ver as largadas: o ronco dos motores passando todos juntos é de arrepiar mesmo. Na 1ª vez fiquei nas “cobertas”, mas não consegui ver a pista toda, mas em 2007 fui nas descobertas, fiquei lá no último degrau, via a pista toda e além de ver as disputas, a altura é tão grande que você consegue ver toda a paisagem em volta. É uma pena que não poderei mais presenciar esse momento. Já estava me preparando para ir ver a GT3 e voltar a ver a Stock em 2008.
F1 em jacarépaguá é muito antigo para mim, mas cheguei a ir ver a CART. E não esqueço do meu tio dizendo “É gabriel, aproveita agora, porque isso aqui já teve F1, e hoje esses carros americanos safados aí, um dia, essa %!@$&@#nem existir vai”
Pobre tio CLaudio, não resistiu à luta contra o câncer e morreu a três anos. Ainda bem, assim ele não viu o autódromo que tanto frequentou agonizar e sofrer o tiro de misericórdia.
volto a dizer: Com tanto mato, mangues e terrenos baldios na zona oeste, porque construir mais um pardieiro logo lá?
tudo isso porque o EMO foi apoiar o COnde, senhor César Maia?
Em 82 estive pela primeira vez em Jacarepaguá, a cidade fervia, um público diferente, Villeneuve liderava, guiando muito, Piquet e segundo e Rosberg em terceiro. Piquet tira a tangente do Villeneuve na curva norte e a ferrari vai pro guard rail, isso fora a curtição na cidade, show na Urca, futebol Brasile Alemanha no Maraca, praia lotadíssima, sol de rachar, sei lá a manguaça da época me fez esquecer mais alguma coisa. Quanta saudade.
Também sou frequentador a menos tempo… Meu maior pesar com esta notícia é justamente o fim da chance de ver a GT3 em 2008… Tinha a esperança de poder ir a uma corrida do Piquet….
Não tem como esquecer do Prost, o rei do Rio… heheh….
Esse autodromo é especial para mim por dois motivos: Foi lá que assisti pela primeira vez uma prova da F1. Vibrei muito com o pódio do Piquet e fiquei muito triste com a desclassificação do Senna. Foi lá também que em 1998 assisti a CART com direito a fotos com Zanardi, Gil, Al Jr, Vasser, Moore entre outros. Duas emoções que nunca esquecerei…
Não cheguei ver F1 no Rio. Era muito novo e ninguém me levava. Mas fui acompanhar provas da C.A.R.T. (ou indy, ou sei lá), no oval. O clima era ótimo: bem mais de “esporte” do que na F1. Com uma credencial de box podíamos ir até o pit lane, conversávamos com o pessoas das equipes, pilotos. Lembro de ter trocado umas palavras com Bob Rahal. Ele ainda corria e foi supersimpático. Acho que no Rio todos ficam mais simpáticos. Mas, acabou. Um novo autódromo na periferia não vai devolver as competições internacionais ao Rio.
Jacarepaguá, autódromo “oval” emerson fittipaldi 1996, vitória linda de andré ribeiro (por onde anda? dizem que aqui em curitiba, mas é verdade?).
esse é o link da transmissão do sbt (bons tempos):
http://www.youtube.com/watch?v=KtslsZnXHmQ
Tabém é recente minha vivência em Jacarepaguá, mas lá foi a prmeira vez que tive acesso aos “boxes” de uma prova, Stock Car de 2005, e como estava convidado de uma grande fabricante de remédios, pude entrar, conversar com pilotos, conhecer como funcionava os carros, ouvir estratégias e até alguns segredos e, no final, assistir a corrida da arquibancada VIP.
Momentos inesquecíveis que serão soterrados por concreto …
A primeira vez que “fiquei” com uma garota foi lá. Excursão do colégio para assistir a uma corrida do campeonato de marcas e uma de Formula Ford. Idos dos anos 80. A corrida de marcas foi vencida pelo Andreas Mattheis, acho. A da Fórmula Ford acho que pelo Djalma Fogaça ou pelo Elio Seikel (eu estava distraído, não lembro bem. Pode não ser nada disto…).
Bons tempos do automobilismo brasileiro…
De uma outra vez levei menos de 40 minutos entre sair da minha casa em Petrópolis e subir as escadas da arquibancada em Jacarepaguá. Méritos de um tio, que já tinha sido piloto, e de uma Uno SX bem valente…
Já assisti lá a F-Mundial, inúmeras corridas de Stock, Marcas…
Meu pai deve ter mais história do que eu para contar, deve passar aí daqui a pouco…
Não vivenciei momentos mais marcantes do autódromo pois sou frequentador recente do espaço mas posso,através de relatos dos blogueiros mais assíduos,imaginar que este local já recebeu provas muito importantes de diversas categorias.Fui levado ao autodrómo através de um ingresso grátis de um grande supermercado que financiava na época a F-Renault e me apaixonei a primeira vista pelo evento (mesmo com o autódromo já completamente sucateado) coisa bem amadora mesmo a organização mas, tendo em vista que era a primeira vez que eu via monopostos correndo, a emoção sobrepôs a tristeza de ver o dinheiro de nossos impostos tão mal aplicado… a partir daí vieram Stock,Trofeu Maserati e até mesmo as provas de arrancada e carioca de automobilismo… mas teve uma vez que foi especial… foi quando fui assistir a prova do brasileiro de endurance.. vi o passeio que o AUDI TT deu vencendo com extrema facilidade seus oponentes.. era um domingo chuvoso,frio demais e tinham exatamente 10 pessoas assistindo essa prova incluindo eu e o fanático do meu irmão cujo gosto pelo automobilismo foi incentivado por mim.
A esta e as outras provas magníficas do campeonato de arrancada do RJ em que o Maverick Branco engolia todos os seus adversários que me trazem lembranças maravilhosas daquele local… tudo muito amador mas feito esforço muito grande e com o carinho de quem realmente gosta de automobilismo…
Termino com os olhos marejados e tristes por ver tamanho descaso…é realmente uma pena…
Guardo comigo tb muitas lembraças daquele autódromo, principalmente na época da corrida da Indy, a Rio 400.
Assisti corridas memóraveis alí na companhia do meu pai e do meu tio. Infelizmente não poderei fazer o mesmo com meus filhos. Vai ser muito triste passar em Jacarépaguá, nos arredores do autódromo e não o ver mais.
E outra: quem foi que disse que o Rio vai ser sede das olimpíadas? Quem acredita nisso? Esse lixo de cidade não tem estrutura necessária para tal. Será apenas mais uma fonte de riqueza para quem estiver no governo e para empreiteiros e suas obras superfaturadas. O Pan deu mostras disso.
Tudo bem, carnaval está chegando.
A única vez que vi de perto um F1 (em autódromo) foi em Jacarepaguá. Se não me trai a memória, em 85, com meu pai e meu irmão, nos treinos livres. Tinha 9 anos…
O que mais me lembro é do ronco do motor Ferrari. Era diferente de todos os outros.
Praticamente todo sábado e domingo passo perto do autódromo, quando estou indo pra praia do Recreio.
Meu primeiro GP, 1988…. Alfa 164 vermelha e Benetton do Boutsen parada na faixa zebrada de amarelo logo abaixo dos camarotes… cena inesquecível….. uma pena q acabou….. “parabéns” ao Nuzman e aos envolvidos, insetos do esporte brasileiro….
1 – Jacarepagua marcou o inicio de meu filho Daniel Craveiro no Kart onde foram feitas algumas etapas do estadual num circuito improvisado aproveitando a entrada dos boxes e a curva da vitoria ao contrario, 2- a primeira vitoria dele no kart foi tambem no autodromo, corridas maravilhosas feitas la com a supervisao de Silvio Crema que ate gostaria de rever, 3 – O inicio dele em quatro rodas que era um Speed 1600 e ate do meu com um tambem que esta parado agora por causa deste insano Cesar Maia, que não satisfeito depois de diminuir a pista agora quer acabar com nosso divertimento e ate quem sabe de carreiras como a de meu filho.
GP Brasil 1981, segunda prova do campeonato (a primeira tinha sido Kyalami na África do Sul). Carlos Reutmann, pole position e Alan Jones correndo pela mesma equipe Williams saem na frente dando um show nos demais bólidos. Lá pelas tantas aparece no muro dos boxes uma placa: Jones 1, Reut 2. Era o Frank Willians (antes do acidente) mandando seus pilotos trocarem de posições, uma vez que Alan Jones era o considerado o primeiro piloto. A placa foi exposta até o final da corrida…e deu “Lole” em primeiro, como carinhosamente era chamado o Reutmann. Frank ficou uma fera e a disputa interna foi até o final do ano quando Nelson Piquet, benefiado pela briga, faturou seu primeiro título mundial. Lembrou também 2007, não é mesmo?
Amigos, pole em 2002 em carro da equipe.
Grato.