N’UOL
Leclerc teve um dia de Senna em Paul Ricard. Coluna semanal do portentoso portal está no ar. Tem de clicar neste link aqui.
Perfil
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Saiba mais
Ele queria colocar um volta no Prost. Queria humilhar! Foi por isso q bateu! Perdeu a concentração uma ova!!!!
Queria mostrar uma superioridade em relação ao rival que acabou não se concretizando. Perdeu nessa corrida e perdeu na carreira para o eterno adversário.
Boa coluna (como sempre).
O Leclerc chora muito,, cagadas acontecem e ele destoa um pouco do resto por essa “auto-imolação”… esta mais para os dramalhões do Mansell do que para o Senna (que ficava puto mas cagava e andava para isso, Ele mesmo sabia que era muito maior que tudo isso).
No grid temo apenas dois pilotos que são implacáveis em seus propósitos dentro da Pista, que são o Max e o Hamilton… Russell parece dessa mesma linhagem… mas somente em uma disputa de titulo é que poderemos ver do que a versão remasterizada do Hakkinem é capaz de fazer.
Ao Leclerc envio o meu coach direto: “Pleurez moins… volez plus !” -> “Chore menos… pilote mais!!”
Pensei que o paralelo com o Senna foi que ele largou na pole e abandonou em Paul Ricard, nunca venceu lá (nem em Magny Cours)
Desse jeito ele muda o sobrenome para Lecrash. Faz parte do aprendizado. Se vai aprender, ou não, e também se vai ter outras oportunidades de lutar pelo título são outros quinhentos. Max criou casca com os anos de disputa em carro inferior. Cabe a Charles fazer o mesmo.
Vc é doidinho! Queria metade do seu talento para desenhar essas frases.