OITO
SÃO PAULO (sempre de olho) – O campeonato de Marcas do país que tem, instaladas, fábricas da GM, Volkswagen, Ford, Fiat, Honda, Toyota, Renault, Citroën-Peugeot e mais algumas de que não me lembro, começa amanhã em Curitiba.
O grid foi definido hoje. A prova terá oito carros.
Meus caros RODOLPHO e LEONARDO.Concordo plenamente que existe culpa, por falta de vontade de participar ativamente das Federacoes e Confederacao,dos Ex pilotos,ficando na mao de imbecis que la atuam por interesses escusos.
Leonardo,voce arrepiou quando enalteci o CARBURADOR!!!!!!!
Estou falando de valorisacao’de mao de obra,barateamento de custos,e equipamentos nivelados pela competencia e nao pelo dinheiro.Voce parece nao ter nocao do que uma centralina pode fazer por um motor,E A UM CUSTO ENORME,privilegiando uma minoria.Voce conhece o regulamento da NASCAR que trata-se do maior retorno de investimento no mundo do esporte a motor,e sabe que eles usam CARBURADOR E DISTRIBUIDOR ,como ANTIGAMENTE!!!!!!! Sds. Dado AndraDE
Legal suas idéias Dado. Sempre tive curiosidade de saber se o pessoal formado na escola técnica que existe dentro do autódromo de interlagos é aproveitado por algumas equipes. Não conheço o regulamento do Brasileiro de marcas, mas tem que existir um primeiro molde para dai evoluir a um formato que agrada a pilotos e equipes. Acho que temos que tomar cuidado só com uma coisa. Existe também o Campeonato Brasileiro de Marcas para carros 2.0, que não tem corrida por que não apareceu ninguém para correr. Mas se de repente liberar muito, o 1.6 pode ficar mais rápido que o 2.0, que se não me engano utilizas como base o regulamento S2000 da Fia, que com certeza é também utilizado no turismo inglês, e acho, que no WTCC.
Para quem falar que se dane o 2.0, eu acho que isso seria errado, pois acabria com uma escala dentro do brasileiro de marcas. O cara começa no 1.6 e depois vai para o 2.0, além da oportunidade desses últimos poderem participar da etapa do WTCC no Brasil, por exemplo.
Mas voltando ao que falei antes, temos que ter uma ajuda das fábricas. Aqui se falou delas darem desconto para carros vendidos para competição, sem forração, etc.
A Peugeot faz isso no Rali, vende para pilotos os carros pronto para competição, com santo antonio, bancos concha, chaves de parte eletrica e extintores. Acho que nesse ano foi por um pouco mais de 40 mil reais. Isso podia ser extendido a todas as competições, já pensou um 206 no brasileiro de marcas, e adotado por todas as montadoras, seja por boa vontade ou por intermédio do governo através do ministério do Esporte. Usar isso como troca nas várias reivindicações feitas pelas fábricas ao governo.
Abs
Acho que o problema de não termos um campeonato de marcas é em parte da CBA, montadoras e em parte de uma coisa que a maioria não percebe, o Brasil mudou!
A 20 ou 30 anos eram os filhos da classe media que sempre foi formadora de opinião, que gostava de automobilismo e os jovens se interessavam por carros e motos de uma maneira diferente da atual.
Naquela época o desempenho era importante hoje isto ACABOU só mesmo os matuzas, como a maioria por aqui, e uns pouquíssimos jovens ainda se encantam com isto.
Jovem de classe media hoje só vê o carro e ou moto como meio de transporte (faculdade, namorada, festas e casas de amigos).
Hoje o politicamente correto (na verdade o “falso politicamente correto” porque as drogas estão mais fortes que nunca) tomou conta de tudo e a rebeldia que estava por traz do desejo de se ter um carro veloz foi substituída, o jovem procura adrenalina em outros lugares (a lista e imensa).
Hoje o mercado consome carros de baixa potencia e com kit gás impelido pelos preços altos dos combustíveis.
As fabricas hoje gastam dinheiro para realçar a economia, estilo, funcionalidade, conforto e por ai vai, desempenho esta muito lá embaixo na lista das qualidades assim se livram de possíveis criticas por estarem incentivando comportamento “não politicamente correto”.
Nosso código transito que praticamente proíbe TUDO no que se refere a acessorios de performance também tem a ver com a derrocada do esporte a maxima que diz que “carro que vence no domingo, vende na segunda” hoje poderia ser escrita mais ou menos assim…carro que transporta um BBB no domingo, vende na segunda, terca, quarta…
Automobilismo perdeu o glamour para os jovens, salvo raras exceções.
A. Costa
Pegando o gancho do Dado, desconheço o histórico desportico do presidente da CBA, dei uma olhada nos sites das Federações do Sul, fora o Valmor Weiss no Paraná nunca ouvi falar (esportivamente) de qualquer dos dirigentes, a bem da verdade o último piloto , aqui do sul, que teve atuação nacional e foi dirigente foi o Marcelo Aikel, que presidiu a FGA, não teria havido uma acomodação dos “ex” ao encerrarem suas carreiras? assumo mea culpa.
Carburador?? Por Favor! Nenhum regional usa carburador mais, estamos na epoca da injeçao eletrônica. O Marcas devia se modificar e seguir os modelos regionais. O Regional Gaucho tem mais de 30 carros no Grid, no PR em Cascavel é o mesmo. Por que remar contra a maré? Se o regulamento do Brasileiro fosse compativel (como era no inicio) teriamos 30 carros no grid facilmente, pois todo o pessoal dos regionais gostaria de participar, a exemplo do que era o Marcas nos anos 80/comeco dos 90. Como ele é hoje, é uma perda de tempo sem explicação.
Caro Kirck.Em parte voce tem rasao mas acredito que um Campeonato bem organisado e com um regulamento LIVRE, tipo tudo e permitido desde que com retrabalho sobre peca COMPROVADAMENTE original,fica campeao.O importante seria obrigatorio o uso de CARBURADOR E DISTRIBUIDOR fornecidos pela Montadora e que qualquer outro equipamento tipo comando de valvulas especial fosse fornecido em numero pre determinado aos usuarios que desejassem fazer do seu carro ,um esportivo fora de serie e tambem em numero pre determinado.Seria de muita importancia o envolvimento dos SENAI do Brasil ,e sei como,no acompanhamento da preparacao e liberacao dos veiculos para competicao.Tarefa facil,que alem de envolver interesses de todos os lados,estara dando um montao de empregos direta e indiretamente ao povao que esta precisando de um encargo bem remunerado como qualquer tipo de trabalho ligado ao AUTOMOBILISMO DE COMPETICAO SERIO !!!!!!Sds. Dado Andrade.!
Bem mais uma vez estou dano minha opinião como pessoa que acompanha de perto o automobilismo nacional.
Face a vergonha que estamos passando perante aos gringos do WTCC que chegam aqui e veem 08 carros velhos no chamado Brasileiro de Marcas, não seria mais lógico ter a Super Classic como preliminar, pelo menos teriamos 30 carros antigos, o que seria uma atração, e não um banco de carros velhos.
Também o que esperar da CBA e do promotor indicado por ela.
Montadora nenhuma vai acreditar nesta picaretagem
Brasileiro de marcas ..hahahahahahaha
FG,o que esta faltando,e exatamente esses cartolas de QUINTA CATEGORIA sairem do CASTELO e trabalhar um pouco.Vao atras da FABRICAS com um pacote INTELIGENTE como existia nos anos 70 e 80 que os caras engatam.Falta APENAS HUMILDADE E VONTADE DE TRABALHAR.Chega de fazer pose!!!!!!!Copiem a cartilha do querido e eficiente CAVALCANTI que foi seguramente o melhor,mais dedicado e mais competente DIRIGENTE do automomobilismo Nacional.Falta lideranca de GABARITO e nao de PESO !!!!!!!!! !Sds
DADO ANDRADE.Que saudade do Seu BRUNO!!!!!!!Outro abenegado!!!
Porque nao fazemos uma LIGA e damos uma BANANA para esses BUNDOES..Lidere e conte comigo e um monte de caras aqui do Sul.
Getz, Valeu! O Prefeito entregou o troféu? O Secretário de Esportes estava sorrindo no pódium? Os hotéis faturaram? Tinha carrinho de cachorro quente? A cerveja estava gelada? E o jurídico da cba não mandou nenhum oficial de justiça? Foi festa geral? É isso aí! Parabéns
E enquanto isso a gloriosa FAERJ cancelou a primeira etapa do Carioca de Arrancada.
Segundo o comunicado da entidade o motivo foi a chuva, mas podem apostar que o motivo foi o de sempre, falta de participantes.
Mas deixa estar, daqui a pouco ela programará Track Day também pro final da semana da arrancada, assim ela consegue o dinheiro pra alugar a pista e fazer um campeonato mesmo sem a presença de número suficiente de oponentes para dar ao certame alguma legitimidade.
Noooosssa Flavinho. 8 pilotos é um grid beeeem melhor que o da fórmula Brasil. Parabens à Confederação Brasileira de Abestalhados.
Enquanto isto…
Alberto Cattucci acaba de vencer a quinta edição do International Kart GP, que foi disputada em Guaratinguetá, interior de São Paulo. Com essa conquista, o Brasil passa a ter quatro títulos no evento dos motores Biland – junto com os triunfos de André Sousa (2002), André Nicastro (2004) e João Gonçalves (2005).
Na Final, Cattucci saiu da segunda colocação ao lado de Steve Bell, que ficou com a pole depois que André Girotto foi punido por ter queimado a largada na Pré-Final. Ainda no começo da corrida, Daniel Ramalho assumiu a ponta seguido por Bell, Cattucci, Luke Williams, Jennifer Costa e André Girotto.
Willliams, com um kart muito rápido, não demorou para assumir a ponta. O jovem inglês que participou de sua primeira corrida fora do seu país, liderou boa parte da corrida até cometer um erro que lhe custou o título. Luke tinha boa vantagem na frente, mas na entrada do miolo do circuito olhou para trás, errou a saída da curva, foi na grama e danificou o bico do kart – que começou a raspar no chão.
Por conta disso, Cattucci assumiu a ponta seguido de perto por Ramalho e Jennifer. Enquanto Alberto abria vantagem na frente, Jennifer levou cerca de cinco voltas para ultrapassar Daniel Ramalho – tempo que lhe custou uma possível aproximação no líder.
Após intensas 30 voltas, Cattucci cruzou a linha de chegada em primeiro e se torna o mais novo campeão do International Kart GP. Jennifer Costa ficou com o vice-campeonato. Daniel Ramalho, Steve Bell e Lucas Marotta completaram os cinco primeiros.
Confira o resultado final do V International Kart GP:
1- Alberto Cattucci (BRA)
2- Jennifer Costa (BRA)
3- Daniel Ramalho (BRA)
4- Steve Bell (ING)
5- Lucas Marotta (BRA)
6- Alex Grigoletto (BRA)
7- André Girotto (BRA)
8- Alexandre Silva (BRA)
9- James Hammond (ING)
10- Anwar Beroual-Smith (ING)
11- David Yamamoto (IRL)
12- Thomas Buckley (IRL)
13- Christiano Mattheis (BRA)
14- Ben Bertolini (BRA)
15- Luke Williams (ING)
16- John Elliffe (IRL)
17- Marcelo Cascão (ING)
18- Eamonn Yamamoto (IRL)
19- Márcio Arcoverde (BRA)
Alguém lembra das corridas de estreantes e novatos nas decadas de 60/70,? Ou dos carros com desconto que a WV vendia para quem tinha a carteira A da CBA?, quando era para pista vinha sem estofamento e acabamentos desnecessários. Não tinha burocracia, a inscrição era barata, o cara tirava o para-choque, punha um santo antonio (as vezes de pvc) e ia para a pista, no meu caso que participava de rallyes, nem isso, o primeiro que participei em 74 teve mais de 100 carros, hoje não se consegue mais do que 8 em uma prova a nível nacional, tem algo muito errado mesmo.
Sobre o Brasileiro de Marcas, vai mais uma sugestão para debatermos. Será que o problema não é da Marcas ao invés de ser somente da CBA. O campeonato existe, mas são as Marcas que não participam. Preferem criar seus torneios monomarcas onde seus carros não vão perder para os concorrentes. Na Argentina o Turismo Nacional (categoria bacana para quem quiser olhar no You tube) é forte, mas por lá não vemos notícias de torneios monomarcas, mostrando que lá não existe a cultura de corrida de uma marca só. Acredito que as montadoras instaladas por aqui tem sua parcela de culpa, pois não investe no esporte que utiliza seu produto.
E mesmo sobre o apoio das marcas ele não é tão importante assim, afinal o Turismo inglês ficou sem contar com uma fábrica envolvida por um período, contando apenas com os times independentes.