Agora nada surpreende numa ausência completa do Brasil em tudo na F-1.
André
4 anos atrás
Entendo que a F1 é importante. Também entendo que o Brasil deveria, no atual cenário, se preocupar em combater a pandemia e destinar o máximo possível de recursos financeiros para tal. Podemos muito bem sobreviver sem a F1 por alguns anos.
Ricardo Bigliazzi
4 anos atrás
Só acredito em corrida no Rio de Janeiro o dia em que fizerem o circuito dentro do Parque Olimpico (como em Sochi). Seria a forma mais barata (nem entro no mérito que não existe sequer R$1,00 disponivel para isso) e a forma mais inteligente dos atuais incompetentes darem a serventia minima para aquele monumento faraônico que foi construido pelos ladrões.
Segue o jogo, que São Paulo arranje GRANA para manter o GP por aqui. A Liberty não quer negociar nada, quer que o Premio pelo espetáculo seja pago pelo interessado pelo mesmo.
Isso não tem nada de politica, isso tem a ver com GRANA. Eu sou até bem romântico para algumas coisas, mas em se tratando de F-1 não existe romantismo algum por parte dos dirigentes, vale o pragmatismo puro e GRANA no bolso.
Ricardo Bigliazzi
4 anos atrás
Tenho duvidas se a F-1 sairá da Europa em 2020. Muito risco a toa, e não é de saúde, é de prejuízo.
Esse pessoal gosta de GRANA, não tem um ali por esporte, aquilo é apenas um grande negócio.
EUA, México, Canadá e Brasil estão fora. Simples assim. Se fosse apenas incompetência teríamos corridas no México e Canada, mas o risco de prejuízo por lá sem publico chega a ser catastrófico para a Liberty.
Segue o jogo, que o Brasil arranje a GRANA para manter a F-1 por aqui nos próximos anos.
Obs.: Acompanho essa bagaça desde 1972 e a F-1 nunca se preocupou com nada que não seja GRANA, chego a fazer previsão pessimista que essas manifestações sobre o racismo comecem a receber menos atenção de todos dia apos dia, escrúpulo é uma coisa que os dirigentes da categoria sempre deixaram em segundo plano. Pergunte ao Tio Bernie se valeu a pena financeiramente o seu reinado na categoria e se ele ficou felizão quando não pode resistir mais para ficar com o controle desse Circo.
Luiz Jose Martins Servantes
4 anos atrás
Perfeito na colocação, Flávio. A discussão mudou, agora é saber se voltaremos a ter GP Brasil algum dia. Já disse em comentários anteriores, na minha opinião (que não vale nada, mas é minha) a Liberty Media vai esperar bastante, talvez até uns 2-3 anos, mesmo que sem corrida, pra ver se a coisa anda no Rio. A audiência brasileira é alta e importante, mas é audiência qualificada, que gosta de corridas e de F1 não importa aonde. Não caiu porque ficamos sem piloto brasileiro no grid. E acho que a Liberty aposta que não cairá também se tivermos que ficar uns anos sem corrida aqui no Brasil. Então, penso que a Liberty, para viabilizar a corrida no Rio, cujo organizador promete pagar a taxa cheia, vai ter muuuuuita paciência. Abraços!
Jeferson Araújo Pereira
4 anos atrás
Meu comentário é baseado nas entrevistas de Tamas Rohonyi, promotor do GP do Brasil, ao site Grande Prêmio ao programa Fox Nitro, e ao que eu acabei de escutar nesse GP Às 10.
Curto e grosso. Tamas Rohonyi: aceita que dói menos.
A ideia horrível de querer acionar a Liberty Media na Justiça é a pior coisa a ser feita. É uma ideia tão ridícula que, se eu fosse ele, não teria coragem de comentar isso nem com a minha mulher. A coisa toda é “fácil” (atenção para as aspas) de ser resolvida.O picareta do Rio, que quer fazer corrida sem autódromo, disse que vai pagar US$ 35 milhões de taxa. Basta apenas que Rohonyi corra atrás da mesma quantia e pronto. Com a Pandemia será difícil a iniciativa privada encarar a parada. Apesar de achar que Prefeitura e Estado de SP devem fazer creches, hospitais, escolas, etc, aqui não tem jeito.Sem dinheiro municipal e Estadual, ele não conseguirá. Talvez uma solução seja: Prefeitura e Estado entram com 20 milhões de dólares e a iniciativa privada com 15 milhões.
Lembrando que do Governo Federal, Interlagos não receberá nem 1 real. O psicopata que está na presidência quer que a corrida seja no Rio.
Encaro qualquer tipo de ação na Justiça de Tamas versus Liberty Media, como o Paraguai declarando guerra aos Estados Unidos.
1- Com a Pandemia fica difícil de alguém investir em melhorias em um autódromo, mas vamos lembrar que além de SP e Rio, temos autódromos em outros estados. Seria legal se algum desses autódromos tivesse condições de encarar as inúmeras e detalhadas exigências da FIA para obter a Licença de Grau 1 e estar apto a receber a F-1.
2- Tamas Rohonyi tem que se apressar, caso queira batalhar para a F-1 continuar em SP. Acredito que alguns países já estão de olho para pegar o lugar de Interlagos. E daqui a pouco o calendário de 2021 precisa começar a ser elaborado.
Só acredito em corrida no Rio de Janeiro o dia em que fizerem o circuito dentro do Parque Olimpico (como em Sochi). Seria a forma mais barata (nem entro no mérito que não existe sequer R$1,00 disponivel para isso) e a forma mais inteligente dos atuais incompetentes darem a serventia minima para aquele monumento faraônico que foi construido pelos ladrões.
Segue o jogo, que São Paulo arranje GRANA para manter o GP por aqui. A Liberty não quer negociar nada, quer que o Premio pelo espetáculo seja pago pelo interessado pelo mesmo.
Isso não tem nada de politica, isso tem apenas a ver com GRANA. Eu sou até bem romântico para algumas coisas, mas em se tratando de F-1 não existe romantismo algum por parte dos dirigentes, vale o pragmatismo puro e GRANA no bolso.
joel lima
4 anos atrás
Eu nem sei se haverá, ano que vem, Brasil – imagina então um GP aqui.
Grande chance de em uma canetada passarmos a: República da Cloroquina que bate continência para os Estados Unidos e Israel do Brasil.
Saima
4 anos atrás
O que pega é que mesmo tendo a maior audiência para a Liberty, esta é muito afeita à imagem da F1. Coisa para a qual o tio Bernie nunca deu a mínima. E, hoje, pega mal estar associado ou de qualquer maneira – inclusive sediando um evento esportivo aqui – endossar o que tem sido feito no Brasil presidido pelo saco de bosta em plantão no Alvorada.
Sem romantismo, a unica coisa que vale a pena para Eles e possui cor verde tem o nome de GRANA.
Não existe romantismo ou outras preocupações para essa rapaziada. Alguém questiona o passado sombrio da Russia, o Imperialismo e soberba Americana, os costumes árabes estranhos para quem não é árabe, a China com sua ditadura, as queimadas na Austrália, tudo o que vivemos de errado no Brasil desde que a F-1 fez a sua primeira prova por aqui e todos os outros possíveis vícios de costumes de cada Pais que recebe o Circo???? Os caras não largavam a Africa do Sul no auge do auge do auge do aparthaide… A equação é simples: F1 = GRANA. Se ha o minimo interesse da categoria e o outro lado tiver a GRANA necessária está feita a Festa, se bobear até o Tilk faz o circuito. Acho que foi assim que foi feita a mágica do Vietnam ter conquistado o direito de fazer um GP
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Agora nada surpreende numa ausência completa do Brasil em tudo na F-1.
Entendo que a F1 é importante. Também entendo que o Brasil deveria, no atual cenário, se preocupar em combater a pandemia e destinar o máximo possível de recursos financeiros para tal. Podemos muito bem sobreviver sem a F1 por alguns anos.
Só acredito em corrida no Rio de Janeiro o dia em que fizerem o circuito dentro do Parque Olimpico (como em Sochi). Seria a forma mais barata (nem entro no mérito que não existe sequer R$1,00 disponivel para isso) e a forma mais inteligente dos atuais incompetentes darem a serventia minima para aquele monumento faraônico que foi construido pelos ladrões.
Segue o jogo, que São Paulo arranje GRANA para manter o GP por aqui. A Liberty não quer negociar nada, quer que o Premio pelo espetáculo seja pago pelo interessado pelo mesmo.
Isso não tem nada de politica, isso tem a ver com GRANA. Eu sou até bem romântico para algumas coisas, mas em se tratando de F-1 não existe romantismo algum por parte dos dirigentes, vale o pragmatismo puro e GRANA no bolso.
Tenho duvidas se a F-1 sairá da Europa em 2020. Muito risco a toa, e não é de saúde, é de prejuízo.
Esse pessoal gosta de GRANA, não tem um ali por esporte, aquilo é apenas um grande negócio.
EUA, México, Canadá e Brasil estão fora. Simples assim. Se fosse apenas incompetência teríamos corridas no México e Canada, mas o risco de prejuízo por lá sem publico chega a ser catastrófico para a Liberty.
Segue o jogo, que o Brasil arranje a GRANA para manter a F-1 por aqui nos próximos anos.
Obs.: Acompanho essa bagaça desde 1972 e a F-1 nunca se preocupou com nada que não seja GRANA, chego a fazer previsão pessimista que essas manifestações sobre o racismo comecem a receber menos atenção de todos dia apos dia, escrúpulo é uma coisa que os dirigentes da categoria sempre deixaram em segundo plano. Pergunte ao Tio Bernie se valeu a pena financeiramente o seu reinado na categoria e se ele ficou felizão quando não pode resistir mais para ficar com o controle desse Circo.
Perfeito na colocação, Flávio. A discussão mudou, agora é saber se voltaremos a ter GP Brasil algum dia. Já disse em comentários anteriores, na minha opinião (que não vale nada, mas é minha) a Liberty Media vai esperar bastante, talvez até uns 2-3 anos, mesmo que sem corrida, pra ver se a coisa anda no Rio. A audiência brasileira é alta e importante, mas é audiência qualificada, que gosta de corridas e de F1 não importa aonde. Não caiu porque ficamos sem piloto brasileiro no grid. E acho que a Liberty aposta que não cairá também se tivermos que ficar uns anos sem corrida aqui no Brasil. Então, penso que a Liberty, para viabilizar a corrida no Rio, cujo organizador promete pagar a taxa cheia, vai ter muuuuuita paciência. Abraços!
Meu comentário é baseado nas entrevistas de Tamas Rohonyi, promotor do GP do Brasil, ao site Grande Prêmio ao programa Fox Nitro, e ao que eu acabei de escutar nesse GP Às 10.
Curto e grosso. Tamas Rohonyi: aceita que dói menos.
A ideia horrível de querer acionar a Liberty Media na Justiça é a pior coisa a ser feita. É uma ideia tão ridícula que, se eu fosse ele, não teria coragem de comentar isso nem com a minha mulher. A coisa toda é “fácil” (atenção para as aspas) de ser resolvida.O picareta do Rio, que quer fazer corrida sem autódromo, disse que vai pagar US$ 35 milhões de taxa. Basta apenas que Rohonyi corra atrás da mesma quantia e pronto. Com a Pandemia será difícil a iniciativa privada encarar a parada. Apesar de achar que Prefeitura e Estado de SP devem fazer creches, hospitais, escolas, etc, aqui não tem jeito.Sem dinheiro municipal e Estadual, ele não conseguirá. Talvez uma solução seja: Prefeitura e Estado entram com 20 milhões de dólares e a iniciativa privada com 15 milhões.
Lembrando que do Governo Federal, Interlagos não receberá nem 1 real. O psicopata que está na presidência quer que a corrida seja no Rio.
Encaro qualquer tipo de ação na Justiça de Tamas versus Liberty Media, como o Paraguai declarando guerra aos Estados Unidos.
Complementando, com apenas duas observações:
1- Com a Pandemia fica difícil de alguém investir em melhorias em um autódromo, mas vamos lembrar que além de SP e Rio, temos autódromos em outros estados. Seria legal se algum desses autódromos tivesse condições de encarar as inúmeras e detalhadas exigências da FIA para obter a Licença de Grau 1 e estar apto a receber a F-1.
2- Tamas Rohonyi tem que se apressar, caso queira batalhar para a F-1 continuar em SP. Acredito que alguns países já estão de olho para pegar o lugar de Interlagos. E daqui a pouco o calendário de 2021 precisa começar a ser elaborado.
Só acredito em corrida no Rio de Janeiro o dia em que fizerem o circuito dentro do Parque Olimpico (como em Sochi). Seria a forma mais barata (nem entro no mérito que não existe sequer R$1,00 disponivel para isso) e a forma mais inteligente dos atuais incompetentes darem a serventia minima para aquele monumento faraônico que foi construido pelos ladrões.
Segue o jogo, que São Paulo arranje GRANA para manter o GP por aqui. A Liberty não quer negociar nada, quer que o Premio pelo espetáculo seja pago pelo interessado pelo mesmo.
Isso não tem nada de politica, isso tem apenas a ver com GRANA. Eu sou até bem romântico para algumas coisas, mas em se tratando de F-1 não existe romantismo algum por parte dos dirigentes, vale o pragmatismo puro e GRANA no bolso.
Eu nem sei se haverá, ano que vem, Brasil – imagina então um GP aqui.
Grande chance de em uma canetada passarmos a: República da Cloroquina que bate continência para os Estados Unidos e Israel do Brasil.
O que pega é que mesmo tendo a maior audiência para a Liberty, esta é muito afeita à imagem da F1. Coisa para a qual o tio Bernie nunca deu a mínima. E, hoje, pega mal estar associado ou de qualquer maneira – inclusive sediando um evento esportivo aqui – endossar o que tem sido feito no Brasil presidido pelo saco de bosta em plantão no Alvorada.
Pelo visto a Liberty também nao liga tanto assim. Se o Cory Chase tá adorando a ideia de derrubar floresta pra fazer autódromo…
Sem romantismo, a unica coisa que vale a pena para Eles e possui cor verde tem o nome de GRANA.
Não existe romantismo ou outras preocupações para essa rapaziada. Alguém questiona o passado sombrio da Russia, o Imperialismo e soberba Americana, os costumes árabes estranhos para quem não é árabe, a China com sua ditadura, as queimadas na Austrália, tudo o que vivemos de errado no Brasil desde que a F-1 fez a sua primeira prova por aqui e todos os outros possíveis vícios de costumes de cada Pais que recebe o Circo???? Os caras não largavam a Africa do Sul no auge do auge do auge do aparthaide… A equação é simples: F1 = GRANA. Se ha o minimo interesse da categoria e o outro lado tiver a GRANA necessária está feita a Festa, se bobear até o Tilk faz o circuito. Acho que foi assim que foi feita a mágica do Vietnam ter conquistado o direito de fazer um GP