DÉU N’HI DO (5)

Max vence pela quarta vez no ano: novo líder do Mundial

SÃO PAULO (cqd) – Max Verstappen é o novo líder do Mundial. Venceu na Espanha e Leclerc abandonou. Foi sua quarta vitória no ano, 24ª na carreira – igualando, nas estatísticas, o pentacampeão Juan Manuel Fangio. O holandês da Red Bull foi a 110 pontos, contra 104 do monegasco da Ferrari. Sergio Pérez ficou em segundo, com George Russell em terceiro.

Foi um GP dos mais interessantes, como se previa: muitas paradas para trocas de pneus, estratégias que foram sendo alteradas com o andamento da corrida, alguns dramas, belas ultrapassagens. O forte calor acabou sendo decisivo e quem soube administrar bem a borracha se deu bem. Mas o mais importante: com a terceira vitória seguida no campeonato, Max anulou o favoritismo que a Ferrari construíra nas primeiras etapas da temporada. Agora, os outros que corram atrás.

Resultado em Barcelona: dobradinha da Red Bull

A primeira surpresa do dia foi ver quase todo mundo de pneu macio no grid, apesar dos alertas sobre um desgaste excessivo da borracha com 49°C no asfalto e 37°C na cachola. “Quase” porque Hamilton escolheu os médios.

Não deu tempo de saber se a estratégia daria certo para o heptacampeão. Já na primeira volta, no esfrega-esfrega da largada, Magnussen acertou o inglês numa tentativa de ultrapassagem. Seu pneu dianteiro esquerdo furou, ele caiu para penúltimo e foi para os boxes. A direção de prova não viu culpados, os dois seguiram na prova, assunto encerrado.

Mas um detalhe logo depois deve ser registrado. Pelo rádio, Lewis pediu desculpas pelo toque logo de cara e sugeriu à equipe abandonar a prova. “Eu, se fosse vocês, ‘salvaria’ este motor”, falou. Como se sabe, há uma limitação séria de uso de motores na F-1 e não convém arregaçar um deles sem chances nem de pontuar. O time não achou uma boa ideia. “Fica aí e não enche”, disseram todos em coro no pitwall. Não foi bem assim, mas quase. Bono, o engenheiro, cravou: dá para chegar em oitavo. “Achei superotimista e não entendi nada”, contaria Hamilton depois da corrida. E ele ficou. Ainda bem. Porque fez um corridão e terminou em quinto. O suficiente para o amigo internauta elegê-lo “Piloto do dia”.

Hamilton: escolhido na internet como o melhor da corrida

Quem largou mal, de novo, foi Sainz, que caiu de terceiro para quinto. Alonso, lá no fundão, foi é muito bem: de último para 15º, escalando o pelotão para alegria da torcida espanhola – trocou o motor e, por isso, largou atrás de todo mundo. Torcida que só tinha o que comemorar no início com Fernandinho, mesmo, porque o ferrarista, na sétima volta, rodou sozinho na curva 4, caindo para 11º.

Na ponta, Leclerc se virava. Largou bem e se sustentou em primeiro com Verstappen perto dele. Mas Max, na volta 9, errou no mesmíssimo ponto que Sainz, foi para a brita e conseguiu voltar em quarto. A escapada foi atribuída aos ventos da Catalunha, que desestabilizaram o carro do holandês – e o do espanhol, pouco antes.

Russell assumiu a segunda posição, com Pérez na cola. O mexicano teve de abrir mão da briga na volta 11, deixando Verstappen passar para atacar o inglês da Mercedes – que começou a ter problemas de temperatura no motor. Na volta 12, a asa móvel de Max começou a dar problemas como no sábado. Funcionava e parava, abria e fechava sozinha. Mais um perrengue para o campeão mundial administrar. Se já é difícil ultrapassar em Barcelona, sem o DRS as coisas se complicam bem. Mas ele persistiu e foi em frente.

Na 14ª volta, Russell e Verstappen foram para os boxes para suas primeiras paradas e colocaram pneus médios. Charlinho, lá na frente, aproveitava para se distanciar do resto. O segundo colocado, Pérez, estava mais de 15s atrás. George e Max voltaram à pista separados por poucos metros. Com a asa móvel muito louca, o holandês tinha dificuldades enormes na briga com o mercêdico.

Leclerc é consolado pela Ferrari: quebra que pode ser fatal

Pérez parou na volta 18 e caiu para quarto outra vez. O novo segundo colocado, Jorginho, estava 30s atrás do líder Leclerc. Max, embutido nele, vociferava pelo rádio por causa “dessa merda de asa móvel que não funciona”. Com um terço de corrida, alguns pilotos mais para o meio do pelotão se destacavam: Bottas em quinto, Ocon em sexto, Vettel em oitavo… Foi quando a Ferrari chamou Leclerc, na volta 22, para seu primeiro pit stop. Voltou em primeiro com tranquilidade, mais de 5s à frente de Russell. Hamilton? Meio desanimado, se arrastava em 16º. Fez um segundo pit stop e caiu para 19º. Não tinha acordado ainda.

Na abertura da 24ª volta, a asa de Max se escancarou e ele mergulhou para cima de Russell na curva 1. A disputa nos metros seguintes foi belíssima, Max chegou a passar, mas o britânico resistiu e se manteve à frente.

A briga entre os dois permitiu a Leclerc desaparecer na frente. A diferença para George subiu para mais de 12s. Foi quando Pérez chegou nos dois, na volta 27, com pneus mais novos. E começou a pedir pelo rádio – oh, que petulância! – para a Red Bull mandar Verstappen sair de sua frente. “Eu tenho pneus mais novos, passo ele fácil!”, garantiu o mexicano. A equipe ignorou.

E, aí, o drama de Charlinho… Líder tranquilo, ficou sem potência. Do nada, o motor zumbiu, fez um barulho esquisito e tchau. “Oh, não!”, choramingou pelo rádio. Foi para os boxes. O problema, explicaria a Ferrari depois, foi no turbo. Russell assumiu a liderança, colocando a Mercedes em P1 num GP pela primeira vez no ano. Leclerc, desolado, abandonou.

Aí a prova ficou para Verstappen. Na volta 29, Max parou e colocou pneus macios. Voltou em quarto, atrás de Russell, Pérez e, vejam só, Bottas! A ideia, muito clara, era ganhar a posição de Jorginho quando a Mercedes o chamasse para o segundo pit stop. Checo, que pedira pouco antes para atacar Russell, teve a chance. Era uma forma, também, de ajudar o companheiro de equipe que vinha mais atrás com borracha novinha em folha.

Pérez abre para Max: saia justa depois da corrida

E o mexicano não decepcionou. Na volta 31, fez com George o que Verstappen não tinha conseguido. Mergulhou e passou na curva 1. Max ganhou o terceiro lugar de Bottas na volta 32, sem nenhuma dificuldade. Sua diferença para Russell, em segundo, era de 12s. Pérez liderava, mas sem grandes esperanças. Uma hora veria seu companheiro no retrovisor. Com o abandono de Leclerc, uma vitória levaria o #1 à primeira posição no campeonato.

Depois de pouco mais de metade da corrida, todo mundo já tinha visitado os boxes uma ou duas vezes. Hamilton, com as muitas paradas dos carros à frente, já aparecia em sétimo e começava a se animar. Sainz, em quinto, Norris e Alonso, nono e décimo, respectivamente, lutavam com bravura, assim como Ocon – que chegou a andar em quarto.

Com os pneus em petição de miséria e Verstappen se aproximando, Russell parou na volta 37 e colocou pneus médios. Voltou em terceiro, mais de 20s atrás do holandês. A Red Bull, então, se viu às portas do paraíso: Pérez em primeiro, Max em segundo. O time chamou Checo para mais uma parada. Verstappen também teria de fazer um terceiro pit stop, porque tinha pneus macios que não chegariam ao fim impunemente.

Mas seria preciso monitorar Russell, que não precisaria parar mais, se não quisesse. Todo mundo começou a fazer contas. Max carecia de um punhado de voltas rápidas para construir uma vantagem que lhe permitisse parar e voltar à frente da Mercedes #63.

A terceira parada de Verstappen veio na volta 44. Colocou médios e voltou à frente de Russell, como queria. O trabalho da Red Bull foi preciso. Pérez assumiu a liderança, mas sabia que, em algum momento, teria de ceder a ponta para o companheiro – na pista ou no box. A diferença dele para o #1 era de pouco mais de 3s. Pelo rádio, veio a ordem: “Max está em estratégia diferente…”. Para bom entendedor, meia palavra basta. “É injusto, mas OK”, protestou timidamente o mexicano. “Depois da corrida a gente conversa”.

Aqui vale fazer uma conta. Se vencesse a corrida, Pérez iria a 92 pontos no campeonato — tem 85. Max, em vez de 110, teria sete a menos, 103. É justo dizer que Checo estaria na briga pelo título, como não? Mas a gente sabe como são as coisas. A aposta óbvia da Red Bull é no holandês — qualquer um apostaria nele contra Pérez. Mas fica o registro.

O cumprimento de Max a Checo: “Valeu, parça!”

Verstappen passou na volta 49 sem dificuldades. “Obrigado, companheiro”, agradeceu, voltando à liderança. As coisas, então, se acomodaram. Russell fez uma terceira parada na volta 51 para fechar a corrida com pneus macios fresquinhos. Perdeu a terceira posição para Bottas, mas recuperá-la era questão de pouco tempo porque o finlandês da Alfa Romeo já tinha borracha bem desgastada. Passou fácil na 53ª. Por via das dúvidas, a Red Bull chamou Pérez para colocar pneus macios, também, para se proteger de alguma eventual ameaça do inglês.

Nas últimas voltas, a diversão ficou por conta de Bottas, Sainz e Hamilton – quarto, quinto e sexto. Valtteri, sem pneus, foi ultrapassado pelos dois na volta 58. Lewis, que queria desistir da corrida depois de cair para penúltimo na primeira volta, fazia uma prova admirável. Mais do que isso, mostrava que a melhora da Mercedes com as atualizações de Barcelona não era brincadeira. Na volta 60, ultrapassou Sainz e assumiu a quarta posição.

Russell: segundo pódio na temporada

Mas as coisas não foram tão tranquilas para ele nas duas últimas voltas. A equipe, pelo rádio, avisou que detectou um vazamento de água e pediu para o inglês tirar o pé porque a temperatura do motor estava indo às alturas. Russell vivia drama parecido. Sainz encostou e passou de novo, retomando o quarto lugar.

Verstappen recebeu a quadriculada com 13s072 de vantagem para Pérez na segunda dobradinha da Red Bull no ano – a outra foi em Ímola. Russell fechou o pódio, com Sainz em quarto e Hamilton em quinto. Bottas, Ocon, Norris, Alonso e Tsunoda fecharam a zona de pontos. Aplausos para George: é o único piloto no ano que pontuou em todas as corridas. E em todas chegou entre os cinco primeiros.

Verstappen no pódio: ganhou todas que terminou

Depois de Miami, a sensação era de que Verstappen assumir a liderança do campeonato seria uma questão de tempo. Foi antes do que se imaginava, graças à quebra de Leclerc, que zerou pela primeira vez no ano. Max ganhou todas as provas que terminou — incluindo a Sprint de Ímola. A diferença para Charlinho, que fora de 46 pontos a favor do ferrarista depois da terceira corrida do ano, evaporou em pouco mais de um mês.

Tirar o bi do moço vai ser muito difícil.

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André
André
1 ano atrás

Max só ganhou porque teve o fator sorte e o fator segundo piloto. A ccorrida era do Leclec. O bi não será tão fácil.

Marcelo Maekawa
1 ano atrás

Analise da posicao final do Hamilton no GP.
Chegou em 5, com 54 segundos atras do lider Max.
Fez 3 paradas, sendo que 1, foi pela batida, ou seja, talvez com 2 paradas, terminaria a corrida.
Quando voltou dos boxes depois da batida com o Mag, estava mais ou menos 50 e tantos segundos atras do Lider Leclerc.
Sera que analisando somente os numeros, podemos dizer que ele fez uma corrida que podia realmente ter chegado ao podio, ou ate mesmo , pensar em vitoria, com o ritmo de corrida que teve?
PS, ainda teve que tirar o pe no final, com o aquecimento do carro. ou seja, terminaria ainda com menos diferenca para o Max.

Luis Felipe
Luis Felipe
1 ano atrás

Próxima corrida será no Mónaco, lugar onde o Charleclé cresceu, mais precisamente na freguesia do Le Coq Jaune, famosa pelo baixo IDH e precárias condições de vida. Vai vir babando, o monegasco.

Jorge Luis
Jorge Luis
Reply to  Luis Felipe
1 ano atrás

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Thiago Corrêa
1 ano atrás

Lewis conseguiu remar desde lá de trás sem safety car, acho que com uma interferência do carro-madrinha (gostava dessa expressão antiga) poderia ter brigado pelo pódio. A Mercedes ainda que não brigue por esse título ainda tem potencial de ser o fiel da balança do campeonato entre os rubrotaurinos e os rampoequinos.

PS.: Acabou o final de semana de Barcelona e eu não peguei a referência dos títulos :(

Luciano
Luciano
Reply to  Thiago Corrêa
1 ano atrás

“Rampoequinos” é muito bom!
PS. A referência dos títulos precisa do Google translate…

Adriano Reis
Adriano Reis
1 ano atrás

O adversário de Verstappen nesta temporada será, em breve, Lewis Hamilton. Temos muito campeonato pela frente e a Mercedes vai chegar junto.

Marcus
Marcus
1 ano atrás

A Aston Martin, que é uma espécie de Joice Hasselmann da F1, passou em branco de novo, como o Ricciardo – que vai ficar desempregado logo logo. Pena, mais um que não foi o que poderia ter sido.

Clayton Araujo
Clayton Araujo
1 ano atrás

Até que enfim uma bela corrida na Espanha, coisa rara. Max mais uma vez atropelou a concorrência. A Ferrari tem um belo caso, mas se não parar de dar bobeira, o campeonato já foi pro saco. Não creio que a Mercedes é isso tudo que estão falando esse ano, que se recuperou, e tal. Foi uma bela corrida do Russel, mas no final eles ficam sempre 10 a 15 segundos atrás do Verstappem. E essa conversinha que o Perez não deveria dar a posição pro Max é pura balela, o mexicano sempre acaba muito atrás em todas as corridas. Mas cedo ou mais tarde o Max o passaria e venceria. Talvez se a Ferrari do Leclerc, teriamos um outro desfecho.

sulivan
sulivan
Reply to  Clayton Araujo
1 ano atrás

100%

CHAGAS
CHAGAS
1 ano atrás

Não sei o que é pior, Perez achar que realmente tinha capacidade para derrotar Max em um duelo aberto ou os comentaristas do blog acharem ridículo o mexicano ter de entregar posição lembrando do caso do Rubinho na Áustria 2002. Duas coisas totalmente diferentes.
Na Áustria Rubinho elevou seu nível ao de Schumacher, andou o fim de semana inteiro melhor que o companheiro, fez a pole e controlou a corrida toda. Barrichello ali era favorito e merecia vencer.
Perez como sempre, nunca desafiou o companheiro nos treinos, largou atras de Max, das duas Ferraris e de quebra perdeu também para Russel. Fez uma excepcional largada e teve uma das suas melhores corridas na F1, mas nunca esteve a altura de Max. Mesmo o holandês rodando e perdendo quase 10 segundos chegou a frente do mexicano por mais de 15 segundos. Fácil, extremamente fácil.
Perez não esteve nem perto de ganhar e as ordens de equipe (pra quem realmente entende de F1) foram mais no sentido de tirar o carro da frente para não atrasar o companheiro.
Perez chegou em 2º porque Leclerc teve problemas. E aos defensores de Perez vai aqui uma triste notícia, o mexicano em seu melhor dia, não errando nada, atacando, fazendo as trocas de pneu rápidas, administrando sua borracha, e correndo como se valesse a vida, nunca chegará ao nível de Verstappen.

sulivan
sulivan
Reply to  CHAGAS
1 ano atrás

Excelente analise

Edu Zeiro
Edu Zeiro
Reply to  CHAGAS
1 ano atrás

Não sei o que é pior, a “certeza” ou a soberba…

CHAGAS
CHAGAS
Reply to  Edu Zeiro
1 ano atrás

Pior é uma pessoa que detesta comentários grandes, perder seu tempo em lê-los e respondê-los. Como diria o filósofo “o ser humano é incompreensível”.

Edu Zeiro
Edu Zeiro
Reply to  CHAGAS
1 ano atrás

Tenho nada contra comentários grandes, sou apenas crítico sobre o conteúdo de alguns. No caso do seu nem precisei ler tudo pra responder. A “certeza” e a soberba já se manifestam nas primeiras palavras.

CHAGAS
CHAGAS
Reply to  Edu Zeiro
1 ano atrás

“Ui tem comentários grandes aqui que querem tomar o lugar do blogueiro” (como se tivéssemos formação e capacidade pra isso).
“Ui tem comentários grandes que não dá pra ler após a terceira linha”.
“Ui tem comentários grandes aqui que dá até sono”.
Na boa se não gosta de ler deveria ir pra outro blog, ou os comentários que passarem da terceira linha, pule. Não queremos você dormindo e babando no teclado.

Edu Zeiro
Edu Zeiro
Reply to  CHAGAS
1 ano atrás

Hahahahahahahahaha Como se diz na minha terra, apelou, perdeu. E agora, na boa, vou exercer o meu direito de continuar usando alguns comentários como remédio para insônia. Parodiando o velho Lobo, vão ter de engolir minha baba.

Júlio César Noman
Júlio César Noman
1 ano atrás

Deixei de assistir, de acompanhar a F1, pelo desprezo por esta figura que agora lidera o Mundial. E como esta figura namora a filha do UBER do saco de bosta, a irmã daquele carinha que é ex-piloto e que nem vale a pena citar, então…

WBJ
WBJ
Reply to  Júlio César Noman
1 ano atrás

Qto ódio nesse coraçaozinho peludo, cidadao !

sulivan
sulivan
Reply to  Júlio César Noman
1 ano atrás

Se tu não assiste F1 então porque comentas???? Dizer que despresa o Max é desnecessário e perturbador estamos aqui para comentar e trocar ideias torcer elogiar e ate criticar mas tudo dentro do contexto de F1

Edu Zeiro
Edu Zeiro
Reply to  sulivan
1 ano atrás

Também desprezo o garoto enxaqueca. Qual o problema, quando há vários aqui que o idolatram, o consideram quase um santo? É um excelente piloto, pode até ultrapassar o Patrão em vitórias e títulos, mas para mim vai ser sempre um ser ignóbil, um djokovic da F1.

sulivan
sulivan
Reply to  Edu Zeiro
1 ano atrás

Problema nenhum companheiro, entendo o que te passa e é natural termos uma certa repulsa com quem a gente não se indentifica não se enquadra né, mas segue o baile, o Verstappen tá longe ainda de ultrapassar o hamiltom em números e recordes e se a RedBull perder a hegemonia(difícil outra equipa ficar 8 anos dando as cartas como fez a mercedianha) talvez ele nunca alcance, simples assim, a única vantagem dele é a juventude.

fufu com chakalaka
fufu com chakalaka
Reply to  Júlio César Noman
1 ano atrás

Está deixando de acompanhar a F1 postando no Blog do Flavio Gomes, sei.

Fabiano.
Fabiano.
Reply to  Júlio César Noman
1 ano atrás

Comentário dispensável. Se não assiste, não comenta. Aqui só comenta quem gosta e assiste a F1.

Rafael N
Rafael N
Reply to  Júlio César Noman
1 ano atrás

Políticas a parte (tb desprezo o Uber saco de bosta), o Sr está perdendo o surgimento/amadurecimento de uma das melhores gerações de pilotos correndo juntos que já pudemos presenciar

JRG
JRG
Reply to  Júlio César Noman
1 ano atrás

Acho que vai receber um email do pessoal da Liberty Midia e outro da Red Bull aí amigo, como eles podem viver sem você?

Tales Bonato
Tales Bonato
Reply to  Júlio César Noman
1 ano atrás

Igual a um certo alemão “antipático” , hoje com 7 títulos: era fácil odiá-lo no início da sua carreira vitoriosa. Mas depois de um tempo passamos a odiar adorá-lo.

Tales Bonato
Tales Bonato
1 ano atrás

Estatística para red boi dormir: MV e LH chegaram a 24 vitórias na suas respectivas oitavas temporadas na F1.
Max leva a vantagem iniciado na F1 bem mais novo.

Tales Bonato
Tales Bonato
Reply to  Tales Bonato
1 ano atrás

Quero dizer: MV por ter começado muito novo na F1 poderá ter talvez uma carreira mais longa que LH. Do ponto de vista dos recordes.

Clayton Moura Belo
Clayton Moura Belo
1 ano atrás

Em tempo: brilhante também a corrida de George Russel. Até daqui a pouco, em sua live…

sulivan
sulivan
Reply to  Clayton Moura Belo
1 ano atrás

Pra mim ele foi undubitavelmente o PILOTO DO DIA

Clayton Moura Belo
Clayton Moura Belo
1 ano atrás

Parabéns pelo texto, Flávio! Pena que poucos lêem, atualmente… Gostaria de pedir-lhe a devida licneça, para compartilhar meu “post” de hoje. Abraços! “02 de Junho de 1991. Lembro bem a data, pois é o dia de aniversário da minha mãe! 30 anos e 11 meses se passaram, desde aquela última volta que Nigel Mansell, CBE (Commander of the Order of the British Empire) deixou o motor morrer e Nélson Piquet venceu sua última corrida na F1. Fazia muito tempo que eu não vibrava com um piloto brasileiro: para quem me conhece um pouco, sabe que sou fã do piloto Nélson Piquet, embora sempre torcedor dos brasileiros que vieram após (Chico Serra, Boesel, Maurizio Sala, Senna, Gugelmin e tantos outros). Uma pequena ressalva: “sou fã do PILOTO Nélson Piquet”! NÃO SOU FÃ DO QUE ELE PENSA POLITICAMENTE OU QUEM ELE DEFENDE (aliás, bem ao contrário)!!! Mas o cara foi um gênio. Isso é inegável… Mas, por que falar hoje do “Vovô Piquet”? Pela certeza, certeza há algum tempo subjetiva e, hoje, consolidada, que, vimos nascer um provável futuro campeão brasileiro na F1… FELIPE DRUGOVICH mostrou que poderá ser um novo ídolo, que retribuirá a paixão daqueles brasileiros amantes do esporte a motor para acordarmos cedo novamente aos domingos! SEM PACHEQUISMOS, embora me sinta no direito para tal (ao menos do alto dos meus quase 60 anos, e um dos poucos sobreviventes que lembra daquela primeira vitória do Emerson em Watkins Glen, narrada pelo Wilson “Barão” e transmitida pela Rádio Clube AM, repetidora do sinal da Bandeirantes, naquele longínquo outubro de 1.970). Que final de semana fantástico desse moleque genial: foi uma daquelas façanhas “to enter to the History Books”! Se não, vejamos: erro de comunicação da equipe MP Motorsport, reclamação do Pourchaire e… punição, largando em quarto na corrida sprint! Treino no sábado, erro de comunicação da equipe e… pimba, largada em décimo na corrida! Resultados? P1 na sprint. P1 na feature. E é por isso que eu faço questão de postar e espalhar nas minhas (poucas) redes sociais: não é pelo fato de ser amante de um esporte que eu sempre soube que jamais poderia praticar; não é pelo fato de ser visto como um “gauche” de um país cujo rótulo do futebol já nasce nos triplets do DNA de seus habitantes; não é pelo fato de que, eventualmente, esse sonho da torcida possa nem se realizar (poucos patrocínios… alíás: quem é a TORNEARIA FERREIRA???)… Divido a felicidade deste momento porque é raro presenciar o surgimento dos poucos gênios que surgem nesta classe de esporte a motor. Meus parabéns, FELIPE DRUGOVICH (https://www.facebook.com/felipedrugovich, https://felipedrugovich.com.br/ , @felipedrugovich ) (na entrevista após a corrida, se bem entendi, você declarou que amanhã é seu dia, portantom Feliz Aniversário). Parabéns
à família Drugovich! Vou procurar minha foto ao lado do seu tio Júnior, do Fleck e do Scania “Azul Trovão”… Se achar, posto aqui. Finalmente, como diria o amigo “Camarada Flávio Gomov”: Devagar com o andor! Mas que valeu, valeu muito…”

Bento
Bento
Reply to  Clayton Moura Belo
1 ano atrás

Parabéns pela capacidade de separar o ídolo (esportista, músico, ator, etc) da pessoa…

CHAGAS
CHAGAS
Reply to  Clayton Moura Belo
1 ano atrás

Foi uma obra prima o fim de semana de Drugovich. Na primeira corrida uma largada de almanaque e um controle de um veterano se mantendo sempre com vantagem de mais de 1 segundo para não sofrer ataques e vencer a corrida. Na principal outra largada diferenciada, com poucas voltas já era quinto e o “pulo do gato” andou com pneus moles por 18 voltas, 18. Um absurdo, quase o dobro do que fizeram os demais com esse pneu, e andou no ritmo de todos com a borracha desgastada. Voltou em terceiro (entre os que iniciaram com pneus macios) atras de Vesti e Doohan e almoçou os dois facilmente. Mais um troféu e novamente o hino do Brasil sendo executado. O engenheiro do piloto simplesmente veio ao rádio para agradecer Drugovich por ter nascido. Sobre subir pra F1 é muito difícil, mas podemos ter esperanças. Se o menino continuar a tratar a borracha como vem fazendo, pode surgir um patrocínio forte, vai que alguma equipe da F1 enxerga nele o que estamos enxergando. Tem que avisar o Marko que Drugovich é muito melhor que Vips, Lawsson e Hauger. Parabéns pelo comentário, e Parabéns por mais um aniversário de Drugovich.
Menção para Enzo que largou em 11º e terminou com 6º com um dos piores carros do grid, o garoto leva o carro nas costas literalmente.
E Collet que pontuou nas duas corridas da F3, tem um Rafael Camara (que não conheço) que está destruindo na F4 européia, e na nossa F4 Brasil surge o Pedro Clerot que por coincidência corre com o mesmo número do blogueiro.
Bora molecada rumo a F1.

Marcus
Marcus
Reply to  Clayton Moura Belo
1 ano atrás

Sem patrocínio ou pistolão, Drugovich dificilmente chegará à F1.

Megas Alexandros
Megas Alexandros
Reply to  Clayton Moura Belo
1 ano atrás

Não sou pacheco, muito pelo contrário, gosto de pilotos pelo estilo, independente do país. Acompanho as categorias de base desde a década de 1990, e com certeza Drugovich é o brasileiro mais talentoso que vi nelas. Mais até que os dois mais famosos, que foram vice-campeões de F1. Se ele ascenderá e conseguirá repetir o sucesso, só o tempo dirá. Mas tem enorme potencial. É vencedor, veloz, arrojado, sabe escolher a hora de ultrapassar (sem se afobar nem tampouco embromar), entende do carro.

Olha, comparando todos os que vi, o mais perto que chegou disso foi Nelsinho Piquet, que disputou corrida a corrida a GP2 com Hamilon em 2006. Tinha vários predicados positivos. Na Formula 1, não repetiu o mesmo sucesso, mas também não se deu chance depois daquele episódio de Singapura. Poderia ter ido mais longe até.

Aguardemos agora pra ver aonde Drugovich chegará…

Edison
Edison
1 ano atrás

Steiner deve ter ficado putasso com o magnussen. Mais uma corrida que ele tinha total condição de pontuar e ficou zerado.

Alfredo
Alfredo
1 ano atrás

Acho estranho a falta de indignação geral com esse ordem esdrúxula da RedBull. A vitória colocaria Perez na luta direta pelo título. Essa coisa de “sicrano é mais piloto” é uma puta sacanagem. Quando não é o Michel Masi é o cara do pit wall, aí fica um pouco mais fácil de ganhar.
No episódio hoje sim-hoje não, Barrichello não iria a lugar nenhum se ganhasse aquela corrida e o mundo veio abaixo, hoje o cara é literalmente ceifado de sequer brigar pelo campeonato é tá todo mundo achando normal. Max estava atrás do Perez PORQUE RODOPIOU FEITO UMA VACA BRABA sozinho na pista. A F1 sempre premiou consistência e Perez COM MESMO CARRO passou Russel muito mais rápido e fácil do que Verstappen, Ain mas a asa…No mais, senão por qualquer outro motivo, pelo bem do esporte essa atitude da RedBull deveria ser escorraçada por todos que amam o esporte.
Parabéns ao Mattia Birutta que demitiu um piloto consistente pra arrecadar patrocínio do Santander. Ferrari vai de ladeira abaixo e olha que eles começaram e desenvolver esse carro quase um anos antes de todo mundo. Fizeram um carro relativamente rápido e foram posar para fotos enquanto as outras equipes corriam pra desenvolver. resultado ficaram parados no tempo. De melhor equipe no início da temporada correm sérios riscos de ficarem de 3o pra trás.

Igor
Igor
Reply to  Alfredo
1 ano atrás

Vc viu outra corrida pelo jeito e tá bravo porque não gosta do Max. Mas são situações totalmente diferentes. Os pneus do Perez tavam bem mais novos, por isso passou o Russel fácil. Os dois estavam com estratégias diferentes. Se fosse disputando de fato o Max passaria mais cedo ou mais tarde o Perez, pra quê arriscar uma coisa dessa? Agora, a cereja do bolo foi comparar com Rubinho e Shumacher. O campeonato agora tá sendo mais disputado e Leclerc e Max estão próximos. Vc acha mesmo que dá pra arriscar agora perder esses pontos? Se o Perez fosse tão bom como fala, estaria disputando com o Max, mas tirando uma ou outra corrida, ele sempre tá atrás sem ordem nenhuma. Porque ano passado Max ganhou a metade das corridas e não teve nenhuma dobradinha da Red Bull?

sulivan
sulivan
Reply to  Igor
1 ano atrás

Alfredo me permita ser sincero mas não tem como concordar contigo cara porque: 1) jogo de equipe pra nos que assistimos claro que não é legal mas todo mundo sabe exceto voce acho que isso faz parte da F1 desde a fundação dos tempos……; 2) Verstappen II venceu por meritos proprios e Perez naquele momento que pediu pra passar esta com pneus novissimo, fresh tires, e o Verstappen II tava com os pneus no bagaço, o Holandês Voador não chegou a atrapalha-lo pois em duas ou tres volta foi para os boxwes e Perez ficou com caminho livre pra devorar o G* Russol então veja o quanto voce esta enganado eles não tinham o mesmo carro como afirmastes e quem garante que Sérginho ia vencer a prova??? Já MAX foi fulminante veja o quanto ele abriu de vantagem; 3) Voce pode não gostar de Maxemiliam Verstappen e nem de RedBull não tem problema nenhum são escolhas e gostos pessoais mas seja mais justo etico e coerente ok Pense bem meu caro se voce fosse o chefe da Equipe RedBull em quem voce apostaria? No MAX ou no PER? seja sincero.

Jose Carlos
Jose Carlos
Reply to  Alfredo
1 ano atrás

Buenas! Eu acho que Max passaria Perez de qualquer forma…

Edison
Edison
Reply to  Alfredo
1 ano atrás

Então, hoje tá todo mundo assim “normal” porque a Ferrari, digamos, acabou com a inocência na F1.
Depois daquele dia na Áustria já tivemos diversos outros casos pilotos mudando de posição por ordem da equipe.

Edu Zeiro
Edu Zeiro
Reply to  Alfredo
1 ano atrás

Colonialismo é isso, meu amigo. O norte do rio Grande, Fangio, Emerson, Nélson e Airton são exceções, não regras. A história é a mesma há mais de 500 anos.

Marcus
Marcus
Reply to  Edu Zeiro
1 ano atrás

Dizer que Pérez se submeteu, ou foi submetido pelos chefes da RBR, ao Verstappen por questões “coloniais” é uma falácia. Nakajima, Berger, Patrese, Mass, Musso, entre outros que possa ter havido, foram todos segundos pilotos de brasileiros e argentinos, e não me consta que seus países foram colônias. Esse seu argumento não cola em um esporte tão pragmático quanto cínico que é a F1.

Edu Zeiro
Edu Zeiro
Reply to  Marcus
1 ano atrás

Vamos ler de novo? De quem os que você mencionou foram segundos pilotos? Ah, é, das exceções. Bingo!

Marcus
Marcus
Reply to  Edu Zeiro
1 ano atrás

Posso dizer ainda que Magnussen, Irvine, Barbazza e Morbidelli também foram segundões de brasileiros.

Edu Zeiro
Edu Zeiro
Reply to  Marcus
1 ano atrás

É sério isso? Um camarada que disputou 25 GPs e pontuou em um, outro que dividiu o box com RB no começo da carreira de ambos na Jordan, um terceiro que teve passagens pelas grandes AGS e Minardi e o último cujo ápice da carreira foi ter disputado uma prova pela Ferrari. Parabéns, fez o dever de casa direitinho. E só reforçou meu argumento.

Diogo Coelho Rocha
Diogo Coelho Rocha
1 ano atrás

O holandês é único piloto da F1 atual que tem o seu próprio Rubinho Barrichelo de luxo (e deve ter vindo por correio junto de um chicote).

Uma verdadeira babá, o Pérez.

Acho o rapaz talentosíssimo. Baita piloto. Não tenho nada contra.

Mas quem gosta do esporte de verdade não gosta dessas coisas. Apesar de que as coisas sempre foram assim…estou falando de quem gosta do esporte e não de quem possui negócios com o esporte.

Zé Maria
Zé Maria
1 ano atrás

Ridículo o piti do mexicano.

Bento
Bento
Reply to  Zé Maria
1 ano atrás

Bottas sempre fez isso para o Hamilton e os que hoje vociferam ficavam mudinhos, mudinhos…..

Chagas
Chagas
Reply to  Bento
1 ano atrás

É novo aqui? Bottas foi, é, e sempre será o piloto mais ridicularizado pelos comentaristas do blog.

Markonikov
Markonikov
Reply to  Bento
1 ano atrás

Vem não cara, a Mercedes é muito mais limpa que a Red Bull … qdo teve ordem, o Hamilton estava muito mais disparado na pontuação que o Bottas e em uma real disputa 1×1 … vem querer por no mesmo balaio … equipes dick vigarista é a Red Bull e a Ferrari …

Marcus
Marcus
1 ano atrás

A velocidade das RBR era notável. Quem poderia ter feito uma prova melhor foi o Schumaquinho. Ele não pontuando já está ficando igual ao Hulkenberg não indo para o pódio.

Sulivan
Sulivan
1 ano atrás

Exatamente Flávio, será impossível algum piloto tirar o Título de Campeão MAX VARSTAPPEN a única possibilidade seria se o Carro RedBull tivesse várias quebras ( hoje teve alguns mal funcionamento de asa de resto pareceu perfeito ) porque no braço ninguém ganha do HOLANDÊS VOADOR E SUA RBR. Hoje ele teve a humildade, a nobreza e a educação de agradecer ao Team Mate Sergio Perez,
Sérginho foi ótimo, ontem ficou devendo um pouco sim perdeu posição no grid até pra uma mercedinha mas hoje na corrida fez tudo que um piloto de primeira deve fazer: largou bem, manteve ritmo bom, seguiu bem as estratégias aproveitou as chances que apareceram e foi premiado com um honroso segundo lugar , Charlec e a Vermelhona que se cuidem senão o vice Campeão pode ser Mexicano.
G* Russell foi no meu entender o Piloto do Dia incontestavelmente vejam porque : conseguiu já ontem excelente posição no grid, largou bem, evitou toques e batidas, manteve ritmo forte e conservou o carro e pneus ao mesmo tempo, seguiu as estratégias à risca e aproveitou o desenrolar da corrida pra faturar o mais que merecido terceiro lugar no pódio,
E o resto foi o resto sem destaques …. ou melhor, destacar que Sainz segue desafortunado, Carlão no fim pelejou e conseguiu o quarto lugar.

Yuri
Yuri
Reply to  Sulivan
1 ano atrás

Evitou toques e batidas?? Deu foi muita sorte na segunda curva onde tomou um toque na traseira.

sulivan
sulivan
Reply to  Yuri
1 ano atrás

Não foi sorte não Yuri, ele foi tocado pelo Russel e teve braço firme para evitar maiores prejuizos , só pilotos dos bons fazem isso.

Markonikov
Markonikov
Reply to  Sulivan
1 ano atrás

Lá vem hater do Hamilton … sem Massi, sem Drs, sem ordem do Dr Heins Marko não vai …

sulivan
sulivan
Reply to  Markonikov
1 ano atrás

Não seja patético meu amigo o que voce ta falando não tem base, ninguém falou nada sobre hamiltom

SAI
SAI
1 ano atrás

Texto publicado as 11h51. Ninguém consegue escrever tão rápido assim. Vou publicar um protesto na FIA.
Vai ser muito bom ver a Mercedes chegar pra bagunçar o grid. Oremos.

Alfredo
Alfredo
Reply to  SAI
1 ano atrás

Tão dizendo que ele tá pagando (com o nosso Super Chat) pro Seixas escrever os textos pós corrida pra ele.
Por isso assim tão rápido!

sulivan
sulivan
Reply to  SAI
1 ano atrás

O Flavio é rápido no gatilho !!!

Marcus
Marcus
Reply to  SAI
1 ano atrás

Dado que o GP da Espanha de F1 nunca foi pródigo em emoções (até houve Jarama em 1981 e Jerez em 1986 e 87, e só), dá até para deixar um texto feito com antecedência e dar uns retoques finais em minutos. Com o notório talento do FG para escrever, é perfeitamente possível.

Rafael N
Rafael N
1 ano atrás

Não acredito que o Perez tinha carro ou braço pra ganhar essa prova em cima do Max , como ele deu a entender pelos rádios trocados com a equipe

Diogo Coelho Rocha
Diogo Coelho Rocha
Reply to  Rafael N
1 ano atrás

Como não?

ele praticamente entregou a posição 3 vezes na corrida.

kkkkkk

sulivan
sulivan
Reply to  Diogo Coelho Rocha
1 ano atrás

Nada disso meu caro, o perez só estava momentaneamente um pouco mais rapído por ter pneus novissimos, veja que depois o Holandês Voador abriu uma enorme vantagem,

Fernando
Fernando
1 ano atrás

Bom ver as mercedes chegando pra brigar la na frente. Torco pra que melhora seja sustentavel. Sainz precisa melhorar e tb tomar banho de sal grosso.

Igor
Igor
Reply to  Fernando
1 ano atrás

Acho que o banho de sal grosso seria pra azar. Mas hoje largou mal e errou na curva.

lagerbeer
lagerbeer
1 ano atrás

Sei bem como o Percival sentiu … meu Tempra me deixou na mão igualzinho no meio da Anchieta

Marcus
Marcus
Reply to  lagerbeer
1 ano atrás

Tempra, uma cadeira elétrica que amava odiar. Tive um. Deus o tenha.