SURREAL
SÃO PAULO (tenha dó…) – A excelente matéria assinada por Felipe Pereira, no UOL, é inacreditável. A Ferrari, por meio de um escritório de advocacia de São Paulo, ameaça processar o dono de um pequeno salão de beleza em Paranoá, periferia de Brasília. O pecado de Sebastião Dias, o cabeleireiro: seu salão se chama Ferrari, e nem foi ele quem deu o nome; comprou o negócio de um vizinho que era louco pela equipe.
Sebastião já mudou a fachada e excluiu o nome das redes sociais de seu empreendimento. Mas o caso ainda não está encerrado, como explica o texto.
Red Bull, ajude o Sebastião! Que já escolheu o novo nome, diga-se: Studio Sebastian. E se a Red Bull não ajudar, alguém poderia contar essa história para o Vettel, também.
Flávio, falando no assunto, voce que tem tempo(no bom sentido) e os meios veja para nós aqui seus fans como ficou o caso daquele brasileiro que fez uma réplica funcional duma ferrari, brindenos com mais essa please…. pelo que me lembro a marca exigiu que o carro construido fosse destruido. valeu FG tamos aguardando,
Essas grandes empresas não tem a mínima noção das coisas. Minha esposa é artesã, faz artesanato em biscuit. Ela vende pela Internet e fazemos feira de artesanato aqui no Ipiranga em frente ao museu em São Paulo todos os domingos. Levamos sol, vento, chuva pra conseguirmos comprar o básico. A One Entertainment, dona das marcas peppa pig e PJ masks está processando minha esposa, pedindo 20 mil reais. Pq ela fez 4 velas em biscuit dos personagens. É osso!!!
Inacreditável…
PQP ……
Inacreditavel ….
Resumindo, esse mundo de hoje está chato para c@r@lho!
Pq com o Ferrari Kart em Brasília não fizeram nada?
Que babaquice dessa Ferrari (montadora), pelo amor de Deus…
Lembra a história da cachaça João Andante que a fabricante da Johnnie Walker processaram os universitários.
Processaram e ganharam.. :(
O departamento jurídico faz isso pois é necessário “provar” que a marca está sendo defendida, para fins de manutenção do registro, algo assim. Às vezes, ouvi falar, os processos nem vão adiante. Mas que é escroto, ô se é!
A questão deve ser a grafia que estava estampada na fachada.
Meu Padrinho de batismo se chamava Gino Ferrari, um legitimo Pirelliano de 4 costados… a Ferrari o processaria por carregar esse nome?
Em Curitiba tem um restaurante chamado Família Ferrari, vão fechá-lo também?
Agora, que a grafia era igualzinha da marca de Maranello isso era… pode isso Arnaldo?
Não pode, é claro.
Princípio básico de propriedade intelectual. Ainda mais em um caso envolvendo marca notória.
Mas para alguns a palavra “propriedade” não consta no dicionário.
Ui, sério, defensor dos ricos e poderosos?
Quem precisa ser defendido são os pobres e frágeis. Principalmente num país “rico” porém desgovernado, com 33 milhões de cidadãos passando fome.
Mas, dura lex sed lex.
A questão, creio, não é o nome – que é comunzaço na Itália e até aqui – mas a grafia mesmo.