N’ARGENTINA

SÃO PAULO (mucho lôco) – É na Argentina que a Netflix está gravando cenas do documentário sobre Ayrton Senna, que deve ser lançado no ano que vem. Estão sendo usados, como locação, o autódromo de Buenos Aires e uma pista em Balcarce, cidade de Fangio. Abaixo, dois carros cenográficos construídos por lá. Neste link aqui, mais algumas fotos. Manolo Techera mandou.

Subscribe
Notify of
guest

8 Comentários
Newest
Oldest Most Voted
Inline Feedbacks
View all comments
Ilmar
Ilmar
10 meses atrás

Eu confesso que fico um pouco emocionado e até mesmo surpreso ao saber que os argentinos gostavam (e gostam) muito de Senna.
Pois, como eles dizem que o Maradona foi melhor do que o Pelé, não me surpreenderia se eles achassem o Larrauri, o Fontana, o Tuero e o Mazzacane melhores do que o próprio Senna, o Schumacher e o Hamilton.

João Luiz Marques
João Luiz Marques
10 meses atrás

muito legal, se os pilotos-atores andarem de verdade nesses carros, igual o filme Grand Prix, vai ser bem legal

Antonio Seabra
Antonio Seabra
10 meses atrás

Esse autódromo de Balcarce chama-se Juan Manuel Fangio; Na inauguração da pista aconteceu um dos grandes shows de Jose Carlos Pace: pilotando a fraquíssima AMS 2000 (mas de motor 1800c), Moco desafiou e andou na frente de pilotos conhecidos, com maquinas mais potentes, Apesar de ter seu motor falhando em ambas as baterias, Moco andava nos tempos dos lideres, e lutava com eles, tendo chegado em segundo na primeira bateria e em quarto na segunda. Na classificação geral ficou em segundo, e recebeu seu troféu das mãos do grande Fangio.
Pace encantou os argentinos com sua tocada ousadíssima, compensando nas curvas o que seu carro perdia nas retas para os Alfa T33, Lola T212 e Chevron B19. Me lembro de na época ter lido os jornais argentinos da segunda feira seguinte a prova, e os repórteres eram só elogios ao piloto, contando que o publico que lá esteve começou a chamar as curvas que passam sob a reta de “curvas Pace”, pelo jeito que o brasileiro as contornava.
Depois do Grande Premio da Argentina de 1975, correndo com a Brabham BT44B, os argentinos que chamavam o brasileiro de “Moco Pace”, passaram a chama-lo de “Pace Corazón”
Quem não leu o livro recém (re) lançado pela Editora Gulliver, “Jose Carlos Pace – o campeão mundial sem titulo” – aproveite o preço baixo e encomende o seu. Eu recomendo, o Moco merece ser mais conhecido pelos fãs brasileiros de automobilismo.

Antonio

Alencar Furtado
Alencar Furtado
10 meses atrás

Na Arghhhgentina,,,,,???
O que é isso companheiro????
Aliás Flavio, teve já algum piloto argentino além de Carlos Reutman, irmão de Odete Reutman, ????? Se teve eu não sei, o Flavio de saber, né.
Sera que senna iria gostar de ter uma série argentina

Allan Guimarães
Allan Guimarães
Reply to  Alencar Furtado
10 meses atrás

Só o melhor piloto de todos os tempos, Fangio.

Gino, de Caxias, o popular Zebra
Gino, de Caxias, o popular Zebra
10 meses atrás

Na Argentina?????
Que se passa Fernandinho

Will
Will
10 meses atrás

Caramba! Essas réplicas ficaram incríveis!

RODRIGO BARRETO FEITOZA
RODRIGO BARRETO FEITOZA
10 meses atrás

Que legal, a Netflix raramente erra em suas séries/documentários. Aguardamos ansiosos. Abraços Flávio. Mudando de saco pra mala, será se surtirá algum efeito a mudança na pista de Barcelona, ou será mais uma corrida fila indiana?