MENOS UMA

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SÃO PAULO (hora de mexer) – Foi com grande tristeza que vi hoje cedo a notícia de que a Manor acabou. Seus 212 funcionários foram dispensados e o Mundial de F-1 terá apenas dez equipes neste ano. As três nanicas nascidas em 2010 se foram: Hispania, Lotus/Caterham e, agora, a Manor (que já foi Virgin e Marussia). Das três, foi a única a pontuar — duas vezes, uma com Bianchi, outra com Wehrlein.

[bannergoogle]É uma pena, porque a falência das pequenas não só esvazia o grid, como elimina a possibilidade de novos talentos começarem suas carreiras por essa porta. Quantos surgiram nos últimos anos em times menores? Vamos lá, de cabeça: Alonso e Webber (Minardi), Senna (Toleman), Verstappen, Vettel (Toro Rosso, que nada mais é que a Minardi repaginada, embora ele tenha feito uma prova pela BMW antes), Barrichello (Jordan), Ricciardo (Hispania), Massa e Raikkonen (Sauber), isso apenas para falar de caras que ganharam corridas — e vocês vão lembrar de dezenas de outros.

Ironia do destino que a Manor era a última chance de Felipe Nasr seguir correndo, embora não houvesse nenhuma negociação muito clara — o time estava em situação pré-falimentar, nem faria muito sentido conversar ali. E foi Nasr, com os dois pontos de seu nono lugar no Brasil, quem colocou a Sauber à frente da equipe inglesa, tirando dela uma grana preta de premiação — algo em torno de 150 milhões de têmeres-golpistas.

O milionário que tinha comprado a Manor desistiu de colocar dinheiro a fundo perdido na F-1, esse é o resumo da ópera. Caberá ao Liberty Media Group, novo dono da categoria, encontrar mecanismos que estimulem a criação de novas equipes. Vinte carros no grid, sempre achei isso, é uma pobreza.

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João Ferreira
João Ferreira
7 anos atrás

Será que o Felipe Nasr tem direito a uma porcentagem nesta premiação da Sauber?

Marcus Lima
Marcus Lima
7 anos atrás

A gestão da fórmula 1 é ruim demais há muito tempo. Matou a base da categoria, os garagistas : no fim, eles garantem a existência da f1 . Grandes corporações não tem a F1 como razão de existir: ficam por retorno de marketing. Mudam os ventos e pá!, lá se vão toyota, honda, bmw, renault. Viram os ventos e eles voltam. Três anos de maus resultados, a mercedez que a gnt vai embora da categoria: ou vai querer queimar sua imagem? Agora é vencedora: diferente de quando chegou e estava crescendo, se cair agora, isso é ruim para a imagem. Então, é de uma irresponsabilidade gigante você depender de $$$ altamente volátil. Também é ridículo o estado das coisas no resto do grid: sauber, force india, manor (que faliu), lotus ( pré renault), carterham, hispania, todo mundo ou falido ou falindo, enquanto a categoria gera caixa e lucro astronômicos. Qual o sentido disso? Não sei se esse tal de liberty media vai mexer no vespeiro, mas o vespeiro há: a F1 gera $$$$ suficiente para ser sustentável, para que os envolvidos possam existir no tempo. Mas a divisão ferra todo mundo exceto as 4 grandes. E então você tem coisas estúpidas, ridículas mesmo, até para a credibilidade do esporte: em 2013 a lotus tinha um grande piloto ( kimi), um carro bom, patrocinadores fortes, resultados expressivos e ainda assim chegou em 2015 SEM PODER USAR OS MOTORHOMES por falta de pagamento. Não faz sentido, que num esporte que gera tanto $$$$ mesmo indo bem, você não consiga pagar as contas! Mal comparando: vocês conseguem imaginar o 3° colocado da PREMIER LEAGUE na Inglaterra sendo despejado de um hotel em um jogo fora de casa porque não pagou as contas? Ah, mas é outro esporte? Sim, mas, como a F1, é uma marca mundial, planetária, que movimenta muito $$$$. Como a f1, tem 20 equipes disputando. Só que diferente da F1, é bem gerido: se divide bem a grana. Não precisa nem pensar: se eu tenho de colocar uma grana, eu prefiro patrocinar o Tottenham que a Force India!
Cara, Esses americanos tem que ter colhões para mexer na F1. E rápido.

Carlos Roberto da Silva Junior
7 anos atrás

Felipe Nasr acaba de perder o seu Bote Salva Vidas e agora só sobrou o Massacrado que servirá de escada pro estreante Stroll na mesma Williams.

largebeer
largebeer
7 anos atrás

Schummy …. Jordan tambem
HUNT .. Hesketh

largebeer
largebeer
Reply to  largebeer
7 anos atrás

Rosberg pai .. Fittipaldi

Leandro
Leandro
Reply to  largebeer
7 anos atrás

Piquet: Ensign
Alan Jones e Patrese: Shadow
Lauda: BRM
Berger: ATS
Moreno: AGS
Suzuki: Zakspeed

Paulo F.
Paulo F.
7 anos atrás

Há meios melhor para branquear sua grana!

Anselmo Coyote
Anselmo Coyote
7 anos atrás

Sei não. Não sei. É preciso mudar sim e muito. Mas às vezes vejo essas “nanicas” como os partidos “nanicos” do Brasil, tbm chamados partidos de aluguel. As chances de novos talentos nessas equipes são ínfimas porque esse atributo não era o principal para pilotar seus carros. Quem tem grana leva, pouco importando se distingue um parafuso de 100g de bicarbonato. É preciso muito critério para mudar.
Sorry.

Luiz Carlos
Luiz Carlos
7 anos atrás

A nova direção da F1 tem que se espelhar na Moto GP que é o melhor campeonato de esporte a motor disparado !!!

Paulo Fonseca
Paulo Fonseca
7 anos atrás

Prezado F&G : é o diagnóstico que o sistema está errado,F-1 Patrão novo, vai modificar essa loucura de eletrônica e motor turbo.Se faz necessário simplificar, motores V-8 , de todas marcas e também garagistas tradicionais, seria um bom retorno para F-1.

perna quebrada
perna quebrada
7 anos atrás

A F-1 vai ter que se reinventar se não acaba…

A grana que o Senna levou pra Toleman pra poder entrar na F-1, hoje, ele não correria de GP2.

Clodoaldo lelli
Clodoaldo lelli
7 anos atrás

O bernie trouxe a f1 até aqui e esse era o caminho que tava levando ele foi tarde.
quase que foram duas felizmente a sauber sobreviveu

Fabio da Silva Aguilar
Fabio da Silva Aguilar
7 anos atrás

A nova gestora da categoria poderia pelo menos dá uma ajuda não custava nada, aí você ver outras competições que chegar tem trinta carro por corridas ou mais, enquanto a Fórmula 1 só vinte carros e olhem lá tem coisas que precisa ser revistas na categoria máxima do automobilismo mundial.

Marcos Roberto
Marcos Roberto
7 anos atrás

Com 22 carros tinha corrida que acaba com 16-18 carros agora com 20 eu não duvido de acabar um corrida com somente 10.

Leandro
Leandro
Reply to  Marcos Roberto
7 anos atrás

Os carros que acabam não importam muito. Essa média de 10 carros existia mesmo nos anos 80/90,

10 a 12 carros cruzando a linha de chegada era uma média bem normal.

Albert Ferreira Rosa
Albert Ferreira Rosa
7 anos atrás

Flávio, sempre que você fala da Toro Rosso, sempre comenta que ela veio da saudosa Minardi. Tirando o óbvio, como fábrica, estrutura física e equipe técnica e seus trabalhos já realizados e outro já planejados, o quanto você acha que a equipe anterior pode influenciar no sucesso de uma nova equipe que adquiriu isso tudo? Tirando casos marcantes como a Brawn GP, mas, por exemplo, qual a importância da Jaguar no sucesso da Red Bull?
Sei que cada caso é um caso, mas tem algum ponto em comum nessas situações todas?

Pedro Wolthers
Pedro Wolthers
7 anos atrás

Piquet andou de McLaren M 23 e Ensign.

Leandro
Leandro
Reply to  Pedro Wolthers
7 anos atrás

Piquet representou a BS Fabrications pra falar a verdade.

Ricardo Sarmento
Ricardo Sarmento
7 anos atrás

Nasr fez sua parte como piloto, andou muito bem na hora em que precisou mostrar o seu talento. Qualquer piloto em seu lugar faria o que ele fez. Se infelizmente não conseguiu garantir a vaga na Manor, não vejo como único fator os pontos marcados em Interlagos.

A verdade é que ao contrário de 2015, o sueco andou muito mais perto do brasileiro, sobretudo por ter recebido um carro melhor – não adianta a equipe ou quem quer que seja vir a público negar isso, o decorrer da temporada serve como prova contrária irrefutável -, além de ter um aporte financeiro muito maior.

Torcemos para que esse tenha sido apenas um passo para trás na carreira do Felipe Nasr, e quem 2018 lhe reserve melhores perspectivas. Agora é manter a cabeça no lugar e se preparar para se manter em bom nível de pilotagem.

Wanderson Marçal
Wanderson Marçal
Reply to  Ricardo Sarmento
7 anos atrás

Que prova irrefutável? O fato de os pachecos da TV Globo aventarem isso? Não é tão mais fácil assumir que o sueco bateu o brasileiro? Aliás, se pegarmos o ano passado, mesmo no melhor momento do Nasr, ele não foi tão superior ao Ericsson. No final da temporada, inclusive, tava pau a pau. E neste ano foi absolutamente claro, aí sim, que o brasileiro começou a tomar tempo e se abater. O Ericsson montou. Todo o resto é mera teoria conspiratória — teoria, essa, que nem o Nasr comprou.

Ricardo Sarmento
Ricardo Sarmento
Reply to  Wanderson Marçal
7 anos atrás

E você realmente acredita que o Nasr ia alimentar essa história, estando em negociações abertas com a equipe para a sua renovação de contrato? Maior tiro no pé não existiria.

Não engulo historinha alguma que a imprensa ufanista propaga, tiro minhas conclusões pela observação dos fatos.

Engraçado como os problemas com a Sauber sempre aconteciam com o Nasr, e mesmo com um carro melhor, o sueco nem ao menos marcou um ponto.

Em termos de resultado, em uma só corrida o Nasr apagou o “ano brilhante” do sueco. E o que ele fez em Interlagos? Ah, ele bateu…

Em 2015, uma das melhores temporadas da história recente da Sauber, o brasileiro fez 27 pontos, enquanto o sueco fez… 9 pontos. Isso representa um terço da pontuação do companheiro de equipe.

Não será nenhum um pouco surpreendente que o Pascal “jante” o sueco novamente esse ano.

Celso
Celso
7 anos atrás

Nao esqueça que Schumacher começou na Jordan.

Fabio
Fabio
7 anos atrás

Pelo menos a Haas parece que vingou né…
Mas a Liberty realmente tem um baita desafio se quiser ser menos dependente de milionarios e meia-duzia de montadoras… sei não…

Castor
Castor
7 anos atrás

Os novos dinos tem cabeca de americano. Show acima de tudo. Em pouco tempo as equipes vao ter 3 carros cada. Pode anotar.

Moy
Moy
7 anos atrás

Que as outras equipes menores façam o mesmo e abandonem a categoria.
Se as grandes querem regalias, que corram sozinhas.

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
7 anos atrás

Ou tem cacife, para se bancar ou sai.Essa é a regra.A atual forma do rateio dos prêmios, é uma parte muito polêmica em quê qual é o sentido da competição?Por exemplo de 1970 a 80, tivemos equipes diferentes vencendo o campeonato de construtores.O porque disso acontecer naquela época, e não acontecer mais?Simplicidade eis a questão, você fabrica o chassis e compra o motor compete e ganha.Qual o sentido de ter uma equipe, e não poder ganhar o mundial?Hoje o motor de quem for, por exemplo é defasado em relação a equipe de fábrica. Ex;Ferrari,Mercedes e a Renault ainda devido aos problemas com a Red Bull é mais servil nessa parte e a Honda não tem clientes.Então com uma equipe quê não seja a Mercedes vai ganhar? E vez ou outra, de sorte a Ferrari ou a Red Bull nos erros da Mercedes.Quando uma equipe vai ganhar por mérito próprio?Como um piloto consegue andar de país para outro país, sabendo quê não vai ganhar e nem chance de pódio vai ter? A Mercedes e a Ferrari tomaram a F1 de assalto,ou vai ser do jeito delas o sai igual ao Bernie saiu,enrolado nas suas próprias teias e ganância de ter dirigido a F1 para um grupo de elites em vez de dividir melhor o dinheiro para as equipes,deixando acontecer domínio da Mclaren,Williams,Ferrari,RedBull e a Mercedes.Por anos a fio,e nesse meio quantas equipes começaram e acabaram como a Manor.

Glauber
Glauber
7 anos atrás

Saudades do final dos anos 80 onde haviam 33, 34 carros tentando disputar uma corrida, onde ficavam 3 ou 4 na pré-classificação e mais 4 na classificação. Grids cheios, com 26 carros e, apesar da diferença técnica entre primeiros e últimos, as corridas eram movimentadas. Tinhamos as Onyx da vida, EuroBrun, AGS, Coloni, Dallara e mais um monte de equipes que, embora pequenas, não faziam tão feio assim.
Que a F-1 pense nisto e resgate este passado brilhante da categoria.

Jhonatta Cris Leandro
Jhonatta Cris Leandro
7 anos atrás

Nasr e o maior tiro no pé da história. KKKKKK

Wanderson Marçal
Wanderson Marçal
7 anos atrás

Lembro-me dos seus comentários muito pertinentes a respeito do último dos moicanos a defender uma Fórmula 1 mais plural e equilibrada no já longínquo ano de 2008: sim, ele mesmo, o velhinho das taras nazistas, o Max Mosley. Sua saída foi um golpe dado pelas montadoras para manter o status quo e, com isto, a grana nas mãos de umas poucas, quais sejam, Ferrari, Mercedes e Renault. Com a saída dele, colocaram uma nulidade na FIA, o Jean Todt, que não apenas nada fez como se omitiu diante da ofensiva das supracitadas em ampliar seu domínio impondo regulamento cada vez mais restritivo para equipes não-alinhadas a montadoras. A coisa ficou ainda mais nefasta que na época do Mosley e suas importantes falas. E nisso, diga-se a verdade, há muito de culpa do seu Ecclestone, que já chegou a dizer que 20 carros no grid estava de bom tamanho e que equipes pequenas não importam pra categoria. Um absurdo, mas que revela mesmo o ar aristocrático porém ignóbil dos que comandam a bagaça.

Enquanto isso… a Indy planeja para 2020 um grid com 28 carros por corrida e a Nascar dá bolsa pra manter proprietários independentes na categoria. E há quem ache que as duas categorias, com seus problemas, claro, são varzeanas demais diante da opulenta F1… e aí está a opulenta F1 minguando, sem carros o suficiente para comportar o bom número de pilotos que têm.

É o que tenho dito: se não mudar, vai acabar. E o Ecclestone foi tarde. E o Todt devia ir junto.

JEV
JEV
7 anos atrás

Daniel Ricciardo começou por uma equipe menor ainda… a Hispania.

Deviam ter deixado a Stefan GP ter entrado.

Zé Maria
Zé Maria
Reply to  JEV
7 anos atrás

Ok, começou na Hispania mas já estava “encomendado” pela Toro Rosso, que o colocou lá para adquirir experiência antes de dirigir para eles.
Verdade verdadeira, começou na STR, apenas usou a Hispania como “barriga de aluguel”, se o posso dizer assim.

Alessandro Silva
Alessandro Silva
7 anos atrás

É simplesmente vergonhoso o que vem acontecendo na Formula 1 desde o início dos anos 2000. A categoria já teve grid de 26 carros com treinos pré-qualificatórios. Agora, com custos estratosféricos a não premiação da última colocada é uma punição desnecessária. A equipe por ser a última colocada tem uma enorme dificuldade de exposição durante as corridas e por isso dificilmente consegue bons acordos de patrocínio e aí, simplesmente, na hora de dividir os lucros eles não recebem nada! E o que vai acontecer se a Sauber for a última colocada este ano, não receber premiação alguma e resolver deixar o campeonato? A Formula 1 vai ficar com dezoito carros?
Esse desrespeito com as equipes menores precisa terminar e pelo que tenho visto os novos donos já mostraram interesse em mudar isso. Pelo menos a absurda premiação extra da Ferrari por seu valor histórico já está em risco.
Acho que a equipe que deve receber a melhor premiação em dinheiro deve ser a campeã! Abaixo dela a segunda e a terceira colocadas. Da quarta colocada até a última todas devem receber premiação, um pouco menor para a última, mas só um pouco. Acho que essa é uma das possibilidades que tornaria a Formula 1 um pouco mais competitiva.

Adalberto Althoff Jr
7 anos atrás

Saudades do pré-qualify….

Saima
Saima
7 anos atrás

Li em outro post um comentário tratando de regulamento de 30 anos atrás. Seria ótimo, mais 26 carros no grid (tratar desiguais na medida de suas desigualdades, como dizia Rui Barbosa. Tem que ter as pequenas no esporte) e pelo menos 2 fornecedores de pneus. Não precisa ser exatamente como em 1988, mas o passado não era tão mau assim para não se aprender com ele.

Alemão
Alemão
7 anos atrás

Uma pena a saída da Manor! O Nars está nesta situação por culpa dele mesmo, que tomou “pau” do sueco o ano inteiro, exceto a corrida do Brasil. Não tinha dinheiro e ficou na mão!
Se fosse piloto TOP, que andasse mais que o carro, que não precisa de dinheiro para garantir cockpit, já teria sua vaga garantida…é apenas um bom piloto, assim como muitos outros!

Adalberto Althoff Jr
Reply to  Alemão
7 anos atrás

Quem entra na F1 hoje em dia sem um caminhão de grana? Ninguém…….

Zé Maria
Zé Maria
Reply to  Alemão
7 anos atrás

ALEMÃO tá certo, ADALBERTO está tentando tapar o sol com a peneira.

Celio Ferreira
Celio Ferreira
Reply to  Alemão
7 anos atrás

êle e o sueco andaram igual num carro ruim, e os unicos pontos foi
êle que fez, ficou o sueco porque tem mais grana que Nasr

Valerio Paiva
Valerio Paiva
7 anos atrás

Resta imaginar qual seria o desfecho dessas equipes de 2010 se a FIA tivesse aceito a Prodrive e a Epsilon Euskadi. E nesse ano a USF1 teve ainda o “mérito” de acabar antes de começar.

Sergio Miami
Sergio Miami
7 anos atrás

Flavio, com sinceridade 20 carros na F1 ta bom demais, a F-E tem 18, a Indy bom a Indy é café com leite, mas alinha não muito mais que isso, nem em Indianápolis tem mais o Bubble day. Além do mais nem era direito uma equipe, lembro-me que eles não correram uma vez porque não conseguiram ligar o carro.. não deixa saudades… ruim é ver quem estará em último dessa vez.. se for a Renault.. cuidado para eles nao largarem tudo… mas vai sobrar para a Hass e Sauber.. que, ao menos, sao muito mais estruturadas..abraço

José Marinho
José Marinho
7 anos atrás

O curioso é que sempre que fala em ter vestibular para novas equipes entrar na F-1 aparece um monte de fanfarrões se candidatando e quando tem uma equipe pronta já com um certo know how a venda não aparece nenhum comprador e ela acaba por fechar as portas vai entender!

Rafael Chinini
Rafael Chinini
7 anos atrás

20 carros correndo realmente é de doer. muito broxante.
considero 24 carros um mínimo aceitável.