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SÃO PAULO (vamos em frente!) – “Outrista” que sou, resolvi dedicar minha coluna no UOL desta semana aos 25 anos do maior fiasco da história da F-1, a equipe MasterCard Lola. O texto está aqui. Como sempre, maravilhosamente escrito! Quem quiser assinar a newsletter e receber essas colunas antes que todo mundo, nas noites de domingo, deve clicar aqui.

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Alex Tadeu
Alex Tadeu
2 anos atrás

No site F1 rejects foi dito que o objetivo inicial da Lola era entrar em 98, mas que por pressão dos parceiros tiveram de entrar em 97, o que resultou num carro feito as pressas a partir de um F3000 e toda a tragédia que conhecemos depois. Talvez, se tivessem tido esse tempo de um ano para desenvolver o carro, a história teria sido outra.

Marcus
Marcus
2 anos atrás

Literalmente, um dos maiores cheques sem fundo da história da F1.

Rodrigo Bezerra Meirelles
2 anos atrás

Achava simples e bonito o capacete do Rosset. Aliás, ainda acho. Sobre estas equipes nanicas, por vezes nem isto, por mais bizarras que fossem as situações dos envolvidos diretos, para quem acompanhava a categoria como fã a coisa era romântica. Lola, Minardis e etc, dezenas de vezes mais legais que uma Haas/Mazepin…

TRC
TRC
2 anos atrás

Na revistinha promocional da corrida da Indy no Rio, o blogueiro, que foi o autor dos textos que apresentavam equipes e pilotos, dizia que as equipes compraram um Lola, não um “carrex e cia”, devido a deficiência do chassi fabricado em 1997.

Eram muito engraçados os textos, tanto em 1996 quanto 1997. Sobrou até para o Raul Boesel!

Rui Silva
Rui Silva
2 anos atrás

Por acaso Sospiri não foi um que quando teve outra oportunidade de entrar na F1, muito pouco antes de começar uma nova época, partiu um braço a andar de karting e nunca mais entrou na F1? tenho ideia que foi ele.

Tales Bonato
Tales Bonato
2 anos atrás

Serviu para eu lembrar de um cartaz mal manuscrito que encontrei algum tempo atrás colado na parede ao lado do caixa de um pequeno restaurante: “Crédito somente débito”.

Cristiano
Cristiano
2 anos atrás

O Rodrigo Mattar que gosta de chamar de “cheque sem fundos” os carros ruins das Saudosas Pequenas, como será que chamou a Lola nesse caso? Lembro de ter lido em alguma revista sobre como funcionaria o tal projeto do “cartão afinidade”. Nem deu tempo…

lagerbeer
lagerbeer
2 anos atrás

Foi fiasco… mas que carro lindo ! bunitinho mas ordinario

TRC
TRC
2 anos atrás

25 anos depois, coincidentemente, o carro de Rosset usava o #25.

1997 foi um ano para esquecer. Na Indy, os chassis Lola foram dor de cabeça para os times que compraram esses carros.

Percebendo a tranqueira, a Forsythe devolveu os dois bólidos que havia adquirido e a Tasman, no meio da temporada, trocou o Lola de André Ribeiro por um Reynard, deixando Adrian Fernandez revoltado da vida, já que seguiu com um carro deficiente até o fim daquela temporada. A Newman Haas escapou porque firmou pareceria com a Swift para 1997.

Rafael
Rafael
2 anos atrás

Gomes eu sei que foge do post, mas, não vai escrever nenhuma linha sobre a Lusa? Adoro ler seus textos do seu time de coração! Abraço!

Marcos
Marcos
2 anos atrás

Teve a Beatrice Lola, primeira tentativa na decada de 80, não teve? O piloto ia ser o Alan Jones…

Matheus Casagrande
Matheus Casagrande
2 anos atrás

Flavio, o garoto enxaqueca também tem um Grand Chelem, feito no GP da Áustria de 2021.

murilo
murilo
2 anos atrás

A F1 é cheia de grandes fiascos. Esse só foi mais um.

Bento
Bento
2 anos atrás

Mais fiasco que a Forti Corsi?

Luis Felipe
Luis Felipe
2 anos atrás

Que história, essa da Lola em 1997. O que parecia uma parceria de sucesso ( Lola de um lado e Mastercard com a grana do outro ) virou uma comédia pastelão. F1 é coisa séria. Muito séria. Mesmo planejando tudo tintim por tintim e nos mínimos detalhes a coisa pode dar errado. Imagine, então, fazendo – ou melhor, não fazendo – uma equipe de F1 do zero dessa forma. Lola virou motivo de piada por inteira culpa de seu dono, sr Broadley.

Paulo F.
Paulo F.
2 anos atrás

Não esquecer o fiasco da ATS-Scuderia Serenissima no ano de 1963.
Que reunia a grana do Conde Volpi (e do milionário boliviano Jaime Ortiz Patino) e uma leva de ex-empregados descontentes da Ferrari, entre eles um tal de Phil Hill (americano, campeão mundial em 61, correndo por Maranello) para piloto, e Carlo Chiti, Giotto Bizzarini, Romolo Tavoni e Girolamo Gardini para a parte técnica.
Lembro de uma entrevista de Hill na R&T no inicio dos anos 1970, quando perguntaram a ele sobre a aventura ele só declarou: “I’d rather forget this…”
A diferença entre sucesso e fracasso pode ser tênue, muito tênue!
História bem contada em: https://primotipo.com/2017/03/02/automobili-turismo-e-sport-a-t-s-f1/.

Paulo E T Vasconcellos
Paulo E T Vasconcellos
2 anos atrás

quando você escreve ,dizer maravilhosamente escrito é redundância

arghhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Rafael N
Rafael N
2 anos atrás

Excelente como sempre! Como complemento a coluna, tem o seguinte vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=XDPusx1yR68
Que carroça

ze otavio
2 anos atrás

naquela epoca ja existia a taxa de inscricao de equipe? ou ela foi criada mais tarde, exatamente para evitar este tipo de aventura?