SÃO PAULO (não conto) – Essa aqui eu quero ver se vocês acertam… Onde estão o Corcel, a Rural, os Aero-Willys? Ótimo registro de 1969, enviado pelo Braulio Gerhardt. Única dica: essa cidade, há 40 anos, tinha 50 mil habitantes. Hoje, tem 400 mil.
É a cidade de Bayeux, na Paraíba. O Aeroporto de João Pessoa fica lá (assim como o de São Paulo é em Guarulhos).
Jean
15 anos atrás
Lages!
Braulio Gerhardt
15 anos atrás
Rafael Terazi e Guilherme,
Em 1970, a população do MUNICÍPIO de Porto Velho era de 84 mil habitantes. A população da CIDADE de Porto Velho era de 47 mil habitantes.
Naquela época, o então Território Federal de Rondônia tinha apenas dois municípios (Porto Velho e Guajará-Mirim). Dentro do município de Porto Velho, haviam vários distritos que anos mais tarde se tornariam cidades, como Ariquemes (onde eu moro), Ji-Paraná, Cacoal e Vilhena, esta última fica a 700 km de Porto Velho.
Portanto, essa população de quase 90 mil habitantes referia-se ao município de Porto Velho, com todos os seus distritos, vilas, povoados e zona rural. A cidade propriamente dita, tinha pouco mais de 40 mil habitantes.
Espero ter esclarecido a questão.
Rafael Tezari
15 anos atrás
Estou em dúvida entre Santos e Franca.
É uma das duas.
Em 1969 a população de Porto velho era de quase 90 mil habitantes.
Não sou defensor fanatico dos automoveis Norte Americanos, sempre elegi os Europeus como os melhores, mas nenhum conhecedor pode deixar de considerar que os EUA fizeram carros de qualidade no passado. E se tradição e know how acumulados valem alguma coisa, fizeram isso muito antes dos Japorongos, meio século antes de alguns deles começarem a clonar projetos dos outros. Os gringos sempre produziram automoveis ao seu modo, super dimensionados, geralmente de mecânica mais simples em relação aos Europeus, mas que eram fáceis de manutenção e duravam a vida inteira. Entendo que por não abrirem mão dos carrões, não se adequarem aos padrões modernos e eficientes e errarem redondamente nas suas famosas pesquisas de marketing, perderam mercado e hoje buscam tecnologia de marcas estrangeiras. Atualmente os caras perdem na produtividade até para o Mexico, razão pela qual estão ‘de quatro’ pedindo ajuda ao governo.
Mesmo assim, me perdoe, não posso comparar produtos similares entre Toyota e Jeep, pois não há mesmo termos de comparação. Estamos fando sobre qualidade e prá poder dar ‘banho’ nesse sentido, é preciso ter rodado muito antes pelo mundo inteiro. Não se constrói esse quesito somente com base na experiência dos pioneiros.
Braulio Gerhardt
15 anos atrás
Lamentáveis os comentários preconceituosos de alguns blogueiros. Tem muita gente no Brasil precisando viajar mais e conhecer melhor o próprio país. Felizmente, aqui neste blog é uma minoria, pelo que eu pude perceber, uns 5% ou nem isso. Mas fora do mundo virtual, é bem mais que isso.
Mas mudando um pouco o rumo da conversa, confesso que não esperava tantos acertos. Logo de cara, fiquei surpreso com o terceiro chute, o do José Carlos, porque Volta Redonda (que não tem nada a ver com Porto Velho) por acaso é a minha cidade natal. Então pensei “tem gente procurando pelo meu nome no Google”, eheh…
Realmente os automóveis tinham grandes dificuldades pra chegar a Porto Velho até 1960, pois o acesso à cidade era feito somente pelo Rio Madeira, então os veículos chegavam lá pelo transporte fluvial. Para o transporte de passageiros, havia uma segunda opção, bem mais cara, que era o transporte aéreo.
Em 1960, um sujeito fora de série chamado Juscelino Kubitschek abriu uma rodovia de Cuiabá a Porto Velho, com uma extensão de 1.500 km, em menos de 11 meses. A partir daí, ficou “menos difícil” chegar a Porto Velho. Mas os carros raramente chegavam rodando, o mais comum era que eles viessem sobre a carroceria de algum caminhão, esses sim, os verdadeiros heróis da conquista do Noroeste Brasileiro. Essa rodovia por vezes ficava intransitável, até que ela foi finalmente pavimentada, em 1984, logo após o então Território Federal de Rondônia ter sido elevado à categoria de Estado da Federação, em 1982. Então vejam que enquanto o Brasil ganhava o Monza, o Escort, o Santana e o Senna estreava na F1, Rondônia estava finalmente descobrindo o que era uma rodovia asfaltada. Foi nessa época que meus pais vieram pra Rondônia, e eu os agradeço muito por isso. E tenho enorme respeito a aqueles que vieram antes, quando tudo era muito mais difícil.
De lá pra cá, a cidade não parou mais de crescer. Pra se ter uma idéia, esse lugar onde até pouco tempo atrás os veículos tinham dificuldades pra chegar, hoje possui uma frota superior a 100 mil veículos. Uma média de veículos por habitante superior a Belém e Manaus, as duas metrópoles da região Norte.
Quem quiser ver algumas fotos mais atuais da cidade pode dar uma olhada no meu álbum no Flickr:
Infelizmente não tenho nenhuma foto atual com o mesmo ângulo dessa de 1969. Mas vou providenciar…
Alvaro
15 anos atrás
Incrivel mesmo era os carros conseguirem chegar até Porto Velho na década de 60, isso sim era um grande feito pra esses carros.
agenor
15 anos atrás
ARAÇATUBA..
Juka
15 anos atrás
É isso aí. Lembra Bauru, SP
Rodrigo Duarte
15 anos atrás
Pegou pesado hein? Porto Velho é sacanagem, achei que nem carros existiam na década de 60 por lá, incrível. E impressionante como os blogueiros acertaram essa.
Rodrigo Moraes
15 anos atrás
Zani (18/05/2009 – 00:56),
Já mataram Porto Velho, mas eu queria falar sobre o jipe Toyota. Seu nome Bandeirante é praticamente uma tradução do seu nome original, Land Cruiser. Naquela época, havia o hábito de se colocar nomes nacionais nos veículos. Eu tenho um Willys e um Toyota. O Willys parece um brinquedo de cristal perto da robustez do Toyota. Desde aquele tempo já se desenhava o que ia acontecer: os “japorongos” dando um baile de qualidade nos americanos. Compare hoje a Toyota com a Jeep, é a mesma comparação que já cabia àquela época.
Porto Velho, e reformada. Esse santo google é o bicho.
Léo Engelmann
15 anos atrás
Eu chutaria Itapetininga, interior paulista.
Há uma agência de Correios lá que tem essa redondeza da foto.
Ricardo Bigliazzi
15 anos atrás
Na duvida… ARCEBURGO – MG!!
Ops… acho que não, pois nem hoje ela tem 50.000 habitantes!!
Sei lá… espero a resposta certa.
Abraços
Imperador Ricardo Bigliazzi
Carlos Braganholo
15 anos atrás
Franca/SP
Mauricio
15 anos atrás
Amsterdan?
Marcus
15 anos atrás
Sei la, acho que é Santos, pq sempre foi populosa e hj ta mais ainda.
fabio
15 anos atrás
Bauru e S.J.Rio Preto, duas sacadas ótimas, o Victor e o Eduardo palpitaram bem, mas, fico com a cidade de BAURU.
victor
15 anos atrás
eu acho que e Los Angeles – California
gilberto severo vargas
15 anos atrás
Mais do que confirmado, confluência das Avenidas 7 de Setembro com Presidente Dutra, em Porto Velho (RO)
Dino Sauro
15 anos atrás
A cidade é Jundiaí! Podem apostar!
Eduardo
15 anos atrás
Vamos ao chute…
São José do Rio Preto….
Victor
15 anos atrás
Lembra Bauru, interior de SP.
Braulio Gerhardt
15 anos atrás
Ah, e 69nofimdomundo é sacanagem, hein…. eheh…
Braulio Gerhardt
15 anos atrás
Pessoal, quem passou os dados estatísticos pro Flávio fui eu, então se houver algum erro, o erro foi meu, não dele.
Mas não houve erro. A menos que um arredondamento seja considerado um erro. Se uma cidade tem quase 400 mil habitantes, não vejo porque não arredondar pra 400 mil.
Outra coisa, não confundam a população da cidade com a população do município. Lembrem-se que há 40 anos atrás, a população urbana das cidades brasileiras era quase sempre menor que a população rural, portanto a população do município normalmente era bem maior que a população da cidade propriamente dita.
A cidade eu não reconheço, mas a marca dos carros sim, e muito.
O nome Willys é uma bonita e valiosa lembrança de um Brasil que se levantava com dificuldade tão imensa quanto é o seu territorio. E nele só dava Jeep e Rural rasgando o mato e levantando aquela poeira, que impregnava até o pensamento, em lugares praticamente intransponíveis. Depois vieram os Aero, um luxo, carros macios, confortáveis e gostosos de dirigir, acreditem. Até nas pistas a Willys marcou presença inesquecível com os Renault Gordini, 1093 e Interlagos Berlineta, que foram ‘escola’ para alguns dos melhores pilotos do mundo.
Essa foto de 1969 mostra a predominância dessa marca que ainda era mantida no meio rural e em muitas cidades, já na era Ford-Willys. Eu diria que a Willys faz parte de nossa historia de forma especial e mereceria ser chamada de ‘Bandeirante do século XX’. Mas, esse título acabou sendo utilizado oportunamente, por outra marca num jipe japorongo, que funcionava com motor de caminhão MB, né?
Adal Avin
15 anos atrás
Já que é para chutar, meu palpite é Jaboatão dos Guararapes, que, tendo a fábrica da Willys Nordeste montada lá, tinha o maior índice de Willys/habitante do Brasil.
São José dos Campos, SP. Chuto a Av Nelson D’ávila.
guilherme
15 anos atrás
Acho que o Clezio matou. É Porto Velho-RO mesmo, mas a estatística ta furada. Em 1970 Porto Velho tinha 85 mil habitantes e hoje ainda não chegou nos 400 mil (ta quase la)
Pará de Minas – MG, acho que já fui nesta cidade…..
Willians
15 anos atrás
Estão em frente de uma agência postal da ECT!
Fernando M.A.
15 anos atrás
Campo Grande ou Cuiabá… Nem sei se hoje elas tem 400.000 habitantes.
Mas seria bom da próxima vez mudar o nome da foto “69nofimdomundo”, isso já é uma grande dica por si só.
Rogério
15 anos atrás
Mogi das Cruzes…
Vamos ver se acertei…
jefferson luiz
15 anos atrás
Blumenau?
Gustavo Souza
15 anos atrás
Parece ser Porto Velho, capital de Rondonia.
Agora esse corcel 4 portas é charme, meu sonho é achar um desses em bom estado hoje em dia.
Luis Paulo Orlando
15 anos atrás
Mauá, com certeza não é……tá muito organizada demais…
JOSÉ CARLOS
15 anos atrás
VOU CHUTAR DO MEIO DE CAMPO…..
VOLTA REDONDA – RIO DE JANEIRO…..FIZ O GOL?
guilherme
15 anos atrás
Acho que a estatística populacional do Flavio ta meio maluca, mas seu for me basear por ela eu fico com Capapicuiba-SP
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
PETROPOLIS DEPOIS DA ESTRADA VELHA
É a cidade de Bayeux, na Paraíba. O Aeroporto de João Pessoa fica lá (assim como o de São Paulo é em Guarulhos).
Lages!
Rafael Terazi e Guilherme,
Em 1970, a população do MUNICÍPIO de Porto Velho era de 84 mil habitantes. A população da CIDADE de Porto Velho era de 47 mil habitantes.
Naquela época, o então Território Federal de Rondônia tinha apenas dois municípios (Porto Velho e Guajará-Mirim). Dentro do município de Porto Velho, haviam vários distritos que anos mais tarde se tornariam cidades, como Ariquemes (onde eu moro), Ji-Paraná, Cacoal e Vilhena, esta última fica a 700 km de Porto Velho.
Portanto, essa população de quase 90 mil habitantes referia-se ao município de Porto Velho, com todos os seus distritos, vilas, povoados e zona rural. A cidade propriamente dita, tinha pouco mais de 40 mil habitantes.
Espero ter esclarecido a questão.
Estou em dúvida entre Santos e Franca.
É uma das duas.
Em 1969 a população de Porto velho era de quase 90 mil habitantes.
Rodrigo Moraes,
Não sou defensor fanatico dos automoveis Norte Americanos, sempre elegi os Europeus como os melhores, mas nenhum conhecedor pode deixar de considerar que os EUA fizeram carros de qualidade no passado. E se tradição e know how acumulados valem alguma coisa, fizeram isso muito antes dos Japorongos, meio século antes de alguns deles começarem a clonar projetos dos outros. Os gringos sempre produziram automoveis ao seu modo, super dimensionados, geralmente de mecânica mais simples em relação aos Europeus, mas que eram fáceis de manutenção e duravam a vida inteira. Entendo que por não abrirem mão dos carrões, não se adequarem aos padrões modernos e eficientes e errarem redondamente nas suas famosas pesquisas de marketing, perderam mercado e hoje buscam tecnologia de marcas estrangeiras. Atualmente os caras perdem na produtividade até para o Mexico, razão pela qual estão ‘de quatro’ pedindo ajuda ao governo.
Mesmo assim, me perdoe, não posso comparar produtos similares entre Toyota e Jeep, pois não há mesmo termos de comparação. Estamos fando sobre qualidade e prá poder dar ‘banho’ nesse sentido, é preciso ter rodado muito antes pelo mundo inteiro. Não se constrói esse quesito somente com base na experiência dos pioneiros.
Lamentáveis os comentários preconceituosos de alguns blogueiros. Tem muita gente no Brasil precisando viajar mais e conhecer melhor o próprio país. Felizmente, aqui neste blog é uma minoria, pelo que eu pude perceber, uns 5% ou nem isso. Mas fora do mundo virtual, é bem mais que isso.
Mas mudando um pouco o rumo da conversa, confesso que não esperava tantos acertos. Logo de cara, fiquei surpreso com o terceiro chute, o do José Carlos, porque Volta Redonda (que não tem nada a ver com Porto Velho) por acaso é a minha cidade natal. Então pensei “tem gente procurando pelo meu nome no Google”, eheh…
Realmente os automóveis tinham grandes dificuldades pra chegar a Porto Velho até 1960, pois o acesso à cidade era feito somente pelo Rio Madeira, então os veículos chegavam lá pelo transporte fluvial. Para o transporte de passageiros, havia uma segunda opção, bem mais cara, que era o transporte aéreo.
Em 1960, um sujeito fora de série chamado Juscelino Kubitschek abriu uma rodovia de Cuiabá a Porto Velho, com uma extensão de 1.500 km, em menos de 11 meses. A partir daí, ficou “menos difícil” chegar a Porto Velho. Mas os carros raramente chegavam rodando, o mais comum era que eles viessem sobre a carroceria de algum caminhão, esses sim, os verdadeiros heróis da conquista do Noroeste Brasileiro. Essa rodovia por vezes ficava intransitável, até que ela foi finalmente pavimentada, em 1984, logo após o então Território Federal de Rondônia ter sido elevado à categoria de Estado da Federação, em 1982. Então vejam que enquanto o Brasil ganhava o Monza, o Escort, o Santana e o Senna estreava na F1, Rondônia estava finalmente descobrindo o que era uma rodovia asfaltada. Foi nessa época que meus pais vieram pra Rondônia, e eu os agradeço muito por isso. E tenho enorme respeito a aqueles que vieram antes, quando tudo era muito mais difícil.
De lá pra cá, a cidade não parou mais de crescer. Pra se ter uma idéia, esse lugar onde até pouco tempo atrás os veículos tinham dificuldades pra chegar, hoje possui uma frota superior a 100 mil veículos. Uma média de veículos por habitante superior a Belém e Manaus, as duas metrópoles da região Norte.
Quem quiser ver algumas fotos mais atuais da cidade pode dar uma olhada no meu álbum no Flickr:
http://www.flickr.com/photos/br364/sets/72157609943899281/
Infelizmente não tenho nenhuma foto atual com o mesmo ângulo dessa de 1969. Mas vou providenciar…
Incrivel mesmo era os carros conseguirem chegar até Porto Velho na década de 60, isso sim era um grande feito pra esses carros.
ARAÇATUBA..
É isso aí. Lembra Bauru, SP
Pegou pesado hein? Porto Velho é sacanagem, achei que nem carros existiam na década de 60 por lá, incrível. E impressionante como os blogueiros acertaram essa.
Zani (18/05/2009 – 00:56),
Já mataram Porto Velho, mas eu queria falar sobre o jipe Toyota. Seu nome Bandeirante é praticamente uma tradução do seu nome original, Land Cruiser. Naquela época, havia o hábito de se colocar nomes nacionais nos veículos. Eu tenho um Willys e um Toyota. O Willys parece um brinquedo de cristal perto da robustez do Toyota. Desde aquele tempo já se desenhava o que ia acontecer: os “japorongos” dando um baile de qualidade nos americanos. Compare hoje a Toyota com a Jeep, é a mesma comparação que já cabia àquela época.
Olha ela antes:
http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/fotografias/GEBIS%20-%20RJ/00894.jpg
Kudumundistão.
Nessa época ainda era Porto Novo…
Fácil!!!
FLORIPA!!!!!!
Porto Velho, e reformada. Esse santo google é o bicho.
Eu chutaria Itapetininga, interior paulista.
Há uma agência de Correios lá que tem essa redondeza da foto.
Na duvida… ARCEBURGO – MG!!
Ops… acho que não, pois nem hoje ela tem 50.000 habitantes!!
Sei lá… espero a resposta certa.
Abraços
Imperador Ricardo Bigliazzi
Franca/SP
Amsterdan?
Sei la, acho que é Santos, pq sempre foi populosa e hj ta mais ainda.
Bauru e S.J.Rio Preto, duas sacadas ótimas, o Victor e o Eduardo palpitaram bem, mas, fico com a cidade de BAURU.
eu acho que e Los Angeles – California
Mais do que confirmado, confluência das Avenidas 7 de Setembro com Presidente Dutra, em Porto Velho (RO)
A cidade é Jundiaí! Podem apostar!
Vamos ao chute…
São José do Rio Preto….
Lembra Bauru, interior de SP.
Ah, e 69nofimdomundo é sacanagem, hein…. eheh…
Pessoal, quem passou os dados estatísticos pro Flávio fui eu, então se houver algum erro, o erro foi meu, não dele.
Mas não houve erro. A menos que um arredondamento seja considerado um erro. Se uma cidade tem quase 400 mil habitantes, não vejo porque não arredondar pra 400 mil.
Outra coisa, não confundam a população da cidade com a população do município. Lembrem-se que há 40 anos atrás, a população urbana das cidades brasileiras era quase sempre menor que a população rural, portanto a população do município normalmente era bem maior que a população da cidade propriamente dita.
E Flávio, obrigado por postar a foto. Valeu!
Bady Bassit?
A cidade eu não reconheço, mas a marca dos carros sim, e muito.
O nome Willys é uma bonita e valiosa lembrança de um Brasil que se levantava com dificuldade tão imensa quanto é o seu territorio. E nele só dava Jeep e Rural rasgando o mato e levantando aquela poeira, que impregnava até o pensamento, em lugares praticamente intransponíveis. Depois vieram os Aero, um luxo, carros macios, confortáveis e gostosos de dirigir, acreditem. Até nas pistas a Willys marcou presença inesquecível com os Renault Gordini, 1093 e Interlagos Berlineta, que foram ‘escola’ para alguns dos melhores pilotos do mundo.
Essa foto de 1969 mostra a predominância dessa marca que ainda era mantida no meio rural e em muitas cidades, já na era Ford-Willys. Eu diria que a Willys faz parte de nossa historia de forma especial e mereceria ser chamada de ‘Bandeirante do século XX’. Mas, esse título acabou sendo utilizado oportunamente, por outra marca num jipe japorongo, que funcionava com motor de caminhão MB, né?
Já que é para chutar, meu palpite é Jaboatão dos Guararapes, que, tendo a fábrica da Willys Nordeste montada lá, tinha o maior índice de Willys/habitante do Brasil.
Porto Velho
http://img20.imageshack.us/img20/2593/portovelho.jpg
Sorocaba.
Joinville, Santa Catarina.
São José dos Campos, SP. Chuto a Av Nelson D’ávila.
Acho que o Clezio matou. É Porto Velho-RO mesmo, mas a estatística ta furada. Em 1970 Porto Velho tinha 85 mil habitantes e hoje ainda não chegou nos 400 mil (ta quase la)
Montes Claros-MG.
Porto Vellho – Ro vejam no endereço abaixo.
Gustavo tô com você! Adoro esta cidade,lembranças da vida de
carreteiro.
http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/fotografias/GEBIS%20-%20RJ/00894.jpg
Pará de Minas – MG, acho que já fui nesta cidade…..
Estão em frente de uma agência postal da ECT!
Campo Grande ou Cuiabá… Nem sei se hoje elas tem 400.000 habitantes.
Mas seria bom da próxima vez mudar o nome da foto “69nofimdomundo”, isso já é uma grande dica por si só.
Mogi das Cruzes…
Vamos ver se acertei…
Blumenau?
Parece ser Porto Velho, capital de Rondonia.
Agora esse corcel 4 portas é charme, meu sonho é achar um desses em bom estado hoje em dia.
Mauá, com certeza não é……tá muito organizada demais…
VOU CHUTAR DO MEIO DE CAMPO…..
VOLTA REDONDA – RIO DE JANEIRO…..FIZ O GOL?
Acho que a estatística populacional do Flavio ta meio maluca, mas seu for me basear por ela eu fico com Capapicuiba-SP
Sul de minas