Gomes, adoro o blog e entro diariamente. Me desculpe se estou repetindo mas ficou muito mais dificil de ler as noticias.
Se pelo menos desse pra ler todas elas sem ter que clicar em cada uma delas ia facilitar muito a leitura.
Sempre pensando em melhorar!
Um abraço
Sandro Luís de Santana
4 anos atrás
Flavinho sou seu fã, de ouvir vc nas transmissões, desde os tempos do rádio, putz pareceu bem velho isso. Mas os tempos mudaram , sobre ser para pior, ou não, me parece que o ponto não são as coisas, os gostos, mas os indivíduos. Estes sim estão piores. Nós pessoas estamos piores e, em consequência, o mundo ficou isso hoje. Sei que não devemos apontar o dedo para os outros e culpabilizar, mas nesse caso é preciso reconhecer que todos colaboramos.
Squa
4 anos atrás
Minha opinião, o desinteresse pelos carros novos, lançamentos e etc, está na padronização que as marcas adotaram, criando uma identidade visual pra toda sua linha. Já faz anos que reparo isso e acho péssimo. Gol, Polo, Golf, Virtus, Passat, de longe é tudo igual, e de perto, parece que está de longe. Não consigo diferenciar uma Tucson, de uma Creta, de uma IX 35. Os esportivos são basicamente um modelo normal com uma aerofólio ridículo, farol com máscara negra e roda maior. Enfim, não consigo me encantar com nada produzido atualmente e acho que isso tem acontecido com mais gente que as montadoras imaginam
Alex
4 anos atrás
É muito difícil saber o que está acontecendo, especialmente se levarmos em conta que o Salão de Genebra também foi cancelado. Tem o tal do coronavírus, é verdade, mas ao mesmo tempo há uma crise generalizada no mundo, no sistema capitalista, cada vez mais podre e assassino, na política, com uma avalanche de fascismo, ignorância e obscurantismo, no comportamento cotidiano das pessoas, enfim, um momento muito crítico. Além disso, os problemas crônicos das cidades, principalmente nos países pobres, que estão abarrotadas de carros e não tem infraestrutura, tornando a locomoção das pessoas um suplício. Muito difícil prever alguma coisa em um momento em que tudo parece estar entrando em convulsão
É triste, mas real. O mundo está muito estranho. Ainda assim, continuo amando carros e corridas.
Rafael Rego BH
4 anos atrás
Legal sua reflexão sobre o “Cars and Girls”, e concordo 100% com vc: o importante é mudar. Pra mim “mudar” é quase um sinônimo de viver. Quando encontro alguem que não vejo há muito tempo, e percebo que elas estão com a mesma cabecinha fechada de sempre, me dá um dó… Puta desperdício de vida. Tem que mudar todo dia (pra melhor, lógico).
Flavio Prado
4 anos atrás
As meninas iam obrigadas a ir? Ou era um jeito rápido de ganhar dinheiro?
Klaus
4 anos atrás
Apesar de tudo o que foi dito no começo do vídeo, o carro conseguiu fazer algo pelas pessoas que era restrito apenas aos reis da época: liberdade de ir e vir do seu jeito (Marco Antônio de Oliveira do Autoentusiastas descreve isso de forma magistral). Por isso que qualquer custo que um carro tenha é perfeitamente pagável. E é exatamente por isso que a nova geração não tem interesse em carro: não sabem mais o que é liberdade, escravos que são do aparelho celular ( pelo menos nós mais velhos tínhamos a decência de ser pau mandado de patrão fdp ou governo lazarento e não por um punhado de microchips rsrsrs). Quanto a piada infame citada: ela, se tomada por suas palavras literais, não era de todo mentira. E não é falta de amor pelo carro. É falta de dinheiro mesmo… Saudações ao senhor.
Zé Maria
4 anos atrás
Muito interessante e esclarecedora essa sua análise, Flavio.
Mas como você mesmo disse, somos sempre movidos pela paixão, então. . .
Também adoro carros, mas os de verdade, com motores à combustão, não essas enceradeiras elétricas modernosas.
Até porque ninguém se dá conta de que a produção de energia elétrica muitas vezes está associada às usinas termelétricas, poluidoras por excelência.
E o descarte das baterias então?
Deixa pra lá, segue o jogo. . .
Off post, se me permite:
Fox Sports comprou os direitos da Moto GP.
Ótima notícia.
Noticiou-se que foi em parceria com a “turma de Deodoro”, criticada e posta em dúvida “n” vezes pela imprensa especializada, principalmente pela desconfiança na intenção e na real capacidade dos envolvidos.
Não fica meio que um contrassenso, justamente serem eles a propiciar ao FoxSports a concretização do projeto?
Abraço
Zé Maria
PS: também sou daqueles que preferia o layout antigo, burocratizou demais a leitura dos posts completos.
sem dizer que perdeu o link direto para a coluna do Rodrigo Mattar.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Gomes, adoro o blog e entro diariamente. Me desculpe se estou repetindo mas ficou muito mais dificil de ler as noticias.
Se pelo menos desse pra ler todas elas sem ter que clicar em cada uma delas ia facilitar muito a leitura.
Sempre pensando em melhorar!
Um abraço
Flavinho sou seu fã, de ouvir vc nas transmissões, desde os tempos do rádio, putz pareceu bem velho isso. Mas os tempos mudaram , sobre ser para pior, ou não, me parece que o ponto não são as coisas, os gostos, mas os indivíduos. Estes sim estão piores. Nós pessoas estamos piores e, em consequência, o mundo ficou isso hoje. Sei que não devemos apontar o dedo para os outros e culpabilizar, mas nesse caso é preciso reconhecer que todos colaboramos.
Minha opinião, o desinteresse pelos carros novos, lançamentos e etc, está na padronização que as marcas adotaram, criando uma identidade visual pra toda sua linha. Já faz anos que reparo isso e acho péssimo. Gol, Polo, Golf, Virtus, Passat, de longe é tudo igual, e de perto, parece que está de longe. Não consigo diferenciar uma Tucson, de uma Creta, de uma IX 35. Os esportivos são basicamente um modelo normal com uma aerofólio ridículo, farol com máscara negra e roda maior. Enfim, não consigo me encantar com nada produzido atualmente e acho que isso tem acontecido com mais gente que as montadoras imaginam
É muito difícil saber o que está acontecendo, especialmente se levarmos em conta que o Salão de Genebra também foi cancelado. Tem o tal do coronavírus, é verdade, mas ao mesmo tempo há uma crise generalizada no mundo, no sistema capitalista, cada vez mais podre e assassino, na política, com uma avalanche de fascismo, ignorância e obscurantismo, no comportamento cotidiano das pessoas, enfim, um momento muito crítico. Além disso, os problemas crônicos das cidades, principalmente nos países pobres, que estão abarrotadas de carros e não tem infraestrutura, tornando a locomoção das pessoas um suplício. Muito difícil prever alguma coisa em um momento em que tudo parece estar entrando em convulsão
Pô Flavio, me bloqueou de novo no Twitter? Me desbloqueia lá, por favor! Sou o @sanzionovisk.
PS: Como que eu volto o blog pro layout antigo?
E por que eu deveria desbloquear? Você acha MESMO que eu sei quem você é? Quanto ao layout antigo, procure alguma máquina do tempo.
Flávio você que é fã de carros antigos como eu sou, deve achar interessante esta linda releitura da Isetta BMW com motor elétrico. Olha que legal este carrinho https://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/noticias/microlino-chega-em-2021-como-releitura-do-romi-isetta/
Já saiu aqui no blog mais de uma vez.
É triste, mas real. O mundo está muito estranho. Ainda assim, continuo amando carros e corridas.
Legal sua reflexão sobre o “Cars and Girls”, e concordo 100% com vc: o importante é mudar. Pra mim “mudar” é quase um sinônimo de viver. Quando encontro alguem que não vejo há muito tempo, e percebo que elas estão com a mesma cabecinha fechada de sempre, me dá um dó… Puta desperdício de vida. Tem que mudar todo dia (pra melhor, lógico).
As meninas iam obrigadas a ir? Ou era um jeito rápido de ganhar dinheiro?
Apesar de tudo o que foi dito no começo do vídeo, o carro conseguiu fazer algo pelas pessoas que era restrito apenas aos reis da época: liberdade de ir e vir do seu jeito (Marco Antônio de Oliveira do Autoentusiastas descreve isso de forma magistral). Por isso que qualquer custo que um carro tenha é perfeitamente pagável. E é exatamente por isso que a nova geração não tem interesse em carro: não sabem mais o que é liberdade, escravos que são do aparelho celular ( pelo menos nós mais velhos tínhamos a decência de ser pau mandado de patrão fdp ou governo lazarento e não por um punhado de microchips rsrsrs). Quanto a piada infame citada: ela, se tomada por suas palavras literais, não era de todo mentira. E não é falta de amor pelo carro. É falta de dinheiro mesmo… Saudações ao senhor.
Muito interessante e esclarecedora essa sua análise, Flavio.
Mas como você mesmo disse, somos sempre movidos pela paixão, então. . .
Também adoro carros, mas os de verdade, com motores à combustão, não essas enceradeiras elétricas modernosas.
Até porque ninguém se dá conta de que a produção de energia elétrica muitas vezes está associada às usinas termelétricas, poluidoras por excelência.
E o descarte das baterias então?
Deixa pra lá, segue o jogo. . .
Off post, se me permite:
Fox Sports comprou os direitos da Moto GP.
Ótima notícia.
Noticiou-se que foi em parceria com a “turma de Deodoro”, criticada e posta em dúvida “n” vezes pela imprensa especializada, principalmente pela desconfiança na intenção e na real capacidade dos envolvidos.
Não fica meio que um contrassenso, justamente serem eles a propiciar ao FoxSports a concretização do projeto?
Abraço
Zé Maria
PS: também sou daqueles que preferia o layout antigo, burocratizou demais a leitura dos posts completos.
sem dizer que perdeu o link direto para a coluna do Rodrigo Mattar.