ENCHE O TANQUE
RIO (110 ou 220?) – Xi, vai começar a era elétrica aqui… O Newton Guerra mandou.
Enche o tanque (ou seria carregue a bateria)? Aproveitando a foto do Duran, me lembrei dessa que tirei no norte da Noruega em fevereiro, mais precisamente num lugarejo chamado Skibotn. Não basta ter um Tesla Model X, tem que usá-lo como um utilitário deve ser usado. Não repare na foto mal tirada. Estava 10 graus abaixo de zero e eu tremendo mais que vara verde. Grande abraço.
Um dos pioneiros na área é o francês Guy Nègre . Entre outras inovações possuía até uma fábrica modular para a produzir seus veículos à ar.
O carro movido à ar comprimido dispensa as pesadas baterias , evita o impacto ambiental de seu depósito e pode ser implantado em larga escala sem os custos de infraestrutura dos elétricos.
Corretíssimo, Paulo.
E é interessante notar que muitos dos motores a ar comprimido guardam enorme semelhança com os atuais motores a combustão interna, com a presença de pistões, bielas, virabrequim entre outros – muito diferentes dos complicados sistemas/motores dos carros elétricos.
O nome da fábrica fundada por Guy Nègre é Motor Development International SA (MDI), e eles estão com o trabalho à todo vapor.
Velho posto reutilizado em Itararé-SP:
http://coordenadoriaturismoitarare.blogspot.com.br/p/museu-historico-municipal-camillo-de.html?m=1
Carro elétrico não deve ser coisa para país que estipula bandeiras tarifárias em função das deficiências do sistema de geração e transmissão de energia.
Os híbridos a ar comprimido – a Citroën pare ter um C3 assim – ainda são mais atraentes para países como o Brasil.
https://www.groupe-psa.com/en/newsroom/automotive-innovation/hybrid-air/
https://www.youtube.com/watch?v=qIF-OHBW3Qs
= – ))