AÍ TEM
SÃO PAULO (quero só ver) – Sexta-feira, na FIA, vão começar as discussões sobre uma possível mudança de motores a partir de 2021 na F-1. Honda, Mercedes, Ferrari e Renault, claro, vão participar. Mas a novidade: a Audi também estará na reunião. Assim como uma montadora japonesa e um fornecedor privado (McLaren?) cujos nomes estão em sigilo.
F-1 totalmente elétrica?
Não descartem. Não descartem nada.
F-1 inteiramente elétrica e eu me despeço como torcedor.
Me desculpem, mas uma F-1 elétrica será o fim definitivo da categoria. Podem por o nome de outra coisa, não será mais F-1. Se já é sem graça com o barulho destes motores, sem barulho vai ficar muito ruim.
Vão trocar o nome p Fórmula Fio Terra!
Segundo o blog Continental Circus, a reunião tem a ver com outras categorias além da F1:
– Campeonato do Mundo FIA de Endurance,
– Campeonato do Mundo FIA Ralis,
– Campeonato do Mundo FIA de Fórmula 1,
– Campeonato do Mundo FIA de Rallycross,
– FIA Fórmula 3
– DTM
Se forem elétricos, como fica o objeto do próximo post ?
O outro japonês é a Toyota (Nissan é Renaul e… Mazda? Difícil). E eles não vão pular pra totalmente elétrico ainda, a não ser que a F1 resolva que 70 anos é muito tempo de história e está na hora de acabar. Em 2021, ainda será inviável um carro com motor elétrico fazer 300 km em 1h30min.
Stefano Domenicali .
Bem, não é exatamente a Audi, mas a Lamborghini, que já fabricou motores para a F1 moderna (flecha de prata não conta!).
No fundo, para mim teria mais sentido falar em VW Group. Vão lá, mandam um funcionário, escolhem uma equipe operacional (uma skunk works, pode ser até da Porsche que é quem tem a experiência mais recente em termos de construção de motores de F1 turbo), montam o trem de força, depois escolhe o emblema que vai enfeitar a tampa de válvula, com ajuda do pessoal do marketing.
Dependendo da intenção, da grana e da criatividade, poderia ate ser um “motor padrão” como foi o Cosworth de meados da década de 1967 ate 85.
A F1 se notabilizou por implementar vários avanços tecnológicos que foram depois disseminados no mercado automotivo. No quesito motores elétricos não, portanto não acredito que ela vá fazer essa migração tão cedo. Os híbridos continuarão por alguns anos…
Respondido pelo próprio Grande prêmio, é a Ilmor.
Joinha para vocês.
Se for F1 elétrica, ai fodeu. Só vou ver corrida da Indy.
Totalmente acho difícil. A Libery também é dona da FE, não faria muito sentido.
Agora um negócio que acho mais plausível seria um regulamento de motores um pouco mais próximo do LMP1 do WEC
Formula 1 totalmente elétrica? Pá de cau…
O grupo VAG já havia participado das rodadas de negociações para a fórmula de motores atual, tanto que o projeto original previa um motor em linha para eles.
O V6 foi adotado já quando eles (VAG) indicaram que não participariam do campeonato, se não me engano a pedido da Ferrari.
Flávio, só não entendi uma coisa do texto: a tal montadora japonesa é a ronda ou estamso falando de Toyota ou Nissan? Acho que o fornecedor privado ali pode ser alguém como Cosworth, Gibson, AER, Judd…
Ah, o representante do grupo VAG nessas discussões será o velho conhecido Stefano Domenicali.
2021 entra na F1 fornecendo motores, em 2025 entra com equipe própria. Que bom seria.
100% elétrica acredito que não, por causa das existência dá F E, mas uma importância maior do conjunto elétrico acredito que sim. Embora seria legal se deixassem como única limitação dos motores a quantidade de combustível no tanque, iria ser uma doideira.
Duvido que deixem a F1 100% elétrica, não deveria, mas duvido muito disso!
O mais provável é que tenham chamado a Audi para “dar a receita” de um motor híbrido potente, confiável e mais simples. Eles tem mais experiência e capacidade que qualquer um dos outros fabricantes (inclusive Mercedes). Talvez a ideia seja padronizar uma parte do trem de força (feito pela Audi?) deixando os demais componentes a cargo das equipes. Só um chute…. Veremos
Não viaja.
O que eu acho que pode acontecer é que esse não-nomeado fabricante vai ficar responsável pela parte do motor de combustão e cada outra fabricante de motor que estiver na F1 vai poder desenvolver a parte elétrica da unidade de potencia (cada qual com a sua dentro de um regulamento especifico)
Pronto, Formula 1 completamente elétrica não terá minha audiência.
Na boa, sei que motores eletricos sao tendencia e eles sao um caminho sem volta e sao menos poluentes e bla bla bla mas acho uma bosta essa eletricidade entrando na F1. A minha “tendencia” é migrar minha audiencia para a Nascar e dar um foda-se para essa formula 1 que esta por vir, mundo chato da porra
– Cara, Ross Brawn tá confundindo o cú com as calças. “O ex-engenheiro destacou que o motor 100% elétrico é mais rentável financeiramente para a adaptação nos carros fabricados para o mercado.”
https://portalrace.com.br/para-brawn-a-formula-1-precisa-comecar-a-pensar-na-tecnologia-eletrica-para-a-proxima-geracao-de-motores-da-categoria/
– Não se trata de mesclar as coisas. A tecnologia elétrica da F-E já quer meter o bedelho na F-1 : http://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/tecnologia-da-f-e-pode-ajudar-f1-a-ter-de-volta-motores-turbo-de-1000-cv-avalia-engenheiro
O que eu penso é exatamente como a Renault se posiciona: https://br.motorsport.com/f1/news/renault-tecnologia-da-f1-precisa-ser-diferente-da-f-e-884116/ Com gente grande interessada na porra toda, o que vai sair dessas reuniões para o bem dos que curtem F1? É aquela coisa: “Ser ou não ser, eis a questão”.
Eu apostaria na Toyota, na Ilmor e na Cosworth
Um pouco mais distante na Gibson e na Nissan (pouco provável dado seu parentesco com a Renault, mas nunca se sabe)
Eu acho que a F1 não vira elétrica dessa vez, e deve demorar um pouco ainda. A F-E está aí para preencher essa lacuna. A tecnologia de baterias está evoluindo, mas acredito que em 2021 ainda não teremos carga para andar 300km “no talo” por 1h30. Isso demanda uma quantidade colossal de energia.
Imagino que estejam discutindo uma redução séria nos custos dos motores. Os híbridos vieram para ficar, é o caminho da industria a curto e médio prazo, mas dá pra fazer um motor híbrido bem menos complicado, e que faça mais barulho. A Audi não iria querer entrar na brincadeira pra torrar dinheiro agora que o grupo VW está cambaleando.
Eu creio que o motor é caro pelos materiais usados , como ligas especiais ,materiais sinterizados , revestimentos cerâmicos e não propriamente sua engenharia e arquitetura, pois o que realmente encareceu os motores foi terem que usar ligas e tratamentos especiais para aumentar a durabilidade do motor ,isto foi o tiro no pé dos custos, com um motor de hoje ,daria para fazer 10 dos de ontem , que tinham a mesma potência (em condições de classificação 1200/1500 hp com o mesmo deslocamento cúbico,antiga era turbo),o que encareceu o motor foi o material usado e não a sua tecnologia , que é receita de bolo ,conhecida por todos que são do ramo. Mas a parte eletro-eletrônica ,esta sim é cara e tem gente mais adiantada que outros na obtenção de potência e confiabilidade e isto é tido e sabido que não é nada barato e somando-se motor N vezes mais caro ,por causa das peças de materiais usados na industria aeroespacial mais a parte eletro eletrônica caríssima , resultou numa unidade motriz de custo exorbitante. Para quem dizia ,querer baixar os custos , não foi nada feliz na ideia do motor durável a custa de materiais mais caros que ouro ou platina . (equivalência em peso especifico)
Concordo!
Acho que a F-1 totalmente elétrica pode ser descartada sim.