E lá está a planilha com os cronômetros analógicos!
Jorge nunca perdeu sua energia e empolgação, a nãs ser qundo subiu de andar, e foi obrigado.
Nunca me esqueço dele, em conversa conosco no salão do Hotel Serraverde, em 2004, durante o Blue Cloud, ao recomendar o uso do “dinamômetro” para a preparação do carro.
Seu tom de voz – imagino – lembrava os tempos da Equipe Vemag.
Meu carro – que ainda não se aproxima da linha de chegada, mas já rodou boas voltas – se chamará “Jorge” em sua homenagem.
Julio Cesar Gaudioso
9 anos atrás
Quatro décadas depois, em 2006, ele veio ao Museu do Motor e a energia era a mesma, fullgas !!
Devido ao atraso da chegada, subiu pelas escadas até o auditório do museu a mil por hora e isso que é um prédio histórico e os 4 andares viram 6 e ele nem pestanejou.
E pelo entusiasmo dava a impressão que ainda tinha 30 anos…
As peruas Universal (futuras Vemaguets) tinham bancos dianteiros separados. A ’58 do meu pai, primeiro carro que dirigi, era assim. Ele tinha feito uma adaptação para o banco do motorista ficar mais para frente, pois a gente sempre foi baixinho.
FG, um pequeno reparo. A foto em questão diz respeito ao apoio de pista que Jorge Lettry estava dando ao Piero Taruffi quando o veterano piloto italiano veio ao Brasil em 1966 para ministrar um curso de pilotagem aos pilotos brasileiros, iniciativa da revista Quatro Rodas. Lettry havia cedido ainda um dos Malzoni-DKW de fábrica para as demonstrações práticas.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
E lá está a planilha com os cronômetros analógicos!
Jorge nunca perdeu sua energia e empolgação, a nãs ser qundo subiu de andar, e foi obrigado.
Nunca me esqueço dele, em conversa conosco no salão do Hotel Serraverde, em 2004, durante o Blue Cloud, ao recomendar o uso do “dinamômetro” para a preparação do carro.
Seu tom de voz – imagino – lembrava os tempos da Equipe Vemag.
Meu carro – que ainda não se aproxima da linha de chegada, mas já rodou boas voltas – se chamará “Jorge” em sua homenagem.
Quatro décadas depois, em 2006, ele veio ao Museu do Motor e a energia era a mesma, fullgas !!
Devido ao atraso da chegada, subiu pelas escadas até o auditório do museu a mil por hora e isso que é um prédio histórico e os 4 andares viram 6 e ele nem pestanejou.
E pelo entusiasmo dava a impressão que ainda tinha 30 anos…
E veio para apresentar o vídeo do Trabant…
O banco que está sentado não é do DKW , já o era inteiriço
As peruas Universal (futuras Vemaguets) tinham bancos dianteiros separados. A ’58 do meu pai, primeiro carro que dirigi, era assim. Ele tinha feito uma adaptação para o banco do motorista ficar mais para frente, pois a gente sempre foi baixinho.
Essa fot0 é dos anos 60 quando os bancos dianteiros eram todos inteiriços ,
FG, um pequeno reparo. A foto em questão diz respeito ao apoio de pista que Jorge Lettry estava dando ao Piero Taruffi quando o veterano piloto italiano veio ao Brasil em 1966 para ministrar um curso de pilotagem aos pilotos brasileiros, iniciativa da revista Quatro Rodas. Lettry havia cedido ainda um dos Malzoni-DKW de fábrica para as demonstrações práticas.
Bela foto.
Abs,