POLAR, ONTEM E HOJE

SÃO PAULO (conte tudo, Joaquim) – Retratos de um dos mais belos protótipos brasileiros dos anos 70 (claro, corrigido!), o Polar, enviados pelo Mestre Mahar. Na primeira foto, em plena atividade com piloto que vocês deverão descobrir quem é. Na segunda, pelo que entendi do e-mail de Mahar, esperando restauração nas oficinas do Trevisan — seria isso?

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Marcus Pereira
Marcus Pereira
8 anos atrás

Boa tarde.
Sou sobrinho do piloto Newton Pereira. Ele faleceu agora no início de 2015 devido à complicações de uma cirurgia no coração.

Pierre
Pierre
8 anos atrás

Olá
Eu procuro desesperadamente, um protótipo Polar, o igual ao da foto.
Você sabe se ainda existem para a venda?
Obrigado responder-me por correio.
[email protected]

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
16 anos atrás

Vicente Miranda
Quem gostava muito de ir lá comigo também e era uma fera no autorama é aquele garoto lourinho que aparece em muitos de nossos filmes com a legenda Paulo, Russinho, hoje é um dentista e já está com 49 anos, o tempo passa…
Quanto sua narrativa sobre o Fracalanza e Giu, me lembro perfeitamente dos dois se ajudando, um ia na frente deixava o vácuo para o de trás que ia empurrando o da frente, em cada volta eles trocavam de posição. Estava lá neste dia, assisti tudo, foi bem engraçado.
Quanto seu pedido, tenho quase certeza de que saiu na revista Auto Esporte, porém não a tenho, mas Ricardo Cunha, com certeza tem. Vou encaminhar o pedido pra ele.
Zé Maria
Sobre os filmes, Ricardo está muito ocupado hoje, já nos falamos umas três vezes, pois ele está justamente preparando para disponibilizar mais um filme maravilhoso que ele tem sobre a montagem do carro Polar, estou dando uma pequena mãozinha a ele.
O filme está maravilhoso, ele documentou tudo do projeto até o carro ir sendo montado e estreando na pista em Goiânia. Aparecem no filme Chiquinho Lameirão, Nélson Piquet, Emerson, Wilsinho, Ricardo Divilla, etc, etc.
Já que você gostou dos filmes, tem uma surpresa: acabamos de deixar pronto o meu penúltimo filme: 250 Milhas do Rio 1968. Não está ainda no youtube, está em outro site, mas só vou dizer depois que vocês encherem o saco de Flávio Gomes para colocar ai uma foto que ele havia colocado há coisa de um ano atrás onde aparecia um Puma DKW na entrada da curva Norte e ele pediu pra ver se identificávamos que carro era aquele. No dia não me lembrava, agora quando vocês virem a foto e o filme saberão o porquê deste pedido.
Comendattore Cerega
Minha resposta ao Zé Maria serve pra você igualmente.
Acredita que quando Flavio colocou a foto do Puma DKW copiei, mas já fiz tudo hoje e não estou achando no PC?
Pede ao Flávio ai pra ver se acha que depois darei o link, fica o suspense porque gostaria de ver aquela foto novamente, o que ela teria a ver com o filme 250 Milhas do Rio 68?

Nino Achcar
Nino Achcar
Reply to  Sidney Cardoso
9 anos atrás

Pô ! Eu era um garotote de nove anos mas me lembro de ver da arquibancada, os bicos dos carros furadinhos dos contatos do empurra-empurra !

Zé Maria
Zé Maria
16 anos atrás

PELAMORDEDEUS!!!!!!!!
Ricardo Achcar (conte algumas de seus tempos de Europa, equipe S.M.A.R.T., junto com o Luís Pereira Bueno, nosso popular “Peroba”!!) e Sidney Cardoso, da Equipe Colégio Arte e Instrução (maravilhosos aqueles filmes antigos com F Ford, GT 40 etc em Jacaré. . .!!) juntos nesse blog!!
A COISA TÁ FICANDO SÉRIA!!!!!
Grande abraço.

Nino Achcar
Nino Achcar
Reply to  Zé Maria
9 anos atrás

Pô ! Eu era um garotote de nove anos mas me lembro de ver da arquibancada, os bicos dos carros furadinhos dos contatos do empurra-empurra !

Nino Achcar
Nino Achcar
Reply to  Zé Maria
9 anos atrás

Ali tem um monte de fantásticas histórias no fundo do baú. Fantásticas !!!

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
16 anos atrás

Nossa… pago o maior pau pra esses papos daqui.
Ricardo Achcar pra cá, Lameirão pra lá, mais Sidney Cardoso, Anisio Campos e companhia limitada.
Pilhas e pilhas de histórias vividas, construções de carros, pioneirismo apaixonado, lutas e lutas por um sonho, meio que de todos nós.
E ainda dizem que não acrescentam nada…
COMO ASSIM???
Cada um de nós que frequenta esse espaço baba de prazer em cada palavra de quem escreveu a história.
Peço encarecidamente que despejem sem dó, peço que destrocem o teclado e contem tudo.

Vicente Miranda
Vicente Miranda
16 anos atrás

Sidney,

Realmente nossos caminhos têm se cruzado por aí faz tempo. De locais de automobilismo a amigos em comum. Recentemente soube que uma amiga do meio das danças de salão conhece você dos tempos de Colégio de Arte e Instrução, e conversei com ela há pouco sobre nosso papo ao telefone . Voltando ao autorama, interessante você passar lá pelo nosso autódromo miniatura e exercitar a tocada daqueles carrinhos que faziam a alegria dos jovens daquela época, amantes de automobilismo, num tempo em que não havia video-games. E sempre que aparecia um piloto (real) por lá, era um tal de um falar no ouvido do outro que Fulano-de-Tal estava lá fazendo inscrição. E aí era um desfile de gente como Giu, Fracalanza, você, Casari, Milton Amaral, o boss Achcar, etc..
Procure nos seus arquivos algo sobre aquela corrida de Formula Vê, em que o Henrique Fracalanza engatou o bico do Fitti-Vê no câmbio do carro do Giu e os dois andaram de “trenzinho”. E também da última corrida da temporada em que o Newton Alves foi campeão carioca com o Ciai-Vê, prova que foi mais longa que as demais, e gerou protestos devido às grandes dimensões da tubulação que saía do tanque e alimentava a bomba, cujas dimensões, não “amarradas” no regulamento, davam uns litrinhos a mais para que Newtinho não precisasse reabastecer.

José Carlos,

Freqüentei muito a pista da Hobby-Center de Copacabana, primeiro na de 4 fendas depois naquela de tape para 8 carros. A Hobby-Center chegou a abrir uma pista, ruim por sinal, no Leblon, bem em frente à Cruzada São Sebastião, que por motivos óbvios não foi em frente. Mas o máximo para o pessoal da Zona Sul era a pista do Automóvel Clube da Gunabara, na Rua Voluntários da Pátria, enquanto o pessoal da Zona Norte se deleitava na pista da Rua Barão de Mesquita, também maravilhosa.

Amaral, Caíque e Joaquim,

O que eu disse e foi confirmado pelo Achcar é que UM Polar Div. IV foi pilotado por Benjamin “Biju” Rangel, que teve sua carreira de piloto muito curta. Seria como delegar unicamente à AutoEsporte e/ou à Quatro Rodas a atividade cartorial de registro dos fatos. Não podemos pautar a veracidade dos fatos unicamente nos registros dessas revistas, quando temos aqui no blog a presença de pilotos, construtores e preparadores que são testemunhas vivas daqueles tempos. E que bom que essa gente está aqui, papeando conosco, ajudando-nos a preservar a história do automobilismo brasileiro. Tomara que alguém esteja compilando esses dados.

Nino Achcar
Nino Achcar
Reply to  Vicente Miranda
9 anos atrás

– Pode ter certeza de que existem reportes nas Autoesporte dessas épocas em que as verdades não foram contadas e aconteceram manipulações.(Bairrismos ?!!) .
_ Na prova em Achcar em seu Aranae/Sprint F.Vê desbancou a supremacia estabelecida e até ali vigente dos Fitti-Vê e na qual faleceu tragicamente em um incêndio piloto Ricardo Moretti , foram descritas séries de calunias sobre o Achcar em aspectos regulamentares esportivos.
– A história veio a ser esclarecida mêses adiante,pelo testemunho (a FIA e na Europa após seus retôrnos) dos pilotos portugueses que estiveram aqui presentes para competir e Achcar recebeu então o seu troféu em seu domicilio.

Gomes
Gomes
16 anos atrás

Sem somar alguma coisa? Ai, ai, ai,esses pilotos… Vocês são a história! Falem tudo!

Nino Achcar
Nino Achcar
Reply to  Gomes
9 anos atrás

-Cada um no seu cada qual !
-Onde estão historiadores sérios que se interessem e se disponham a executar um trabalho profundo, isento e imparcial para que a (rica) história possa ser devidamente perpetuada e disponibilizada.

Ricardo Achcar
Ricardo Achcar
16 anos atrás

Eu quero apenas saudar todos os companheiros que se referem ao automobilismo dos tempos atras e me inclui sempre de forma saudosa. Peço desculpas por não responder sempre a todos, mas palavra, eu tranalho muto com computador mas nunca entendi bem como funcionam os blogs. O Sidney Cardoso é que atrelou ou meu vagão na locomotiva dele e a turma se deu conta de que eu ainda estava vivo. Abraços a todos e desculpe o Gomes por usar este espaço sem somar alguma coisa. Mas vou aproveitar: A Polar não teria nuca existido se o Chico Lameirão não avalisasse em baixo para que o Jaime Levy embarcasse na de eu construir o D.-IV. A RQ Colorado era inicialmente um patrocinador da Polar. Houve desentendimento porque o carro tinha que se rfabricado em tres mese e só ficou em 4 e meio…mas é assim mesmo. O Chico de fato me retribuiu por eu ter legalmente insistido com aSouza Curz que rompera o contrato comigo da Eq

Ricardo Achcar
Ricardo Achcar
16 anos atrás

…Pulou a tecla…portanto se segurem. Já disse que não sei conduzir o texto no blog…
Souza Cruz: Sim, eu estava na europa adquirindo os equipamento da equipe que assinara um contrato comigo e graças ao Mauro Salles e sua influencia e interesse na marca Hollywood, conseguiu junto com Anisio Campos e Luis Pereira Bueno atrelado nessa tambem, que a Souza Cruz rompesse o contrato. Meti o Legal em cima dela e me dei bem. Meu advogado era fera e eu era campeão de qualquer maneira. Ainda fazia barulho. Entre as cláusulas de rompimento do contrato, alem da indenização eu exigi que o Chico Lameirão que estava oficialmente na equipe comigo, alí permanecesse contratualmente. Assim aconteceu e Chico foi campeão na FF se não me engano. Memória de Portugûes desafia elefante e ele se lembrou e na hora oportuna me telefonou: Você acha que consegue construir um carro de corrida de Divisão IV? Eu respondi – CLAAAAARO…..
O resto vocês contam porque sabem até mais do que eu, memórias VIVAS que representam com muito amor, cego, sem volta nem cobrança, um pouco de historia de que tanto precisamos.
“Acabamos sempre adquirindo o rosto de nossas verdades, certo?

Nino Achcar
Nino Achcar
Reply to  Ricardo Achcar
9 anos atrás

– Como se vê, entre Achcar e Lameirão (um carioca e um paulista) existe uma bem antiga (e rara) relação e convívio de grande camaradagem, que frutificaram jóias da época dourada do automobilismo interno brasileiro.
– Naquela época o automobilismo interno brasileiro entrou no bonde do automobilismo internacional e FIA, mas os descaminhos administrativos, políticos esportivos e gerais fizeram o Brasil descer do bonde e nunca mais alcança-lo outra vez .
.

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
16 anos atrás

Vicente Miranda
Rapaz, pelo visto já nos esbarramos por aí há bastante tempo, quando ia lá fazer a inscrição para correr, na Voluntários da Pátria, 138, sede da Federação, até hoje me lembro do número, aproveitava pra dar uma tocadinha naquela pista de autorama, era muito boa mesmo, enorme.
Olha, tive com o Ricardo hoje, falei com ele que você estava perguntando se a pista era dele, ele confirmou e vem te responder amanhã.
Abs.

jose carlos
jose carlos
16 anos atrás

eu tinha uma bolha de chaparral num mabuch com acelerador japones e frequentava a pista do cine bruni copa na barata esquina com santa clara nos idos de 1966 67 68
por acaso o mr miranda andava nestas plagas???
jose carlos
sete lagoas

Amaral
Amaral
16 anos atrás

Caros Joaquim, Caíque e Vicente,
acho que também não estou batendo biela com meus 50 anos, na realidade poderíamos utilizar um jargão bem manjado: Houston we have a problem… porque a gente vai esquecendo e trocando datas, locais etc, mas tenho em mãos a Auto Esporte de Maio de 1973 e na página71, ultimo paragrafo está escrito …’ ‘ Nesta Prova estreou o novo protótipo Polar, da Divisão 4, de Francisco Lameirão, que defende as cores da Motorádio. O propósito da equipe foi apenas de correr para começar os testes nesse novo automóvel”…, logo, como nossas memórias vão ficando confusas com o passar do tempo, todos podemos fazer confusões, incluindo aqui o MESTRE Achcar, pois o Biju Rangel pode ter pílotado depois da estréia dia 22 de abril de 1973, na inauguração de Cascavel, conforme Auto Esporte. O Jaime Levy recebeu o segundo Polar, pois isto consta em outra A. Esporte ou 4 Rodas, onde inclusive se comenta que ele estava irritado por não receber o Protótipo a tempo de se familiarizar.

Um abraço à todos.

Nino Achcar
Nino Achcar
Reply to  Amaral
9 anos atrás

– Quando eu era garoto, ´só tinha um nome da mídia “especializada” do automobilismo de competição, do qual não houvia meu pai Ricardo Achcar, não reclamar ou praguejar.
– Se chamava Mauro Forjaz .

Caíque.
Caíque.
16 anos atrás

Vicente,

creio que nenhum de nós está batendo a máquina por enquanto e que nenhum de nós se manifestou de maneira errada, já que o próprio Achcar se manifestou neste espaço. Apenas temos problemas de datas, pois quem estreou o Polar foi o Lameirão na inauguração de Cascavel e o Ricardo me deu a entrevista onde diz que o Levy se impressionou com o D4 e encomendou um. O Biju Rangel, me lembro dentro do Polar S- Vê, vermelho, muito bonito e dentro de um Heve P6, porém se o Ricardo disse que ele andou no Polar D4, tá dito, talvez quando o Chiquinho pegou o Avalonne e o D4 2 litros ficou ‘a disposição para o Rangel andar, mas creio que apenas em uma prova.

Abraço,

Caíque.

joaquim
joaquim
16 anos atrás

Vicente,

Com todo o respeito à declaração do Achcar e á sua memória, continuo não achando nenhuma participação do Biju Rangel de Polar Div-4.
Gostaria de saber em que corrida, só isso…
Um abraço

Jonny'O
Jonny'O
16 anos atrás

Uau!!
Este post valeu o dia pessoal ,pelas fotos e é claro ,pelos preciosos comentarios dos mestres!

Ney
Ney
16 anos atrás

Grande Ricardo, que beleza que deu as caras por aqui. É um enorme prazer ver um post seu.
Venha sempre, com as estórias que voce sabe contar…

Vicente Miranda
Vicente Miranda
16 anos atrás

Caíque e Joaquim,

Apesar dos 54 anos minha memória ainda não está batendo biela nem rateando na marcha lenta, rsrsrs.

Achcar,

Eu frequentava aquela pista de autorama nos fundos do Automóvel Clube da Guanabara (Rua Vlountários da Pátria, Botafogo) e eu, assim como toda a garotada fissurada em automobilismo ficava de antena ligada quando algum piloto passava por lá, onde você volta e meia aparecia, porque, segundo consta, a pista era sua. Ficávamos lá noite adentro, comendo cachorro quente preparado pelo Seu Luís, pendurando conta de peças na pequena lojinha do Ronaldo e Guilhermão (auqle baiano que chegou a fazer algumas corridas de Gordini), mexendo nos carrinhos e sonhando com roncos reais, como os que ouvíamos no saudoso autódromo.
Qualquer dia desses, fora do blog, ao vivo e a cores, seria bom lembrar das peripécias do finado Cardoso “Moreno”, o anjo negro do automobilismo carioca.

Nino Achcar
Nino Achcar
Reply to  Vicente Miranda
9 anos atrás

-O “seu” Luis estava na nossa família já quando eu comecei a me dar por gente.
– O Ronaldo, que era um intenso colaborador de Achcar.
– E o Cardoso (Edielson) foi tambem intenso colaborador.
– Dêste aí existem histórias mirabolantes !!!

mahar
mahar
16 anos atrás

sim,mo mago dos Pampas está resgatando mais um…

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
16 anos atrás

Olha o nível, pessoal…
Ricardo Achcar pitacando aqui no boteco, de lascar.
Abrir o micro assim numa quarta-feira de cinzas e dar de cara com um dos grandes é um presentaço.
E esse filme em Super 8, porque não está no YouTube, pra todo mundo ver? Tem mais é que divulgar, tem que mostrar tudo sim…
Continuo achando que essa turma braba que construiu o automobilismo nacional deveria se unir de alguma forma, e despejar essas histórias maravilhosas, antes que se percam.
Um museu em Interlagos, com algo parecido com o MIS – Museu da Imagem e do Som – preservaria e incentivaria muito do que foi feito, antes que esqueçam.
Imaginem as montanhas de causos e fatos vividos…
Cada um dos homens que fizeram nossa história é um verdadeiro museu vivo…

Ricardo Achcar
Ricardo Achcar
16 anos atrás

Alguem se lembra da RQ Colorado?
Eles patrocinaram a Polar quando iniciamos a construção em 1973 e corremos em 1973. EM 1974 já estreamos com o SUper Ve. Biju, Benjamin Rangel competiu com o Polar Divisão IV e igualmente com o Polar Super Ve. Liderou de fato em Interlagos. O Polar Divisão IV, apesar de ter sido apoiada a construção pelo Chico Lameirão incentivando e dando crédito para que o Jaime Levy confiasse em comprar o carro. Um dia, conto porque o Chico correu atras e apoiou a fundação da Polar. Infelizmente, o Chico que tanto apoiou a Polar não pode correr seguidamente com o Polar D IV por obrigações de patrocinio, mas o pouco que andou me confirmou a espetacular eficiencia do carro em estabilidade geral e freios fora de série. Num lance, que hoje ainda o Chulan fica queimado quando toco no assunto com ele, o Chico passou por fora na subida do lago o Heve conduzido pelo Maurício. Tenho isto em filme super 8. O Polar D IV careceu de um piloto de ponta bem patrocinado. Ficamos com a revanche com o Polar Super Ve. Alem do mais o Herculano Ferreirinha merecia todo o sucesso que teve com o HEVE.

Nino Achcar
Nino Achcar
Reply to  Ricardo Achcar
9 anos atrás

– Sempre ouvi papai comentar de como o Chico Lameirão fazia bem a subida do lago !
– Mas passar por fora ali um “Chulam” ! Não era pouca coisa não e o carro tinha que estar na mão !

joaquim
joaquim
16 anos atrás

Meus caros Caique, Rodrigo e Vicente Miranda,

– Os Polar foram lançados em 73 e não 74 como disse antes. Chico Lameirão numa prova em cascavel e Jan Balder na Cascavel de Ouro daquele ano.

– Na inauguração de Goiãnia (1974) havia dois Polar-VW da Evadin no grid, um para Balder e outro para Dabbur. Um terceiro era o do Newton Pereira.

Até o momento tenho registrados somente esses pilotos ao volante de um Polar Div-4: Lameirão, Jaime Levy, Jan Balder, Dabbur, Sérgio Benoni Sandri e Newton Pereira.

Se houve outro, não sei dizer…

Abs. a todos,

Antonio Seabra
Antonio Seabra
16 anos atrás

Eu me lembro do Biju andando de D-4, chegou mesmo a liderar uma prova em Interlagos, mas estourou o motor no finalzinho. Eu não estava em SP, mas vi o carro de volta na oficina, na Gavea: não sobrou nada inteiro dentro do motor (consta que entrou 1° em lugar da 3°, na Junção). Mas tenho quase certeza de que o carro era um Heve, e não Polar. Mas a memoria, tantos anos depois….é fogo.

Antonio

Caíque.
Caíque.
16 anos atrás

Vicente,

O Rodrigo disse tudo. Em conversa com o Achcar, este não me falou nada sobre o Polar para o Biju Rangel, mas muito sobre o feito para o Levy.

joaquim
joaquim
16 anos atrás

Vicente Miranda,

È possivel, mas honestamente não me recordo do Biju Rangel andando de Polar Div-4. Mas a memória me trai a cada minuto….

Um abração,

Rodrigo Mattar
Rodrigo Mattar
16 anos atrás

O carro #4 da segunda foto é o do Balder na D-4 de 1975, cujo campeonato na classe A foi ganho com um pé nas costas pelo Heve da Hollywood, guiado pelo Maurício Chulan. Desconfio que o Polar da Evadin foi guiado não só pelo Balder como também pelo Fausto Dabbur, mas isto em 1974. Em 73, Balder andou de Avallone Chrysler.

Rodrigo Mattar
Rodrigo Mattar
16 anos atrás

O Polar da primeira foto andou em 1973 (acho) e 1974. O da segunda, é o de 1975 e na época quem venceu foi o Heve da Hollywood com Maurício Chulan. O Balder em 73 andou de Avallone-Chrysler.

Nino Achcar
Nino Achcar
Reply to  Rodrigo Mattar
9 anos atrás

-Cada um no seu cada qual !
-Onde estão historiadores sérios que se interessem e se disponham a executar um trabalho profundo, isento e imparcial para que a (rica) história possa ser devidamente perpetuada e disponibilizada.

Nino Achcar
Nino Achcar
Reply to  Rodrigo Mattar
9 anos atrás

– Os primeiros testes de pista do carro foram no antigo Jacarepaguá em 73 .
– Achcar tem foto(s) disso.

Vicente Miranda
Vicente Miranda
16 anos atrás

Joaquim,
Um Polar Divisão 4 foi construído para o piloto carioca Benjamin “Bijou” Rangel.

AlexandreQuaker
AlexandreQuaker
16 anos atrás

Quem era o piloto ?? Essa é fácil ! Tá na cara que é o Stig !

Claudio Paes Leme
Claudio Paes Leme
16 anos atrás

Mestre Joaquim já matou tudo e deu mais uma aula.

joaquim
joaquim
16 anos atrás

Em tempo, Sr. Flávio:
O Polar foi construido em 74, portanto, anos 70.

Nino Achcar
Nino Achcar
Reply to  joaquim
9 anos atrás

– O Polar Div.4 foi em 1973.
– O Polar Super Vê em 1974.

joaquim
joaquim
16 anos atrás

Na foto, o Polar-VW de Jan Balder, campeão brasileiro e vice paulista na temporada de 1975. O Polar Div-4 foi uma criação de Ricardo Achcar e Ronald Rossi, baseado no desenho do Lola T-260 Can Am de 1971 (aquele mesmo que correu com Jackie Stewart). Uma coisa que não sabia e que me foi confirmada pelo Achcar: Este carro foi o primeiro produzido para o piloto Jaime Levy, que o equipou com um motor Ford Corcel 1400 cc turbinado. Estreou em Cascavel com Chico Lameirão mas disputou o campeonato de 74 com Jaime Levy. Depois foi vendido à equipe Evadin de Jan Balder/ Fausto Dabbur. O carro foi depois desmontado e suas peças usadas como reserva para o Polar Super V~e da equipe.
Outros Polar que estiveram nas pistas: o de Sérgio Benoni Sandri (até onde se sabe o único remanescente em perfeito estado, em Curitiba), e o de Newton Pereira (lonex-Freiofast). Não me recordo de mais nenhum, embora Achcar afirme que foram construidos sete chassis e quatro carros foram montados.
Foi o primeiro chassi semimonocoque nacional.
É o pouco que sei sobre este carro.

Zé Maria
Zé Maria
16 anos atrás

Bela foto, o piloto acho que é o Maurício Chulam, já na época “pós-Heve”, pelo capacete branco.
Apenas que é da década de 70, não 60, mas isto é um mero detalhe.
Aos papas Joaquim, Veloz HP, Rodrigo Mattar e outros, dos quais não me recordo agora, caberá confirmar ou retificar, ok?
Grande abraço