LEGIÃO URBANA
OK, foi na estrada, mas fiquei apaixonado pela Brasília levando o jovem casal. Essas cores me pegam. Ainda vou atrás de uma…
OK, foi na estrada, mas fiquei apaixonado pela Brasília levando o jovem casal. Essas cores me pegam. Ainda vou atrás de uma…
tive duas ,ano 78 as duas. O final delas foi o mesmo. Roubadas. Ficaram na saudade.
Meu pai teve 4 Brasílias nos anos 80, uma para cada cor da bandeira brasileira, sem alusões àquele povo que usurpou os símbolos nacionais.
Tive uma também, há uns 12/13 anos atrás. Mas tive que me desfazer. Excelente carro.
Tenho uma Brasilia 74, Vermelho Rubi, carinhosamente chamada de Brasa.
Hoje inclusive fui ao posto calibrar e colocar combustível.
Tem gente que adora, tem gente que faz cara feia.
Me sinto o fodão no transito quando estou com a Brasa. Claro, coloco também um óculos raibã espelhado para combinar. Tipo Frank Poncherello da “Chips”
Vendo uma matéria sobre restauração de Gol quadrado, o apresentador dizia que a paleta do GTI tinha 12 opções de cores, sendo que a vermelha, por troca de fornecedor da pigmentação, existiu em 2 variantes. Ou seja, tínhamos 13 cores.
Hoje, a paleta de cores do Polo GTS é de exatas 6 cores, sendo o Azul Biscay exclusiva no GTS.
Ou seja: algo de errado não está certo.
Umas coisas que não dá pra entender né?
Porque trocaram tão rápido estás lanterna lisas, por uma coisa feia e mal acabada como aquelas estriadas ….
Não foi tão rápido assim, as lanternas lisas foram usadas nos modelos 73 a 77, e as caneladas nos modelos 78 a 82.
Foi para imitar as lanternas caneladas, do Mercedez Benz da época.
S[o que aqui em vez de neve, mantinha a visibilidade nas estradas de poeira. Aprovado no carro meu pai!
Ocre Marajó.
Depois dessa cor da VW minha cor preferida na caixa de 24 lápis de cor da Faber Castell passou a ser o ocre.
Meu pai tinha uma Brasília creme 77. Adorava passear na tampa do motor quando o carro estava muito cheio…
Tinha de ter um friso em torno das lanternas, não? Era sobreposto ou fazia parte da peça?
Sim, era parte da peça um friso prateado.
A mãe de um amigo meu ganhou uma em um bingo acho que em 1981, branca, 4 portas.
Foi a única brasoka 4 portas que ví na vida até hoje.
Dentre todos os que posso ver nessa foto, o que chega mais perto do charme (o que não significa que é exatamente próximo) é o Gol G2 na fila da cabine 3.
Ocre Marajó
Esta cor chama-se “ocre Marajó”, nunca me esqueci deste nome, pois meu pai tinha um TL 1600 1974 nesta cor.
Meu Pai tinha um TL “Azul Pavão”… até as cores eram mais “sonoras”… hahahah
Essa cor é o Ocre Marajó, se não me engano é dos modelos 73 e 74.
Parte da minha infância foi numa amarelinha. Adorava aquele motor traseiro.
Meu Pai teve uma Brasilia na cor creme, lembro que Meu Irmão e Eu pintamos os frisos os vidros, as calotinhas (copinhos) de preto e o logo da VW em cinza. Muita paciência dos “Seu Angelo” com os filhos customizadores.
O mundo era muito mais simples.
Meu primeiro carro foi uma dessa, ano 76, azul. Tinha uma maresia no para-lama dianteiro que quase cabia uma mão. Não pintei os frisos, optei por retirá-los, aí ficou tudo preto rsrs.
Aqueles malditos copinhos teimavam em não ficar nas rodas, sempre perdia algum. Pintei as rodas de cinza escuro e cubos de roda de vermelho, e coloquei aquelas capinhas cromadas nos parafusos de roda, pois não tinha dinheiro pra colocar parafusos cromados.
E, claro, tinha um adesivo, daqueles que mudavam de cor dependendo da posição que se olhava, escrito “Brasilia” na lateral de cada janela traseira.
O escapamento, de Puma, vivia vazando nas junções. Sempre suspeitei que era um vizinho que pisava na ponta dele de propósito, mas nunca descobri quem era o meliante.