JOÃO & BOSCO & JARDIM
SÃO PAULO (nem tenho roupa pra isso!) – Quando a gente tem a sorte de esbarrar em alguns mestres na vida, tem mais é de agradecer ao destino. João Bosco Jardim de Almeida foi o meu. Por esses dias, escreveu sobre meu livro, “Ímola 1994”, que enviei para ele assim que ficou pronto — só João e Mário Magalhães, que fez o prefácio, receberam como cortesia. O texto dele está aqui, numa chiquérrima plataforma francesa de blogs.
João Bosco, nessa foto aí embaixo de 1985, aparece sorridente de óculos. Não vou deixar de identificar todo mundo, claro. A partir da esquerda, Nivaldo Freixeda, eu, Anita Natividade, Chico Cocca, João, Glória Malavoglia e Mônica Pan Chacon. Nossa turma da SBPC, começo da minha carreira no jornalismo.
Essa fase, claro, está no livro, cuja segunda edição entrou em venda hoje no site da Gulliver Editora. A primeira edição, com três mil exemplares esgotou. Rodamos mais mil. Estou meio abestalhado com o sucesso de “Ímola”. E parece que todo mundo gostou, o que me deixa ainda mais feliz.
Flavio é um gentleman. Faz justiça à turma. Em Ímola 1994, todas as histórias são assim, coletivas. A minúcia descritiva com que o autor contextualiza um por um dos GPs acaba sendo também uma forma de identificar pessoas. E ele o faz com a maior dignidade. Um exemplo é a história genial da casa de Monsieur e Madame Benoit, no capítulo Magny-Cours, 1991 (p. 123).
Acabei de ler “ÍMOLA 1994”, excelente leitura. Fui a muitos lugares que nem conheço e viajei nas minhas memórias. Parabéns!!!!
Rapaz…..jurava que era a Zélia Duncan….
Parabéns pelo sucesso de vendas e pela segunda edição !!!!
O livro é otimo.
Antonio
Sim, Flavio, quem gosta de bom jornalismo, história e, sobretudo, de um texto impecável não tem como não amar Imola 1994.
Eu me vi muito nas páginas do seu livro. Engraçado como nós, jornalistas, somos parecidos. Como você, tenho muita coisa guardada desde que sou criança que me ajuda a me entender como sou. E lembro em detalhes de cada recorte de jornal, desenhos, das dezenas de carrinhos, dos adesivos e pôsteres colados até hoje nas paredes do meu quarto na casa dos meus pais.
O Gustavo Hofman, que foi seu companheiro de ESPN, fez faculdade comigo, é meu amigo pessoal e tem uma história semelhante. E muitos outros companheiros de profissão, cada com seus gostos e preferências.
Você já foi oi vai mesmo pra Bahia? Estou na mesma do meu colega. Mandei e.mail pra comprar Boto do Reno e não segui adiante. Nem foi por esquecimento mas por alguma dificuldade momentânea. Perguntei se já se mudou porque estou indo pra São Paulo. Pensei em andar com os dois Boto e Imola…e mais um que é Dois, até te achar pelas ruas. Um dia quem sabe…um dia…
Flavio, por uma curiosidade besta: a Mônica era parente do ator, o Thales?
Irmã, se não me engano.
Já deixei de comprar um livro do Flavio Gomes algumas 50 vezes. Mandei o email para o Boto do Reino, era só pagar…. e me esqueci.
Não dá mais tempo de um “Ímola” com dedicatória, né?
Por causa do FG, comecei a gostar de carros antigos e me mudei pra esquerda de vez.
Não, os que serão comprados agora não são autografados porque a editora manda direto. E é Boto do RENO!