ENCHE O TANQUE
SÃO PAULO (andou, tá bom) – Dia de desovar fotos enviadas pela blogaiada e retomar séries que às vezes somem, mas nunca acabam. Endrigo Zotelli mandou essa aqui:
Esse posto fica em Cristalândia, Piauí, perto da divisa com a Bahia. Essa foto foi tirada em 2007, quando viajei de Palio milzinho de Campo Grande até Fortaleza. No momento da foto estava procurando um posto para abastecer, pois a gasolina já estava na reserva. Quando eu e minha mulher avistamos o posto, olhamos um para cara do outro e dissemos ao mesmo tempo: “Tâmo fudido” rsrsrsr. Dei mais uma volta na cidade e constatei que não tinha jeito, esse era (talvez até ainda seja) o único posto de Cristalândia. Coloquei 20 reais de gasolina, cheguei até Corrente, uma cidade um pouco maior mais a frente e ganhei essa recordação que nunca mais vou esquecer. Coisas que só quem gosta de colocar o pé na estrada entende.
Pelo menos à gasolina teve ser barata.
Não só já abastecí meu Niva, como também almocei neste posto em 2005. Nenhum dos dois reclamou.
você poderia falar “tamo fudido” se ñ encontrasse esse lindo postinho. como diz um amigo meu, “se vc estiver na escuridão total, até uma bituca de cigarro ilumina o seu caminho”
tudo de bom.
Ah Flavio aquele de Arceburgo-MG é um pouquinho melhor que esse heim rsrsrsrs…..
Abraçosss
Hahaha, mas esse é no sertão do Piauí, tem uma história toda por trás e tal. Sua namorada continua certa.
Um amigo, enquanto cursava jornalismo em Marília-SP, fez uma viagem para Cristalândia em algum projeto do curso, foi com um avião da FAB.
As fotos de um “açougue”, ou “um local onde desossavam um boi” eram arrepiantes.
A gasolina deste aí deve ser extra-iron!
paarece que o progresso não chegou até lá, não querro comenmtar, não precisa a imagem diz tudo, o comentario do mauricio aí em cima tambem
Cara tá bão dimais, sô. Uma vez, viajando de Kombi pela Bahia fiquei sem gasolina no meio da estrada de terra. Tinha acabado de passar por um vilarejo que não tinha posto de combustível, mas tinha um tal de Zé alguma coisa que guardava galões e mais galões cheios de gasolina. Entrei com o tal Zé num quartinho da casinha dele lugar ensebado, piso de terra, e ele me encheu um galãozinho que salvou a pátria, ainda me deu carona até a Kombosa.
Cara, que loucura é esse interiorzão, sô!!