SÃO PAULO (imprimam e enquadrem) – O pessoal do Sampa Kombi Clube pediu à agência de publicidade e recebeu, em alta resolução, o anúncio de “deslançamento” da Kombi. Vale a pena guardar ou, quem sabe, fazer um quadrinho. Está aí embaixo, com uma lágrima no canto do olho do escriba…
Eu tenho uma réplica do anúncio… só uma cousa… a VW já informou o que vem no lugar da boa e velha Kombi?
A Kombi serviu bem ao Brasil, pena que nao foi atualizada corretamente e entao so ppodia dar nisso
OBRIGADO KOMBI PELOS SERVICOS PRESTADOS!!!!! O BRASIL PRESCISA DE COISAS COMO A KOMBI!!!!!
As concessionárias ainda têm a Kombi Last Edition para vender ! Fui ver uma : achei o acabamento muito desleixado, podiam ter caprichado mais, ela merecia ! As faixas brancas nos pneus são apliques, já estavam soltas ! E os pedaços de carpete colados, com cola por todo o lado e já despregando… Pena ! Ah, custa menos de 85 k !
Acredito ser de suma importância ressaltar que essa peça publicitária foi feita exatamente como aquelas dos anos 60. Mesmo ângulo de imagem, texto, tudo remete aos anúncios minimalistas da VW do período. Sensível, criativo e de bom gosto.
Flavio, você nem imagina o grande favor que me fez. Como eu não tinha 85 mil Dilmas pra comprar a Last Edition, optei por comprar a branquinha mesmo 13/14 por 42 mil Dilmas. Está guardadinha na garagem junto com os 2 Fuscas. Desde que a comprei venho correndo as concessionárias a na internet atrás deste anúncio de deslaçamento, sem sucesso. Quando vi seu post, dei um grito de alívio e felicidade. Já salvei e vou fazer um pôster pra colocar bem na vaga dela… Ganhei o ano… Valeu demais.
Criativo e reverente. Valeu tedescada!!!
Uma das campanhas mais bacanas que eu ja vi. Homengem digna e justa a esse icone automobilistico. A agencia de publicidade foi muito felz. Um quadro grande com essa imagem vai ficar simplesmente lindo na parede, perto das minhas kombis.
Já fizeram uma estatística de quantos acidentes/veículo com morte houveram com Kombis? Falam mal sem ter no que se basear, no achismo, achando que air bags e abs resolvem tudo. E o texto segue a linha das propagandas das décadas de 60 e 70 – ótimo! Quem dera uma kombosa na minha garagem…
Gostaria de ter uma… Curto uma Kombi furgão!! Faria um belo par com minha TL 4 portas!
Só no Brasil mesmo pra fazerem uma patacoada dessas…
Essa multinacionais só faltam nos colocar o nariz vermelho e pintarem nossas caras de branco…
Custo de fabricação minimo, margem de lucro estratosférica/espacial, seguro absurdo, risco de morte iminente em qualquer colisão frontal e ainda assim vendia como pão quente!
Ainda bem q tem gente q saber usar o cerébro no congresso e instituíram a obrigatoriedade de airbags e abs.
Saudosistas?
Que conservassem e/ou comprassem (e vice-versa) as antigas, assim como fazem com o “VW Bus” na Europa e nos EUA, oras.
Mas querer manter esta Kombi em produção é total falta de bom senso, coisa de anencéfalo.
Anencéfalo é quem fala mal de Kombi aqui. Peça desculpas, ou será eliminado do blog.
vc precisa entender que a kombi é um utilitário,e não carro de corrida,quem faz a segurança do veículo é a propria pessoa que está dirigindo,antes de dirigir o veículo a pessoa precisa saber os limites de velocidade.acidente acontecem com qualquer veículo,más a maioria de acidentes acontecem por falhas humanas.a kombi vai deixar saudades,e vai fazer muita falta,como utilitário em nosso país .
Quem bom ,enfim sou informado da anomalia que possuo, anencefalia. Meu saudoso avô e meu pai também , deve ser hereditário. E mais algumas dezenas de milhares de anencéfalos que usaram ou ainda utilizam a Kombi no dia a dia.
Sorte que nosso congresso está imune , eles prezam por nossa segurança.
O texto é primoroso e remete aos bons tempos da propaganda brasileira.
É verdade!
Tem ótimas sacadas Vandelay! Só a ideia de fazer um anúncio de “despedida” com aquela foto, já valeu, embora sendo fabricada até o fim do ano, não se esqueça. … é um anúncio. rsrsrsrss
Só não gostei muito da palavra “deslançamento”. Achei estranha … eu a substituiria por outra com mais significado. sem o prefixo “des”, que geralmente é ligado a alguma desconstrução.