QUEM?
SÃO PAULO (eu, hein?) – O vídeo, enviado pelo Torquato Mota Filho, é legal por si próprio: a vitória brasileira na primeira corrida da Indy no país, as saudades de Jacarepaguá, a festa que foi aquela prova (eu transmiti pela Jovem Pan, foi um grande barato), a sensação de que a categoria poderia bater de frente com a F-1… Mas fica uma perguntinha: que diabos estava fazendo o Agnaldo Timóteo junto do André Ribeiro?
Realmente tempos magicos, velhos tempos. Gostava mto de assistir essas corridas, torcia pelo André. Infelizmente nao pude ve-lo neste dia, apenas no ano seguinte, mas sem duvida, mesmo pela televisao, foi algo fantastico. Lembro que na época a Jovem Pan ate transmitiu ao vivo….
Fantastico.
Zanardi tb era show fazendo as peripecias, nas curvas.
Saudadesdessa época.
Quanto ao Aguinaldo sem comentario, pqp, esse cara é ridiculo.
Lembro dessa corrida e da vitória do André, que apareceu como piloto campeão, mas depois sumiu. MAs parece que é uma pessoa do bem e essa vitória ele mereceu.
Quando vou ao autódromo, me pergunto como podia ter corrida de Indy lá em Jacarépaguá?
Esse arroz de festa do Timóteo, tem mais história suja do que pau de galinheiro. Conseguiu, através do seu “prestígio”, enganar os fãs e enriqueceu com a política carioca e paulista.
De minha parte não merece reconhecimento algum.
Ah esqueci, nessa época até poucos anos depois, a CART fervia na disputa entre motores, chassis e pneus. O André apanhou muito com esse Lola, mas tinha Firestone e as conquistas que obteve foi “no braço”. Aliás, o André talvez tenha sido o melhor brasileiro em ovais né? Não sei se chegou a vencer em mistos também – depois da IRL, lógico que outros conseguiram mais vitorias acumuladas que ele, mas pra brasileiro, ele era bastante rápido em ovais, tinha um “pedigree” americano no piloto.
Essa eu assisti e não esqueço, até hoje. Ano seguinte ou no outro (se não me engano) o Greg também fez um belo duelo com o Zanardi. Não acho o Téo ruim, pior é o Celso Miranda – esse encaixa melhor como repórter de pista. Essas boas lembranças são no “oval” de Jacarépagua, que foi usado por poucas vezes, imagine as demais memórias no misto…
Tb acho que o pior era aguentar o mala do Téo José .
Acho que o AR não correu mais por opção .
O cara já era rico . Família tradicional de SP . Ficou ainda mais rico .Continua enriquecendo com seus negócios .
Palmas para ele . Vi uma vez ele dizendo que tem um galpão na fazenda com vários dos carros que ele competiu , inclusive esse que ganhou no Rio .
Lembro muito dessa corrida. Nas últimas voltas o André Ribeiro chegou a tocar o muro e deixar a marca do pneu. Não saiu da prova por muito pouco.
Engraçado como naquela época a CART rivalizava com a F1. Era muito emocionante! Ainda tenho os anuários daquela época.
Foi um período bacana, as transmissões eram mais profissionais, existia mais consistência de narradores, as transmissões efetivamente aconteciam por parte da TV que possuia os direitos. E a música? Demais!
Lembro de pilotagens excepcionais: Emmo em Indynápolis, Zannardi em Laguna, Gil em Elkhart, André no Brasil.
Lembro também da morte de um moleque – Greg Moore – que prometia ser um dos grandes. Do acidente do Zanardi, do Emmo, do Piquet….Naquela época o muro não perdoava.
Lembro do Gavião Bueno criando intriga e dizendo que a F1 não tinha medo de chuva.
Enfim, foi uma época de ouro. Tomara que a unificação da categoria nos traga esses sentimentos de volta.
Foi sensacional e a grande diferença para quem estava acostumado aos padrões de F1 no Brasil, onde tudo era difícil, entrar nos boxes só com crdencial que pra conseguir era um inferno, foi a livre circulação nos pits, esbarrando em Roger Penske, ChipGnassi (sempre mal humorado…já Jimmy Vasser morria de rir com as provocações que fazíamos ao seu boss..)clã Andrett (foto com Michael magrinho…),Carl Haas e seu charutio apagado, Paul Tracy, e ainda os brazucas (se não foi o ano de estréia de Cristiano da Matta o foi no seguinte).
Um clima espetacular, uma atmosfera que nos fazia compreender o porque do grande sucesso dessa categoria e desse tipo de prova nos EUA, simplesmente maravilhoso.
Aí, como tudo que é bom dura pouco, acabaram com corrida, acabaram com o autódromo,acabaram com a categoria, acabaram com a festa (menos a do dinheiro público que continua jorrando …) .
Sr. Hugo Becker, infelizmente o capitalismo não conegue destruir comentários como este seu. Burrice, existe em qualquer regime.
Ah, e a equipe do Emmo era a Penske-Hogan, com carro da Penske, motor da Mercedes e patrocínio da Marlboro. Era todo vermelho, muito bonito. Foi nesse carro que, meses depois, teve fim sua carreira nos States após um choque do Greg Moore.
Eu fui nessa corrida, no Rio. O Agnaldo Timóteo cantou o Hino Nacional.
Nunca vou me esquecer disso, naquela época diziam que não poderíamos morrer sem antes conhecer pessoalmente essa categoria, que era uma ignorância a potência e barulho dos carros, simplesmente inexplicável, mas um dia vai voltar.
O DURO ERA ATURAR A TRANSMISSÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Putz, que saudade disso, cara… nossa senhora…
A Indy era uma alternativa maravilhosa de se assistir, realmente dava gosto… e ver Jacarepaguá lotada, a torcida vibrando, esse “tema da vitória” do SBT, que já estava se tornando quase tão emblemático quanto o tema da vitória da Globo….
É, acho que são tempos que não voltam mais. O capitalismo destroi quase tudo que existe de bom no esporte. Por mais que façam um novo autódromo no Rio (coisa que duvido muito), não vão recuperar o charme que Jacarepaguá tinha….
E pena que nessa corrida o Emerson ( que trouxe a corrida para o Brasil) correndo por uma equipe ligada a Penske que eu não lembro o nome, não foi bem na corrida.
Glauber, eu me lembro do André Ribeiro lembrando do Senna, muito marcante essa momento.
Essa corrida eu tava, foi sensacional, só o Greg Moore e o Gil eram capazes de ultrapassar no oval por fora no final da reta dos boxes……a corrida era do gil de Ferran até sofrer uma pane seca por culpa da equipe, aí a corrida sobrou para o André Ribeiro que fez uma tocada responsável e foi muito legal ver ele ganhando em casa.
Detalhe, nessa corrida, até uma hora antes da mesma, estava um calor de quase 40c e era impossivel ficar na arquibancada descorberta, sorte que pouco antes da largada o tempo virou e o clima ficou ameno, depois do final da corrida, meia hora depois choveu!!!!
É inacreditável constatar o quanto uma má administração pública pode ser nociva para a sociedade e, aqui no caso, para o esporte. Ver este imenso patrimônio dos cariocas literalmente destruído chega a dar um nó na garganta… Essa, vai pra conta do Sr. César Maia. Políticos… no Brasil, com exceção de 000,1% tá todo mundo mais é querendo se dar bem às nossas custas. A propósito, o Agnaldo Timóteo, na época, era deputado e resolveu (de forma inconveniente) não perder a chance de aparecer… sabe como é…político…
Entre a F1 e Indy, posso até estar errado, mas na pista sem monitor a Indy é bem mais legal. Abraço.
Se não me engano, na época o Timóteo era Deputado Federal pelo Rio de Janeiro. Quer dizer, não é só paulistano que não sabe votar…
Era muito legal…lembro q estava tendo um churrasco na casa da minha vó e todo mundo lá parou pra ver essa corrida. Quase chorei!!
A CART vai deixar saudades…..tomara que a IRL trilhe o mesmo caminho, p/ tal só falta ter mais corridas em circuitos mistos.
E o André Ribeiro?? Era muito gente fina e um dos pilotos mais sensatos que já vi. Pelo que sei ele é pessoa de confiança do Roger Penske aqui nos negócios da Penske no Brasil.
O André Ribeiro virou sócio do Roger Penske em negócios da Penske no Brasil, e tem uma rede de concessionárias da Honda, muito famosa, no estado de São Paulo.
Vi ele outro dia, não sei em que programa, sempre a mesma simpatia, dá a impressão que não envelheceu nada, que poderia sentar num carro, como o Gil, e voltar a acelerar.
Mas acho que aquela temporada dele na Penske foi tão decepcionante que ele perdeu a tara.
Alô! Mamãe?
Estava lá também, junto do meu pai… Muito bancana mesmo relembrar esses momentos.
Foi uma pena a prova não ter sido realizada no misto, o que iria acontecer em 2001 caso a prefeitura do Rio pagasse os $10.000.000,00 que a CART queria.
É inacreditável imaginar que já tivemos isso aqui no Rio.
Pena mesmo…
Até hoje lembro deste dia. Não estive no autódromo, mas assistimos todos em casa, inclusive minha família que me acompanhava.
Até hoje lembro das palavras do André, lembrando do Senna.
Fantástico!
Grande André Ribeiro. Pena que tenha sido queimado pela Penske, em uma fase péssima desta equipe.
E tem um detalhe, as arquibancadas LOTADAS!!!!!!!!!!!
O que eu acho que atrapalhounos anos seguintes era ficar no mesmo final de semana do dia das mães, ai o povo acaba ficando em casa!!!! Mais nesta época eu assistia F1 por tradição, pois não tinha graça nenhuma! Tesão mesmo era a F-Mundial!!! ate 2000 ainda deu pro gasto…
Put* que pariu… Que saudade!!!!
É bem verdade que eu lembro mais das corridas de ’97 em diante. A CART era sensacional!
Bons domingos de F1 pela manhã e “F. Mundial” à tarde…
Mas por falar nisso… Por onde anda o André Ribeiro????? … Por falar nisso, Gomes, vai uma dica: Porque não posts com essa categoria. É manjado, mas é legal! =D
Depois que eu fui nessa, não resisti e fui em todas as outras… escutar o barulho do motor desses carros e o “estrondo” das trocas de marcha, arrepia qualquer ser humano!!!
E sempre com aquela camisa de turista americano o Agnaldo Timóteo… sinistro, hehehehehe…
Mas bons tempos mesmo da F-Indy, até a musiquinha tema era bacana pacas… pena que a coisa desandou…
Que saudades dessa musiquinha do SBT. Saudades do Téo José narrando as provas tb. Saudades de Jacarepagua.
De 96 a 99 assisti mais a Indy do que a F1.
Zanardi em Laguna Seca apavorava os adversários!
É uma pena ter acabado!
Mas acho que serviu pra mostrar que a F1 tava uma m.erda.
A concorrência sempre é saudável para as coisas melhorarem.
Estive na prova, nunca vi tantos brindes sendo distribuidos.
Ganhei até um radinho de pilha (não me lembro qual era o patrocinador) para escutar a prova.
Eu estava lá, na arquibancada K, saída da curva 4, até hoje lembro do cheiro sufocante do metanol nas primeiras voltas, parecia que o mundo ia incendiar de tanto metanol suspenso no ar.
Uma corrida fantástica, como sempre a infra estrutura foi superprecária de tudo, mas só o fato de estar ali assistindo a história aconteceu valeu muito a pena.
Ali foi que eu entendi o porque do automobilismo norte-americano dar tão certo, você não fica um minuto parado é o tempo todo os carros passando, foram quase três horas de adrenalina mesmo, sensacional.
Até hoje tenho guardado o cartão magnético que servia de ingresso, a roleta enguiçou no dia da corrida e elas não retinham os cartões, melhor pra mim que guardei um pedacinho da história do automobilismo brasileiro.
Eu estava lá.
Foi em 1996. Fui um dos agraciados pela promoção da Revista 4 Rodas e assisti à corrida na arquibancada em frente à curva 1.
Me lembro muito bem desse dia e um momento que me marcou foi a explosão do motor do Greg Moore, quando estava liderando com folga, logo após contornar a curva 1. Foi um barulho muito alto.
Era espetacular acompanhar os treinos de classificação, com cada piloto dando 2 voltas lançadas separadamente.
Greg Moore, Michael Andretti, Emerson Fittipaldi, Alessando Zanardi, Al Unser Jr., Paul Tracy, André Ribeiro, Mark Blundel (que deu um pancão no muro da curva 3)…..foi um corridão.
Bons tempos.
O Agnaldo sempre gostou de carros.
Na época ele já era deputado???
Quando a coisa tava ficando legal, o “Boy George” foi lá e conseguiu melar o negócio. O caipira quis bancar o Ecclestone, mas não faria feio na CBA.