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RIO (sensação estranha) – As coisas aceleraram no mercado de pilotos a partir dos anúncios das renovações de Hamilton e Bottas com a Mercedes. Num efeito cascata imediato — e para mim inexplicável; alguém realmente achava que seria diferente com esses dois? –, vieram a público as decisões de Ricciardo, Alonso, Sainz Jr., Hülkenberg e, agora, Gasly.
A Red Bull acaba de confirmar o francês como companheiro de Verstappinho para 2019. O jovem francês, meras 17 corridas no currículo, merece a vaga — considerando que o programa de jovens talentos das latinhas não parece ter ninguém na fila no momento, única explicação possível para a chegada de Hartley à Toro Rosso.
Dupla curiosa, essa da Red Bull. Com apenas 22 anos de idade, completados em fevereiro, Gasly será incrivelmente o mais velho do time, já que Verstappen faz 21 em setembro, agora. Precocidade é isso.
Com tantas mexidas, algumas já confirmadas, outras a caminho e outras tantas ainda indefinidas, vamos a um quadro geral para a próxima temporada, equipe por equipe.
MERCEDES
Já renovou com seus dos pilotos, <<< Hamilton e Bottas >>>. A equipe não muda nada porque não tem mesmo motivo nenhum para mudar. Lewis é o cara que ganha corridas e campeonatos, Valtteri é o rapaz que marca muitos pontos, tira alguns dos adversários e coleciona troféus — com a Mercedes, são 18 pódios, já. Quando dá, vence um GP também. Em dois anos com os prateados, foram quatro vitórias. Não é nada muito impressionante, mas aparentemente atende às suas ambições modestas, e não incomoda a estrela da companhia. Pelo contrário. Quando precisa, ajuda — já foi chamada de “ótimo escudeiro” por Toto Wolff. Ficou magoado, mas passou.
FERRARI
A manutenção de <<< Vettel e Raikkonen >>> é o cenário mais provável, ainda que o nome de Leclerc siga pipocando e ganhando força a cada boa atuação do monegasco pela Sauber. A situação é muito parecida com a da Mercedes. Há um primeiro piloto claro — por ser melhor, basicamente, não por escolha voluntária da equipe — e outro eficiente o bastante para somar pontos e pódios, e suficientemente pacífico para atuar como auxiliar de luxo e não reclamar de nada. Kimi já foi muito mais combativo do que é, mas realmente não se exaspera com sua posição na Ferrari. Se der para ganhar uma corrida, ganha. Se não, der, vai chupar um picolé. Em 12 etapas deste ano, somou oito troféus. Não tem cometido erros, não bate, não reclama de nada e é competitivo na medida certa para aquilo que Maranello precisa. Quanto a Leclerc, confesso que já achei que ele tinha mais chances alguns meses atrás. Mas acho que o entusiasmo pode esperar mais um aninho.
RED BULL
A confirmação da dupla <<< Verstappen–Gasly >>> veio hoje e não pegou ninguém de surpresa. O que talvez tenha surpreendido, mesmo, foi a decisão de Ricciardo de sair. Mas dele falaremos adiante. A Red Bull terá um ano difícil em 2019. Seus carros são normalmente bons, mas a equipe deixou de lutar por títulos quando começou a era híbrida, em 2014, por conta do salto de qualidade que a Mercedes deu com seus motores quase imbatíveis. Quando a motorização era mais simples, a Renault dava conta do recado — tanto dava, que o time foi tetracampeão com Vettel de 2010 a 2013. Mas com essas trapizongas inexpugnáveis, os alemães têm se imposto de maneira implacável. E a falta de resultados deu no divórcio com os franceses e num casamento incerto com a Honda. A Red Bull perde com a saída de Ricciardo, claro. Gasly não está no mesmo nível e para chegar lá terá de remar muito. Algo me diz que os rubro-taurinos não estarão entre os três primeiros no ano que vem, como tem acontecido nas últimas temporadas. São mudanças demais, e pesadas, ao mesmo tempo.
RENAULT
O movimento mais surpreendente do mercado até agora foi a transferência de <<< Ricciardo para a Renault. Pegou todo mundo de surpresa menos pela saída, mais pela velocidade com que as coisas aconteceram. Esperava-se uma novela um pouco mais arrastada nessa sua saída da Red Bull depois de tantos anos. Algum esforço da equipe austríaca, talvez, para convencê-lo a ficar. Mas Daniel não quis muita conversa, não. Foi rápido no gatilho levando em conta dois fatores: não quer pagar para ver no que vai dar o casamento da Red Bull com a Honda e não tem mais idade para aguentar a arrogância juvenil de Verstappen. Nada de muito grave. A equipe não o sacaneia, gosta dele, sabe seu valor, mas Max, às vezes, pode ser um pé no saco e jamais será censurado por isso. Era hora de mudar de ares, e acho que fez bem. O australiano assinou só por dois anos e vai ver para que lado o vento sopra em 2021, quando o regulamento dos motores mudar. Hülkenberg >>> é uma escolha segura para continuar no time. Um piloto eficiente, que pontua com frequência — em oito das 12 neste ano –, tem espírito de equipe e só precisa, mesmo, acabar com alguns jejuns pessoais. Ele tem 147 GPs nas costas e nenhum pódio, por exemplo.
HAAS
Maior surpresa do campeonato até agora, quinta colocada entre as equipes, a Haas ainda não deu pistas do que fará em 2019, o que significa, na minha visão, que não fará nada. Seus dois pilotos não são brilhantes, mas estão longe de figurar em listas de braços-duros irremediáveis dos últimos tempos, apesar de algumas trapalhadas. Tanto <<< Grosjean quanto Magnussen >>> são um tanto quanto intempestivos, às vezes, mas lutam o bom combate. A Haas não precisa de pilotos pagantes e a Ferrari, que lhe fornece motores e é parceira tecnológica, não impõe nenhum nome — para isso, tem a Sauber. Nenhum grande movimento sobre substituições pôde ser detectado nos últimos meses. E os rapazes também não são exatamente disputados a tapa por ninguém. Grosjean, em algum momento da vida, alimentou a ilusão de que poderia ser chamado pela Ferrari. Não foi. Kevin costuma dizer que não está na F-1 para fazer amigos. A falta deles pode cobrar seu preço no futuro, mas o futuro ainda não chegou para ele.
FORCE INDIA
Aqui começam as dúvidas. O time foi salvo da falência por um consórcio liderado por Lawrence Stroll, pai de <<< Lance Stroll. Insatisfeito na Williams, com razão, o jovem canadense vai correr, obviamente, na equipe de papai. Não há nada de errado nisso. O outro nome, quase certamente, será o de Sergio Pérez >>>. Afinal, o mexicano acabou sendo peça-chave nas negociações que resultaram na venda da Force India. Foi ele quem entrou com um pedido de administração judicial da equipe na Inglaterra, na condição de seu credor. O movimento, solicitado até por funcionários do time, permitiu que a Force India pudesse ser “zerada” para que alguém viesse em seu socorro. Se a empresa entrasse num processo de falência, poderia se arrastar por anos e tchau Fórmula 1. Apesar das turbulências, Pérez conseguiu até um pódio neste ano. A Force India é a resistência. Quase uma heroína. Sõ não se sabe com qual nome seguirá sua vida.
McLAREN
A decisão de Alonso de parar com a F-1 deixou a equipe decepcionada, mas não necessariamente surpresa. O espanhol já vinha dando pistas de que poderia fazer isso desde o ano passado, quando resolveu correr em Indianápolis. Estabeleceu 2018 como ano-chave para tomar um rumo. Se com a Renault no lugar da Honda as coisas melhorassem muito, ele poderia dar uma sobrevida à carreira na categoria. Caso contrário, a chance de parar era mais do que concreta. E as coisas não melhoraram muito, não. Alonso até começou bem o ano, mas a falta de performance do conjunto carro-motor foi se acentuando e irritando o bicampeão. Foi ele quem indicou o substituto, <<< Carlos Sainz Jr., espanhol como ele e seu fã declarado. É um bom nome, mas rebaixa a McLaren à condição de equipe comum. Uma coisa é ter na folha de pagamento alguém como Alonso; outra, bem diferente, um jovem com potencial, mas nenhuma história. Pior ainda é que não parece haver ninguém muito melhor que Vandoorne solto por aí para a segunda vaga. Um nome, porém, não deve ser descartado de jeito nenhum: o de Lando Norris >>>, protégé da McLaren que hoje está na F-2 e, em Spa, já vai fazer o primeiro treino livre da sexta-feira no lugar de Alonso. Aliás, é minha aposta para ser o companheiro de Sainz em 2019. Daí a escolha da foto dele, e não de Vandoorne, para ilustrar a nota.
SAUBER, TORO ROSSO, & WILLIAMS
Aqui a salada é completa, então não faz sentido cravar nome algum. Para não dizer que não há ao menos favoritos a essas seis vagas, digamos que <<< Leclerc é um que não precisa se preocupar muito. Se a Ferrari não resolver promovê-lo para a equipe principal, algo que não parece tão provável neste momento, fica onde está e nem deve reclamar. Uma segunda temporada completa numa equipe como a Sauber, que se reencontrou e pelo menos entra na pista com chances de pontuar às vezes, pode ser até benéfica. Ele é jovem e tem tempo pela frente. Ericsson não é uma certeza, mas tem bons patrocinadores e é bem possível que isso garanta seu lugar no time.
Na Toro Rosso, é difícil acreditar que Hartley permaneça. Foi uma solução emergencial no ano passado quando a Renault pediu Sainz Jr. emprestado, e não emplacou. Não faz muito sentido investir num piloto de 28 anos que não se encaixa naquilo que acaba sendo a razão de ser da equipe, a saber: formar jovens para a Red Bull utilizar no futuro. Embora seja razoável reconhecer que tal função corre o risco de ser congelada, uma vez que a dupla do time de cima tem dois moleques muito novos que tendem a ficar muito tempo por lá. Não sei quem corre por Faenza no ano que vem. Não descartaria um japonês, por causa da Honda. Nirei Fukuzumi, que corre pela Arden na F-2, é patrocinado pela Red Bull. Não faz um bom campeonato, porém. E conseguir a superlicença hoje é um pouco mais complicado. Sette Câmara >>>, que já fez parte do programa de desenvolvimento das latinhas, pode ser um nome, também.
E na Williams, a luta será pela sobrevivência. Stroll vai embora, assim como a Martini. Sem dinheiro de piloto e de patrocinador, talvez a equipe só se salve se alguém resolver comprar as operações de F-1 do grupo. Mas quem? Já se falou em uma possibilidade de a Williams virar uma equipe B da Mercedes. A Mercedes nega. Se isso acontecer, de qualquer forma, salva a carreira de Ocon — que apesar da boa reputação não tem onde correr no ano que vem, já que Stroll pai comprou a Force India e vai colocar o filho lá. Sirotkin é daqueles que deve desaparecer como surgiu, em silêncio e sem causar nenhuma alteração no câmbio do rublo. A Williams, hoje, é a grande interrogação da categoria. Porque não se sabe sequer se continuará existindo.
Flávio, vc já tem apelido pro Lando Norris?
Que tal Nando Lorris
Abz
2019 nem chegou e já está virando 2018 de cabeça pra baixo na F-1. Esse lance do fim da Force India que o diga.
Esse lance do fim da Force Índia partiu de um grande Lance!
Fico triste pela situação da Williams. Uma equipe com tanta historia não poderia chegar a esse nível.
Quantas do porte dela já chegaram.
Leclerc teria que ir pra Ferrari, e utilizar a experiência do Kimi para melhorar ainda mais a Sauber.
Vandorne é bom e deveria ter mais um ano, desta vez longe de Alonso. Mas se for pra escolher entre ele e Norris, o belga esta fora.
E a Renault muito audaciosa, ano passado pegou um baita piloto pro lugar do Palmer e vai em 2019, montar uma dupla de fazer inveja.
Sr. Ericsson, Giovinazzi precisa de uma vaga para alinhar com Kimi.
Sr. Sirotkin, Ocon precisa de uma vaga para alinhar com Russel.
Resta a Toro Rosso que não tenho opinião formada sobre a dupla, mas pensaria de Serginho (ver super licença) o Vergne campeão da F-E pode acontecer, de repente o Vandorne se sair da Mac Laren, mas o que a equipe tem que fazer primeiro é dispensar o Hartley.
Alguns palpites:
– é bem possível que Raikkonen fique mais uma temporada;
– a não ser que faça grandes resultados daqui até o fim do ano, Grosjean deve dançar e dar lugar a Leclerc;
– não acho difícil que Ocon acabe na Williams por causa dos motores Mercedes (isso se a equipe ainda existir);
Eu queria saber qual equipe teria procurado o Vergne ou se foi conversa fiada.
Acho que foi conversa fiada, mas se tivesse que apostar em uma equipe com certeza seria a Toro Rosso.
Kimi “não se exaspera com sua posição na Ferrari” e “não reclama de nada “?
Hein?
Com a palavra, o engenheiro de Kimi Raikkonen e as gravações das transmissões via rádio entre o piloto e seu engenheiro durantes as corridas.
Só superadas pelas patadas de Alonso na McLaren.
Atitude típica de campeões em fim de carreira.
Sobre a função formadora da Toro Rosso…
“Embora seja razoável reconhecer que tal função corre o risco de ser congelada, uma vez que a dupla do time de cima tem dois moleques muito novos que tendem a ficar muito tempo por lá.”
Isso e o fato de que os potenciais substitutos imediatos TAMBÉM SÃO MUITO NOVOS. Devem deixar o Hartley aí pra safra amadurecer e acabar pegando um piloto dispensado que seja EXPERIENTE.
Assim espero pois isso descartaria o nome do Sette Câmara pra agora. Loucura subir com uma temporada de Fórmula 2, e jovem como é: 20 anos pra mim é muito pouco.
Serginho na temporada de estreia da F-2 já ganhou corrida.
Essa é a segunda temporada dele.
Lamentável será ver o Ocon fora do grid e ainda continuarem por lá os sabugos do tipo Ericsson, GROSJEAN, MAGNUSSEN, Stroll…
Gasly na RBR, Leclerc na Ferrari…aí vão perceber que o Max Verstappen NÃO É “o futuro campeão” nem mesmo melhor dos mais jovens do grid da F1.
Gasly vai ofuscar o Verstappen já no ano que vem.
E o holandês vai cair no desespero lá pela terceira, quarta corrida.
Aguardem.
Sem chances de isso acontecer. Primeiro Verstapen é melhor que Gasly, segundo tem mais experiência e terceiro…. pergunte a Ricciardo.
Boa galera!!!
Flavio, minha maior preocupação ou tristeza, não sei qual adjetivo usar???
É com a Williams, pois o resto do mercado de pilotos vai se ajeitar, mas uma pois falência ou fechamento da equipe Williams, depois de tantas glórias, seria uma pena, seria ………… (como disse, não tenho adjetivos para definir esta situação).
Abraços!!!
Grandes expectativas: Sainz x Vando0rne e Verstappen x Gasly
Flavinho, e o Ocon? Este eu considero um bom nome que está “sobrando” no mercado. Ele é cria da Mercedes, correto? Será que se a Williams se reinventar como equipe B da Mercedes, poderia abrir uma vaguinha pro Ocon? Forte abraço!
Você leu o texto?
Sim, você mencionou que ele não tem onde correr e só.
Do seu texto: “Pior ainda é que não parece haver ninguém muito melhor que Vandoorne solto por aí para a segunda vaga.”
Eu acho o Ocon um nome mais interessante que o Vandoorne.
O mais preocupante hoje é a existência da Série A e Série B na F1. Isso é insustentável a longo prazo. Não sei se 2021 suporta…. Hoje existe uma F1 de 3 equipes e o resto. Ano que vem vai sobrar apenas Ferrari e Mercedes. É urgente um equilíbrio maior e a entrada de mais times que possam ganhar alguma coisa. Esse caminho atual da F1 é quase suicídio….
O que era mais empolgante na F1? O tempo dos garagistas onde a criatividade estava limitada por uma exigência limitante da capacidade volumétricas dos motores, onde vc tinha os Ford V8 contra Ferrari Box 12 e BRM H16 ou a mesmice de motores de máquina de costura?
Curioso, meu meio-chará, é que situação semelhante ocorreu na “Era Dourada dos Grand Prix”.
A Auto Union e a Mercedes (sempre ela!) dominaram os Grand Prix de tal forma que as demais “equipes” redirecionaram seus esforços à Série B da época, a Voiturette.
No pós-guerra, foi a configuração da classe Voiturette que redefiniu a competição substituta dos Grand Prix, a Fórmula A, que veio depois ser denominada Fórmula 1.
um abraço!
Putz errei meu próprio nome!
A Williams está seguindo os passos das extintas Ligier, Lotus (anos 90), Brabham e Tyrrel. É lastimável ver uma equipe histórica chegar ao fundo do poço.
Minha coleção de palpites / esperanças:
– Grosjean dá tchau e vai pro Endurance ou FE – e ninguém vai sentir sua falta;
– Mercedes pode aproveitar a pindaíba da Williams pra reeditar a dupla Ocon e Wehrlein (que ainda é agenciado pelo Toto, se não me engano). E cuidado, que com a ajudinha da Mercedes a Williams pode bem emplacar um ano razoável em 2019…
– Giovinazzi pinta em algum lugar ano que vem – e não vai dar em nada;
– A Haas pode tentar trazer Ocon, mas acho que ele fica no cantinho dele, secando o Bottas (ele é bem melhor que o finlandês, aliás);
– Lando Norris por Vandoorne? Seis por meia dúzia. Acho que fica pro ano que vem.
Grõjan já deu o que tinha que dar, colocaria Leclerc, porém a Rossa teria de suportar uns descontos à Hass, que é boa pagadora! Ocon deve ir de Williams (e leva uns tostões estrelados)…. Suericson esta devendo, assim como Dinamagnusen…. sei lá…. mas a F1 não para! Queremos corridas!
E como prova da desgraça, a McLaren, pela primeira vez na sua história, alinhará dois pilotos que nunca pisaram no podium da F1.
Fernandinho “El Fodon” ferrou de vez com a McLaren. Exigiu a troca da Honda pela Renault e depois pulou fora. Com isso a McLaren vai amargar mais 2 anos de meio de pelotão (até as mudanças das regras em 2021, quando poderá ter outro parceiro de motor ou motor próprio – será?), pois trocou um fornecedor de motores comprometido por um no qual é apenas cliente.
Acho que Leclerc pinta na Haas e Giovinazzi vai de sauber. Verge com uma das vagas da Toro Rosso
Se o Leclerc não quiser se tornar um Wehrlein, batalhar por um lugar na Haas pode ser uma boa estratégia.
Gomes,
tem boatos de Leclerc na Haas (intermediado pela Ferrari).
Qual sua opinião sobre?
Segue vida, 2019 promete ser ainda melhor do que 2018.
A Formula-1 não para.
Onde a Red Bull quer chegar com Verstappen, este Maldonado gourmet como primeiro piloto (agora oficialmente)?? Vão moer mais um jovem talento (Gasly) para seguir apostando nesta besta destruidora de carros e corridas alheias…. Enquanto isso a Toro Rosso não tem pilotos para 2019!!! Já passou da hora de alguém questionar o trabalho de Helmut Marko e Cristian Horner… Deveriam Fazer um acerto com a Mercedes e pegar o ótimo Ocon que está aí sobrando, seria uma boa alternativa para amenizar as cagadas.
Não sou deslumbrado com Verstappen. Mas chamar o rapaz de Maldonado gourmet é uma sacanagem. :)
Sacanagem com o Maldonado né?
Mas é engraçado
Discordo! Verstappen tem talento, está mais para Montoya do que pra Maldonado… resta saber se ele vai evoluir se tornará um Alonso, ou um Alesi, que após uma ano fantástico de Tyrrel, sumiu quando sentou numa Ferrari!
O novo nome da Force India podia ser PereStrollica.
Perfeito, mas me permita um pequeno acréscimo: Pere$trollica.