Esse estilo de ponto de ônibus era muito usado em Salvador dos anos 80 e 90. Um arquiteto famoso chamado Lelé foi secretário aqui e lançou esses pontos de ônibus em concreto armado curvos. Agora vi de onde veio a inspiração…
Helena
1 ano atrás
Um abrigo pra usuários de õnibus do tempo do comunismo (mais de 30 anos atrás) ainda inteiro e em pé, fazendo sua gloriosa função. Isso que é trabalho (de projeto e execução) bem feito, podemos dizer.
Os belos e modernos de hoje mal duram um ou dois mandatos municipais.
Viva o concreto armado bem feito!
Ricardo
1 ano atrás
Sou brasileiro e tenho ascendência armênia, com muito orgulho. Meus amados “brimos” utilizam ônibus nessa obra de arte (precisa de restauração), e consomem melancia, que meu falecido e querido sogro português chamava de caixa d’água (nome que os feirantes não entendiam nada), além de comprarem bananas “Prima Donna” (italiana??), em caixas transportadas pelo veículo produzido na Cortina de Ferro. Somente neste blog que vejo tudo isso!
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Esse estilo de ponto de ônibus era muito usado em Salvador dos anos 80 e 90. Um arquiteto famoso chamado Lelé foi secretário aqui e lançou esses pontos de ônibus em concreto armado curvos. Agora vi de onde veio a inspiração…
Um abrigo pra usuários de õnibus do tempo do comunismo (mais de 30 anos atrás) ainda inteiro e em pé, fazendo sua gloriosa função. Isso que é trabalho (de projeto e execução) bem feito, podemos dizer.
Os belos e modernos de hoje mal duram um ou dois mandatos municipais.
Viva o concreto armado bem feito!
Sou brasileiro e tenho ascendência armênia, com muito orgulho. Meus amados “brimos” utilizam ônibus nessa obra de arte (precisa de restauração), e consomem melancia, que meu falecido e querido sogro português chamava de caixa d’água (nome que os feirantes não entendiam nada), além de comprarem bananas “Prima Donna” (italiana??), em caixas transportadas pelo veículo produzido na Cortina de Ferro. Somente neste blog que vejo tudo isso!