ALPHATAURI, 2020-2023
SÃO PAULO (o que virá?) – Helmut Marko revelou à imprensa austríaca que a AlphaTauri vai mudar de nome no ano que vem. A marca de roupas da Red Bull, pelo visto, não emplacou. Não está em todos os mercados da F-1 e a empresa acha que não faz mais sentido usá-la na F-1. Marko disse também que no ano que vem a equipe usará tudo que puder da matriz Red Bull no limite do que as regras permitem. Está na cara: a companhia quer gastar menos com a filial de Faenza.
Não se sabe ainda qual o nome do time para 2024. Provavelmente a Red Bull vai tentar vender o “naming rights” de sua franquia para algum patrocinador. Pode ser qualquer coisa, embora as mudanças de nome dependam da concordância das outras equipes. Mas como há precedentes bem recentes — como a transição de Renault para Alpine e de Sauber para Alfa Romeo, além da própria AlphaTauri –, não se preveem dificuldades. Pilotos? Marko disse que Tsunoda faz um bom campeonato e que Nyck de Vries está na marca do pênalti. “Ele vem decepcionando”, afirmou o guru rubro-taurino.
Abaixo, breve histórico da esquadra de Faenza:
MINARDI – A equipe B da Red Bull nasceu como Minardi em 1985 e disputou 21 temporadas, até 2005, com resultados pífios. Foram dez campeonatos sem nenhum ponto. No total, 340 GPs disputados e três quartos lugares como melhores resultados, a saber: de Pierluigi Martini nos GPs de San Marino e de Portugal de 1991 e de Christian Fittipaldi na África do Sul em 1993. Sua melhor classificação no Mundial de Construtores foi um sétimo lugar em 1991. Três brasileiros defenderam as cores da Minardi: Christian (24 GPs), Tarso Marques (24) e Roberto Moreno (um). Seu maior nome foi Fernando Alonso, que estreou na F-1 em 2001 pelo time italiano.
TORO ROSSO – Comprada pela Red Bull no final de 2005, a equipe foi rebatizada como Toro Rosso para 2006. Disputou 14 temporadas e 268 GPs com essa nomenclatura. Ganhou uma corrida, o GP da Itália de 2008 com Sebastian Vettel. Ele também marcou a única pole da Toro Rosso, na mesma corrida. No total, foram três pódios: a vitória de Vettel, um segundo lugar de Pierre Gasly no Brasil em 2019 e, no mesmo ano, um terceiro de Daniil Kvyat na Alemanha. Max Verstappen começou sua carreira pela equipe em 2015.
ALPHATAURI – Em 2020, a Red Bull decidiu trocar o nome da Toro Rosso para AlphaTauri, sua grife no mundo da moda. Até agora, são 69 GPs de branco e azul escuro, com dois pódios de Gasly: uma vitória espetacular em Monza em 2020 e um terceiro lugar em Baku/2021.
Que venha a Cadillac- Andretti e compre a coisa de porteira fechada e de um cala boca no “justo” sistema de admissão da categoria.
Obs. Certamente ja existe um novo patrocinador que vai despejar uma montanha de dinheiro na equipe… poderia ser a FORD?
Acho que a ação de MKT atingiu o seu apice. Não conhecia a Marca, que recebeu os meus “cliks” quando fui conhece-la via internet. Roupas belissimas e carissimas, acredito que são caras até para o mercado Europeu e Americano. Dado que o MKT foi feito agora chega a vez de propagandear outros nomes e coletar mais alguns tostões. Assim é a vida
Trabalhar sob as ordens do dr. Helmut Marko deve ser como ter uma guilhotina sobre si o tempo todo.
Cinco cores espalhafatosas e um carcamano. É o que essa loja de roupas precisa.
Flavio, li num fórum um sujeito jurando que as Minardi de 85-92 não eram pretas: seria um azul escuro. Em algumas fotos fica a dúvida. Você que já viu de perto, procede?
E como tudo na vida tem um começo, Aldo Costa iniciou na Minardi e seguiu pra Ferrari. Em 2011 ou 2012, um certo espanhol que por lá reinava exigiu a cabeça do projetista, culpando-o pelo carro mal nascido. Foi contratado pela Mercedes e teve plena liberdade criativa pra implantar o sistema FRIC nas suspensões do modelo 2014 dos alemães. Esse mesmo sistema teve suas origens na Minardi de 93 e foi banido pra 94 (suspensão ativa). O segredo da Mercedes foi torná-lo reativo ao invés de ativo, mantendo o carro numa altura constante entre a dianteira e a traseira nas freadas e retomadas. Você compara o que virou a Ferrari e Mercedes entre a saída do Costa e a permanência do Alonso e vê que não adianta um piloto excelente sem uma equipe bem gerida.
Com o desempenho pífio dos últimos tempos bem que poderia se chamar Chongas F1, Tanto Faz Racing ou Fundão de Grid.
Se sou eu o dono de tudo “presidente/chefão” da Red Bull, faço uma parceria nova com a Honda, em nome da boa relação e frutíferos resultados, crio uma equipe que não será time B, pois será marketing puro para a categoria. Mando o De Vries passear, mantenho Tsunoda “interesse da Honda” e chamo uma piloto para a equipe! A Jamie Chadwick. 25 anos, inglesa, já relativamente experiente. Ai é só procurar uma marca grande para patrocinador master do carro. Por exemplo, de óleo ou algo elétrico. Ai ia ter a Castrol Honda F1. Valvoline Honda Racing.
Qualquer nome serve , a equipe é apenas para escolher o segundo
piloto da equipe principal Red bull , o qual vai ser triturado por Max.
Tragam de volta o glorioso nome Scuderia Minardi