terça-feira, 4 de maio de 2010 17:57 54 comentários
SÃO PAULO (tinha TV de plasma?) – Que tal o motorhome da BRM clicado em 1971, em foto enviada pelo Fábio Mandrake? Aliás, Yardley, se minha memória afetiva não me trai, era marca de perfume. Ou sabonete, talco, algo assim. Confere? Existe, ainda?
yardley era ou é concorrente da Revlon, marcas de cosméticos
par os saudosos, Peter Revson era filho do dono e precisou mudar o nome pra poder correr
Spada
13 anos atrás
Yardley eram cremes.
Fernando Dalla Palma
13 anos atrás
FG o forte é sabonete, tenho uma caixa nova deles. (linda por sinal)
Se tiver interesse mando a foto por email.
Abraços.
Fefo
13 anos atrás
Isto ainda existe, no Rally dos Sertões as equipes mais pobrinhas ainda usam os motor homes dos anos 70, é o maior barato. Já fui 3 vezes numa equipe de apoio e não tem nada melhor do que atravessar o país num motorhome. Bem, talvez tenham coisas melhores, mas bem menos divertidas…
Orlando Salomone
13 anos atrás
É ilusão de ótica, por causa das faixas e do teto abaulado. Eu só usava Avanço. Na mulherada. Abraço.
Sim.Com novos donos voltou ao mercado inglês.
Entretanto, devem ter mexido na fórmula porque o produto atual não chega nem aos pés do original.
Que saudades daquela loção pós barba.
O Peter Revson era o unico herdeiro de um Imperio que na epoca… na decada de 70 era avaliado em 1 Bilhão de dolares… era uma coisa espertacular.
A familia era chocada com essas coisas de corrida, se não me engano ele tinha um irmão que morreu em um acidente de corrida entre 67 e 68.
Coisas da vida…
Imperador
Clezio Soares da Fonseca
13 anos atrás
Hoje em dia, na falta de todos, uso ” Tarco e Verva” mesmo.
Clezio Soares da Fonseca
13 anos atrás
Yardley já usei, mas o meu preferido era a loção após barba e a colonia “Canoe” da Dana Cosméticos, aquela que tinha um veleiro cheio de bandeiras na ilustração. Depois, por não encontrar mais, comecei a usar Denim, a mesma que patrocinava Nigel Mansell na Willians e o Piquet.
Yardley era uma marca de cosméticos masculinos (perfumes) da Revlon, que pertencia a familia Revson, cujo filho Peter, era piloto da BRM, no domingo da primeira prova de F1 no Brasil em 72 (?) , foi o primeiro carro a entrar na pista para o Warmup, motor v12 ou 16, não lembro, mas o roncoe o estrondo na reduzida no final do retão, nunca vou esquecer.
Acho que se confundiste, Rodolpho… Peter Revson corria sim num carro patrocinado pela Yardley, mas não era BRM, mas sim a McLaren de 72-73 (a BRM tinha patrocínio Yardley em 70-71, passando a ser Marlboro em 72-73).
Em 1972, aqui no Brasil, a BRM já tinha o Patrocínio da Marlboro e vieram Niki Lauda, Helmuth Marko, Holden Ganley e Beltoise (tenho fotos que fiz, do Lauda sendo rebocado para os Boxes no Warm-up). Quem em 1972 usava o Patrocínio da Yardley era a Mc Laren, com Hulme e Revson. Ao longo do ano de 73 se juntou o Jody Scheckter. Em 74 a Marlboro foi para a McLaren e a Yardley ficou na McLaren semi-oficial com o Mike Hailwood.
Ele corria com outro nome porque a F1 nessa época era mal vista pelos politicamente corretos, tanto de direita. como pela esquerda.
Peter Revson se considerava um egocêntrico por se dedicar a fazer o que gostava. Incrível como as coisas mudam em 40 anos…
Aproveitando o gancho vou me retratar, realmente ele morreu testando um UOP-SHADOW em treinos livres no circuito de Kyalami em 1974 conforme afirmou corretamente o preto. acho que só tinha uma meia dúzia de pilotos testando naquele dia inclusive um deles era o Emerson, que junto com Grahan Hill foram tentar salvar o piloto, lembro bem disso pois eu tinha a quatro rodas – quando ainda era uma revista de verdade – da época que vinha com aquele suplemento legal das corridas de F-1com a cobertura total do acidente.
Bizarro é que apenas 03 anos depois o seu sucessor na equipe o galês Tom Pryce morreu tragicamente em outro Shadow em um dos acidentes mais inusitados da categoria, o atropelamento de um bandeirinha que morreu instantaneamente e matou o piloto com o extintor de 30 kg que carregava no momento. Assisti essa corrida -que tinha a particularidade de ser aos sábados- ao vivo e lembro bem que o acidente foi tratado com banalidade pela cobertura da tv, só ao final da transmissão é que veio a notícia do ocorrido, essa também foi a ultima corrida do grande J.C. Pace, o nosso grnade Môco que ameaçava estourar nessa temporada de 77, coisas da vida…….
1V3N
13 anos atrás
Ironia do destino, Peter Revson (na verdade, Revlon) correu patrocinado pela Yardley!
1V3N
13 anos atrás
O Busão podia ser perfumado, mas estava podre. Ó o meca fazendo o reparo!
edu
13 anos atrás
bons tempo quando a F1 era esporte e não negócios
rubem rodriguez gonzalez
13 anos atrás
Linda a pintura sóbria dos carros da Yardley, o mais engraçado é que a empresa de cosméticos patrocinava o Peter Revson, que na verdade era Peter Revlon, herdeiro e dissidente da família que para desgosto da família e contrariando a todos foi correr de automoveis ao invés tocar os negócios da empresa, daí o Revson. Tal e qual um tal de Nelson Piquet Soutomaior que mudou várias vezes a grafia do seu sobrenome para não vincula-lo tradicional família que não queria seu nome associado a essa profissão “maldita” que na realidade era vista com maus olhos pelas elites, era coisa de vagabundo e rebelde sem causa.
Interessante ainda mencionar que foi a bordo de um Yardley – só que era um Mclaren M23 – que o Peter Revson perdeu a vida em um treino livre na pista de Kialamy na Africa do Sul em 1974, esse apesar da fortuna era um verdadeiro bota e não chegou a categoria máxima montado em malas de dinheiro, foi na base do talento mesmo. Playboy mas talentoso…. fazem falta esses espécimes raros na categoria, a categoria sempre teve alguns deles normalmente fechando o grid . Mas de vez enquando aparecia um igual ao Revson.
Bom exemplo vitão. um ótimo dublê de playboy e último no grid… mas também era legal ver playboys, mecenas e baitolas tipo o lorde Heskerth manter uma equipe de F-1 – e competitiva! – apenas para para manter o seu blond boy o James Hunt, o legal é que da “parceria” aboioladea surgiram um bom piloto – nunca podemos chamar um campeâo do mundo de piloto ruim – e uma equipe que foi de ponta, tendo seu expoente máximo no gp da Holanda de 1975 com a vitória do Hunt pilotando um carro próprio, isso depois de correrem algumas temporadas com carros alugados da March.
Taí uma boa receita de superávit e competitividade: uma Force india hoje se equivale ao que era a March na época, era melhor fabricar mais alguns carros e vende-los para essa rabeira do grid pelo menos até essas equipes aprenderem a fazer carros ou quebrarem, o que acontecer primeiro. Ao menos teríamos todos os pilotos disputando mais ou menos a mesma categoria, hoje aquilo que se disputa lá atrás é na melhor das hipóteses a F-1B……..
leandro 440 magnum
13 anos atrás
Impressão minha ou o teto é curvado?
Very
13 anos atrás
Parece que a foto foi tirada ontem!
Flávio Mascarenhas
13 anos atrás
Yardley of London, marca de cosméticos existe desde 1770.
Joca
13 anos atrás
A BRM era uma das mais ricas equipes da F1, e chegou a ter 5 carros no grid. E tinha essa chimbica como Motor Home. As coisas mudaram um pouquinho…
preto
13 anos atrás
Delirei,Revson era herdeiro da Revlon,concorrente da Yardley.
preto
13 anos atrás
A Yardley,era ,não sei se ainda existe,uma grande, da industria dos cosméticos.Patrocinou tambem a Mclaren e um de seus herdeiros,Peter Revson ,foi piloto de F1 na Mclaren,onde ganhou 2 GPs, em 73,mas morreu em 74 ,testando a Shadow ,sua equipe na epoca,para o GP da Africa do sul.
“Não olhe agora, John, mas tem um motorhome em cima de você.”
Fernando Kesnault
13 anos atrás
Perfumaria Yardley. O norte-americano Peter Revson corria pela equipe Yardley McLaren e era ao mesmo tempo, herdeiro da perfumaria Revlon, coisas do destino….
Humberto Corradi
13 anos atrás
Foto excelente! O cara embaixo consertando alguma coisa, o piso de terra batida e as cores diferentes da equipe. Muito bom.
Valeu
Carlos OLsen
13 anos atrás
Yardley era a principal concorrente da Revlon
no ramo de cosmeticos nos EUA.
O dono da REVLON, tinha um filho chamado Peter Revlon
que corria de formula 1com o nome de Peter Revson na
equipe Yardley McLaren, com Dennis Hulme como companheiro de equipe, isto no ano seguinte da foto,
em 1972. Um bom piloto…
Antonio Carlos
13 anos atrás
Era perfume do bom, usei muito nos anos 70. Se ainda existe, não sei.
Fábio Mandrake
13 anos atrás
Existe sim Flávio, só que agora a Yardley London pertence a um grupo asiático mas mantém suas linhas de perfumes, sabonetes e talcos, eu mesmo tenho um vidro antigo de loção pós barba com o grande Y estilizado igual ao do motorhome.
Abraços
Adal Avin
13 anos atrás
Marca de cosméticos masculina. Eu usei o seu creme de barbear por vários anos, vinha num pote de madeira, e não em bisnagas, e era excelente!
Fabio Farias
13 anos atrás
Cosméticos, rival da Revlon, e o Peter Revson que era da familia proprietária da Revlon (o nome já diz) era piloto da equipe Yardley BRM…..
JCMATTIOLI
13 anos atrás
Uau!!! Usei muito a “Yardley London English Lavender”, um clássico dos anos 70s. Yardley é uma das mais antigas empresas de cosméticos do mundo (desde1770). Em 1910, estabeleceu-se Bond Street (aquela, do Sherlock) e tem duas Royal Warranties´, que Sua Majestade concede à empresas com produtos de alta qualidade. Para variar a marca foi adquirida por uma rica familia asiática (2005)… Curioso que na década de 70 patrocinava a McLaren, pilotada pelo Peter Revson, herdeiro da americana Revlon, outra potência dos cosméticos.
o Sherlock Holmes “morou” no 221B da Baker Street.
LBM
13 anos atrás
Yardley é da área de perfumaria. Patrocinava a McLaren na época.
Regi Nat Rock
13 anos atrás
Que eu me lembre era loção pós barba.
Mas tinha uma linha extensa de produtos, perfumes, e por aí vai. Alguma das gigantes comprou a marca acho que foi a Revlon
Tá certo e errado……Yardley era da Revlon, tanto que se não me falha a memória, o Peter Revson, piloto da Maclaren no começo dos anos 70 levou esse patrocínio para lá por ele ser herdeiro da Revlon…..tudo de memória e as vezes ela me faz passar vergonha, mas vou arriscar.
Abraços !!!
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
yardley era ou é concorrente da Revlon, marcas de cosméticos
par os saudosos, Peter Revson era filho do dono e precisou mudar o nome pra poder correr
Yardley eram cremes.
FG o forte é sabonete, tenho uma caixa nova deles. (linda por sinal)
Se tiver interesse mando a foto por email.
Abraços.
Isto ainda existe, no Rally dos Sertões as equipes mais pobrinhas ainda usam os motor homes dos anos 70, é o maior barato. Já fui 3 vezes numa equipe de apoio e não tem nada melhor do que atravessar o país num motorhome. Bem, talvez tenham coisas melhores, mas bem menos divertidas…
É ilusão de ótica, por causa das faixas e do teto abaulado. Eu só usava Avanço. Na mulherada. Abraço.
É impressão ou o formato do onibus está acompanhando a curvatura do barranco?
Houve uma época em que havia a Yardley Mclaren e a Marlboro Mclaren, 2 equipes distintas e carros idênticos.
Houve uma época em que havia a Yardley Mclaren e a Marlboro Maclaren, 2 equipes distintas e carros idênticos.
Alguem aqui em casa tem um talco da Yardley…
Parece que a Yardley mudou de donos e existe na Inglaterra ainda
Sim.Com novos donos voltou ao mercado inglês.
Entretanto, devem ter mexido na fórmula porque o produto atual não chega nem aos pés do original.
Que saudades daquela loção pós barba.
O Peter Revson era o unico herdeiro de um Imperio que na epoca… na decada de 70 era avaliado em 1 Bilhão de dolares… era uma coisa espertacular.
A familia era chocada com essas coisas de corrida, se não me engano ele tinha um irmão que morreu em um acidente de corrida entre 67 e 68.
Coisas da vida…
Imperador
Hoje em dia, na falta de todos, uso ” Tarco e Verva” mesmo.
Yardley já usei, mas o meu preferido era a loção após barba e a colonia “Canoe” da Dana Cosméticos, aquela que tinha um veleiro cheio de bandeiras na ilustração. Depois, por não encontrar mais, comecei a usar Denim, a mesma que patrocinava Nigel Mansell na Willians e o Piquet.
O que diabos esse cara está fazendo? Alguém sabe?
Peter Revson ( Aliás Revlon) Morreu.
Yardley era uma marca de cosméticos masculinos (perfumes) da Revlon, que pertencia a familia Revson, cujo filho Peter, era piloto da BRM, no domingo da primeira prova de F1 no Brasil em 72 (?) , foi o primeiro carro a entrar na pista para o Warmup, motor v12 ou 16, não lembro, mas o roncoe o estrondo na reduzida no final do retão, nunca vou esquecer.
Acho que se confundiste, Rodolpho… Peter Revson corria sim num carro patrocinado pela Yardley, mas não era BRM, mas sim a McLaren de 72-73 (a BRM tinha patrocínio Yardley em 70-71, passando a ser Marlboro em 72-73).
Rodolpho,
Em 1972, aqui no Brasil, a BRM já tinha o Patrocínio da Marlboro e vieram Niki Lauda, Helmuth Marko, Holden Ganley e Beltoise (tenho fotos que fiz, do Lauda sendo rebocado para os Boxes no Warm-up). Quem em 1972 usava o Patrocínio da Yardley era a Mc Laren, com Hulme e Revson. Ao longo do ano de 73 se juntou o Jody Scheckter. Em 74 a Marlboro foi para a McLaren e a Yardley ficou na McLaren semi-oficial com o Mike Hailwood.
Abraços!
Ele corria com outro nome porque a F1 nessa época era mal vista pelos politicamente corretos, tanto de direita. como pela esquerda.
Peter Revson se considerava um egocêntrico por se dedicar a fazer o que gostava. Incrível como as coisas mudam em 40 anos…
O nome da Familia era Revlon, segundo a lenda, o Peter Revlon mudou o seu nome por causa da familia… que era contra esse negocio de corridas.
Ele morreu em um acidente em Kyalami no ano de 73 pilotando uma Shadown
Abraços
Imperador
Aproveitando o gancho vou me retratar, realmente ele morreu testando um UOP-SHADOW em treinos livres no circuito de Kyalami em 1974 conforme afirmou corretamente o preto. acho que só tinha uma meia dúzia de pilotos testando naquele dia inclusive um deles era o Emerson, que junto com Grahan Hill foram tentar salvar o piloto, lembro bem disso pois eu tinha a quatro rodas – quando ainda era uma revista de verdade – da época que vinha com aquele suplemento legal das corridas de F-1com a cobertura total do acidente.
Bizarro é que apenas 03 anos depois o seu sucessor na equipe o galês Tom Pryce morreu tragicamente em outro Shadow em um dos acidentes mais inusitados da categoria, o atropelamento de um bandeirinha que morreu instantaneamente e matou o piloto com o extintor de 30 kg que carregava no momento. Assisti essa corrida -que tinha a particularidade de ser aos sábados- ao vivo e lembro bem que o acidente foi tratado com banalidade pela cobertura da tv, só ao final da transmissão é que veio a notícia do ocorrido, essa também foi a ultima corrida do grande J.C. Pace, o nosso grnade Môco que ameaçava estourar nessa temporada de 77, coisas da vida…….
Ironia do destino, Peter Revson (na verdade, Revlon) correu patrocinado pela Yardley!
O Busão podia ser perfumado, mas estava podre. Ó o meca fazendo o reparo!
bons tempo quando a F1 era esporte e não negócios
Linda a pintura sóbria dos carros da Yardley, o mais engraçado é que a empresa de cosméticos patrocinava o Peter Revson, que na verdade era Peter Revlon, herdeiro e dissidente da família que para desgosto da família e contrariando a todos foi correr de automoveis ao invés tocar os negócios da empresa, daí o Revson. Tal e qual um tal de Nelson Piquet Soutomaior que mudou várias vezes a grafia do seu sobrenome para não vincula-lo tradicional família que não queria seu nome associado a essa profissão “maldita” que na realidade era vista com maus olhos pelas elites, era coisa de vagabundo e rebelde sem causa.
Interessante ainda mencionar que foi a bordo de um Yardley – só que era um Mclaren M23 – que o Peter Revson perdeu a vida em um treino livre na pista de Kialamy na Africa do Sul em 1974, esse apesar da fortuna era um verdadeiro bota e não chegou a categoria máxima montado em malas de dinheiro, foi na base do talento mesmo. Playboy mas talentoso…. fazem falta esses espécimes raros na categoria, a categoria sempre teve alguns deles normalmente fechando o grid . Mas de vez enquando aparecia um igual ao Revson.
Ricky Van Opel , por exemplo.
Bom exemplo vitão. um ótimo dublê de playboy e último no grid… mas também era legal ver playboys, mecenas e baitolas tipo o lorde Heskerth manter uma equipe de F-1 – e competitiva! – apenas para para manter o seu blond boy o James Hunt, o legal é que da “parceria” aboioladea surgiram um bom piloto – nunca podemos chamar um campeâo do mundo de piloto ruim – e uma equipe que foi de ponta, tendo seu expoente máximo no gp da Holanda de 1975 com a vitória do Hunt pilotando um carro próprio, isso depois de correrem algumas temporadas com carros alugados da March.
Taí uma boa receita de superávit e competitividade: uma Force india hoje se equivale ao que era a March na época, era melhor fabricar mais alguns carros e vende-los para essa rabeira do grid pelo menos até essas equipes aprenderem a fazer carros ou quebrarem, o que acontecer primeiro. Ao menos teríamos todos os pilotos disputando mais ou menos a mesma categoria, hoje aquilo que se disputa lá atrás é na melhor das hipóteses a F-1B……..
Impressão minha ou o teto é curvado?
Parece que a foto foi tirada ontem!
Yardley of London, marca de cosméticos existe desde 1770.
A BRM era uma das mais ricas equipes da F1, e chegou a ter 5 carros no grid. E tinha essa chimbica como Motor Home. As coisas mudaram um pouquinho…
Delirei,Revson era herdeiro da Revlon,concorrente da Yardley.
A Yardley,era ,não sei se ainda existe,uma grande, da industria dos cosméticos.Patrocinou tambem a Mclaren e um de seus herdeiros,Peter Revson ,foi piloto de F1 na Mclaren,onde ganhou 2 GPs, em 73,mas morreu em 74 ,testando a Shadow ,sua equipe na epoca,para o GP da Africa do sul.
“Não olhe agora, John, mas tem um motorhome em cima de você.”
Perfumaria Yardley. O norte-americano Peter Revson corria pela equipe Yardley McLaren e era ao mesmo tempo, herdeiro da perfumaria Revlon, coisas do destino….
Foto excelente! O cara embaixo consertando alguma coisa, o piso de terra batida e as cores diferentes da equipe. Muito bom.
Valeu
Yardley era a principal concorrente da Revlon
no ramo de cosmeticos nos EUA.
O dono da REVLON, tinha um filho chamado Peter Revlon
que corria de formula 1com o nome de Peter Revson na
equipe Yardley McLaren, com Dennis Hulme como companheiro de equipe, isto no ano seguinte da foto,
em 1972. Um bom piloto…
Era perfume do bom, usei muito nos anos 70. Se ainda existe, não sei.
Existe sim Flávio, só que agora a Yardley London pertence a um grupo asiático mas mantém suas linhas de perfumes, sabonetes e talcos, eu mesmo tenho um vidro antigo de loção pós barba com o grande Y estilizado igual ao do motorhome.
Abraços
Marca de cosméticos masculina. Eu usei o seu creme de barbear por vários anos, vinha num pote de madeira, e não em bisnagas, e era excelente!
Cosméticos, rival da Revlon, e o Peter Revson que era da familia proprietária da Revlon (o nome já diz) era piloto da equipe Yardley BRM…..
Uau!!! Usei muito a “Yardley London English Lavender”, um clássico dos anos 70s. Yardley é uma das mais antigas empresas de cosméticos do mundo (desde1770). Em 1910, estabeleceu-se Bond Street (aquela, do Sherlock) e tem duas Royal Warranties´, que Sua Majestade concede à empresas com produtos de alta qualidade. Para variar a marca foi adquirida por uma rica familia asiática (2005)… Curioso que na década de 70 patrocinava a McLaren, pilotada pelo Peter Revson, herdeiro da americana Revlon, outra potência dos cosméticos.
Eis o herdeiro……. http://home.scarlet.be/~lg014001/30_BritishGP73.jpg
A rua do Holmes era Baker Street.
o Sherlock Holmes “morou” no 221B da Baker Street.
Yardley é da área de perfumaria. Patrocinava a McLaren na época.
Que eu me lembre era loção pós barba.
Mas tinha uma linha extensa de produtos, perfumes, e por aí vai. Alguma das gigantes comprou a marca acho que foi a Revlon
Será que o cara ali embaixo morreu?
Se nao está, debe ter, hojê, unos 70 anos ou mais.
marca de cosméticos, rival da revlon..acho
A revlon é mais especializada em produtos para cabelo e é beeeeeem mais nova.
Tá certo e errado……Yardley era da Revlon, tanto que se não me falha a memória, o Peter Revson, piloto da Maclaren no começo dos anos 70 levou esse patrocínio para lá por ele ser herdeiro da Revlon…..tudo de memória e as vezes ela me faz passar vergonha, mas vou arriscar.
Abraços !!!
…que no ano seguinte passou para a McLaren…