Grande Rosset
SÃO PAULO (revelações) – Espetacular a entrevista que o Bruno Vicaria fez com Ricardo Rosset para a série de Grandes Entrevistas do Grande Prêmio. Têm sido ótimos esses papos com personagens do automobilismo que não têm medo de abrir o coração e de contar aquilo que guardaram durante anos.
Parabéns ao Bruno, parabéns ao Ricardo.
pergunta pro Tite o que ele fez com uma Ducatti em interlagos. No comments.
Mas o PPDiniz consegiu pontuar pelo menos e ainda em 1997 andava próximo do Damon Hill.
Em 1998,terminou o campeonato empatado com Mika Salo.
Acho que os dois só chegaram lá devido aos $$$ dos papais.
Eric
Ele era melhor que Pedro Paulo. Isso não se discute.
De qq forma, é uma visão um tanto qto diferente da maioria.
Ele assume, erros e tentativas de acerto e isso , não é pouco, apesar de distorcer uma cadinho os fatos,especialmente considerando o tamanho dos “egos” que todos os pilotos tem. .
É provável que o afastamento e a maturidade, tenham apagado ou modificado ligeiramente a opinião que formulou sobre ele próprio, na excelente entrevista (esse garoto está se revelando uma bela contratação hein FG ?)
Nunca fui muito fã do JV, mas um cara que ganhou 500 milhas em 1995, e um campeonato de F1, não fez isso pq caiu do céu, ou pq teve só sorte.. Aí, forçou um pouco a barra é óbvio.
Sobrou rebarba até para voce Flávio !!!
Que tenha sorte no retorno. Capacidade pra brincar por aqui de Porsche, isso tem.
Mas qual foi, afinal, a bronca dele com o Gomes?
Ótima entrevista. Passei 10 anos achando o cara um fracasso. Mas agora consigo visualizar que ele foi um piloto comum. Nem bom nem ruim, comum apenas.
Se vc ouvir mais um monte de pilotos que não se deram bem na F-1, todos terão na ponta da lingua um discurso parecido. Esperem pela entrevista do Tarso Marques… Será a mesma choradeira.
Só li agora a entrevista ,é claro que qualquer piloto que chega na F1 não é braço duro,sempre respeitei muito os pilotos ,é muito dificil julgar principalmente os que correram por equipes pequenas .
Mas é quase impossivel conhecer detalhadamente o que se passa com todos,no fim o que fica mesmo é um resumo da carreira de cada um.
No caso do Rosset alguém dizer que ele foi o piloto brasileiro mais fraco que correu na F1 também não pode ser considerado uma opinião errada ,baseando-se nos resultados.
Acho que o à época o Ricardo Rosset foi injustamente comparado ao Pedro Paulo Diniz pela imprensa brasileira.
Na história do Burti e do Bernoldi eu estou inclinado a acreditar que eram realmente talentosos. Naquela corrida do Schumacher contra o resto do Brasil o Burti de fato chegou em segundo e muito perto. Agora, gerenciamento de carreira faz parte das atividades e preocupações de um piloto. Mas continuo da opinião de que Rosset realmente não era material de Formula 1. Não digo nem pela pilotagem, mas mesmo com todas as justificativas dá pra perceber que ele entrou nesse negócio sem certo preparo e com um quê de deslumbre. Ele parece que tinha uma idéia muito elevada do que fosse o mundo da Formula 1 e foi ousado em pensar que tinha algum preparo emocional ou experiência de vida para fazer parte daquilo.
É engraçado as desculpas que os caras dão..
O Christian Fittipaldi falou que o Zanardi não tinha feito nada de notável porque dirigia um carro de outro mundo…
Se dessem a Chip Ganassi pro Christian, o que ele faria? Andaria atrás do Vasser?
Ou seja, essas entrevistas em tom de desculpa são engraçadas… Mesmo pq não vai aparecer ninguém falando que nao anda nada…
oi flavio
essas grandes entrevistas são do %!@$&@# para quem gosta de corridas e quem é curioso para saber como funciona os bastidores da f1.Essa entrevista do ricardo rosset ,foi %!@$&@# mostrou a f1 no seu mundo periferico. E qdo eu vi enterevista do bernoldi, tarso marques, reginaldo leme. Cada vez mais eu chego a uma conclusão, Para chegar a f1 o piloto não basta ter dinheiro somente, e sim saber gerenciar a carreira para não cair em barca furada como o rosset , e tantos outros brasileiros cairam em barca furadas. parabéns ao grande premio e seus jornalistas, pelo excelente trabalho feito.
Chega-se à conclusão que a F1 não é aquela maravilha toda que imaginamos de longe. Lembro de uma declaração do Moco, logo em seu primeiro ano de F1, dizendo-se decepcionado com o ambiente. Depois vimos Alex e tantos outros com histórias tristes. Agora Bernoldi e Rosset também falam o que passaram lá dentro. Aquilo é um antro de canalhas, briga de interesses os mais diversos e pouco ou quase nada de esporte. Nem mesmo um Alonso escapa de armadilhas.
Boa entrevista, sobrou até pro Gomes.
Eu tava pensando exatamente como é incrível q um piloto considerado o pior brasileiro à chegar na f1 foi vice-campeão na f-3000 quando essa ainda era extremamente competitiva…
Villeneuve foi campeão por acaso?
Quando alguém é campeão da F-1 por acaso?
Achei meio que desculpa de aleijado é muleta.
Sempre achei que ele foi um Pedro Paulo Diniz II.
Me corrijam se estiver enganado.
Sensei-chonal.
Concordo com o Julianno.
Tive que mudar totalmente minha concepção sobre o Rosset.
Consegui achar um acara mais azarado que o Rubinhoooo
Oh Glória
Eu tenho o anuário de f1 de 1996 – temporada que o rosset lutou com Joss “the boss” (hihihihi…vergonhoso) na mesma equipe – e o brazuca tomava algo em torno de 1,700 nas classificações em média, francamente ruim então…..boicote da equipe? sei lá, mas advocar em causa própria é sempre bem conveniente, de todo modo, boa sorte a ele na GT3.
Devo admitir que tinha uma concepção totalmente errada sobre a capacidade de pilotagem do Rosset… Depois dessa entrevista, mudei totalmente de opinião. O cara foi mais do que sacaneado na F1. Talvez se ele tivesse ido pra Indy que viveu o auge exatamente naquele período de 1993 a 2001 a história fosse um pouco diferente. Mas como diz o adágio, SE não existe…