CATAR COQUINHO (4)
SÃO PAULO (cumprindo tabela) – O fim de semana “incrível” de Max Verstappen terminou com mais uma vitória do holandês na temporada. Venceu o GP do Catar, conseguindo seu 14ª triunfo no ano em 17 etapas. Ontem ele se sagrou tricampeão mundial. Hoje conquistou a 49ª vitória de sua carreira. Faltando cinco corridas para o final do campeonato, ele agora tem duas metas não declaradas: passar Alain Prost (51) e Sebastian Vettel (53) nas estatísticas e bater o recorde de vitórias em uma temporada — marca que é dele mesmo; foram 15 no ano passado.
A corrida, maculada pelo problema dos pneus detectado na sexta à noite pela Pirelli (veja post abaixo) e pelo calor desumano, foi ruim. Meio besta, por conta do limite de voltas para cada jogo de pneus imposto pela fornecedora, por razões de segurança. No fim das contas, o destaque do fim de semana – Verstappen e Red Bull à parte – foi a McLaren. Ontem, a equipe papaia fez primeiro e terceiro na Sprint de Lusail com Piastri e Norris. Hoje voltou a colocar seus dois pilotos no pódio: Oscar em segundo, Lando em terceiro. É o grande time da segunda metade de 2023.
O grid esteve desfalcado de um carro, a Ferrari de Carlos Sainz. A equipe descobriu um vazamento de combustível antes da largada e não conseguiu encontrar de onde. Carburador? Boia? Bomba? Filtro? Mangueira? Azar dele.
O início da prova foi dos mais tumultuados. Hamilton, com pneus macios, largou bem e percebeu a chance de ultrapassar seu companheiro Russell por fora. Este tinha médios, menos aderentes. Mas Lewis errou miseravelmente o cálculo quando mergulhou para a curva à direita. Acertou seu pneu traseiro direito no dianteiro esquerdo de Jorginho.
Lewis arrebentou a suspensão, rodou e abandonou. “Você está bem, parceiro?”, perguntou seu engenheiro Bono Vox. “Sim. Fui tirado da corrida por meu companheiro de equipe”, respondeu o heptacampeão mundial. Do outro lado da trincheira, Russell berrava loucamente. “Aaaaaaaahhhhh! Não é possível! De novo! Duas corridas seguidas! Existem certas regras de convivência que precisam ser respeitadas, ainda que não sejamos propriamente amigos, daqueles que jogam buraco aos domingos tomando ponche de frutas e ouvindo boleros de Francisco Alves, enquanto nossas esposas preparam macarronada com molho de tomate e queijo ralado de pacotinho…”, e nisso foi interrompido por Toto Wolff, que nem no autódromo estava. “George, cale a boca.”
(Hamilton foi multado em 25 mil euros por cruzar a pista a pé de forma perigosa, com carros podendo aparecer a qualquer momento em alta velocidade. Pediu desculpas e admitiu que não devia ter colocado ninguém em risco.)
O safety-car foi acionado antes mesmo de terminada a primeira volta. Russell foi para os boxes trocar pneus e verificar danos. Voltou lá atrás. Na relargada, na abertura da quinta volta, Verstappen, que tinha partido sem problemas, Piastri, Alonso, Leclerc e Ocon eram os cinco primeiros. Hülkenberg, em oitavo, foi avisado de que tomaria um pênalti de 10s por alinhar o carro fora de lugar – ele teve problemas quando fez a prova de baliza aos 18 anos, tirando a carteira de motorista.
Russell voltou com a faca nos dentes, como se diz, numa referência aos piratas do Caribe. Na volta 10 já estava na zona de pontos, passando todo mundo. Como a prova seria marcada pelos múltiplos pit stops ordenados pela Pirelli – que concluiu que não mais do que 18 voltas poderiam ser completadas com cada jogo de pneus –, as mudanças de posição determinadas pelas paradas de boxes eram muito frequentes.
E foi ali pela 11ª volta que as trocas começaram. Era importante notar que esse limite de 18 voltas por jogo de pneu estabelecido pela Pirelli incluía as percorridas nos treinos e na classificação. Russell foi escalando o pelotão na medida em que todos paravam e na volta 15 era o segundo colocado, quando fez seu segundo pit stop. Albon, então, apareceu na vice-liderança. Verstappen, ainda sem trocar pneus, tinha mais de 20s de vantagem para o tailandês da Williams. Pérez, que largou com pneus duros, era o terceiro.
Max usou sua borracha até onde era permitido e parou no final da volta 17. Albon assumiu a ponta, mas tinha de parar também na volta seguinte, o que fez. Verstappen retomou a primeira posição e Piastri apareceu em segundo, abrindo caminho vindo lá de trás com pneus novos. Com 20 voltas, Bottas era o terceiro e Alonso, o quarto. O finlandês da Alfa Romeo se beneficiara de uma troca durante o safety-car. Mas teria de parar de novo em breve. Fernandinho passou por ele e foi atrás de um pódio — àquela altura, bastante provável.
A situação ridícula dos pneus ameaçados pelas zebras do Catar fazia com que a transmissão oficial da F-1 informasse o tempo todo quem teria de parar nos boxes e quando, acabando com qualquer especulação e/ou tentativa das equipes de surpreenderem seus adversários. Na volta 25, Piastri foi para os boxes e Alonso assumiu o segundo lugar. Naquele momento, Hamilton chegava à zona mista de entrevistas e assumia a bobagem que fizera com Russell. “Na hora, de cabeça quente, falei aquilo. Mas depois vi as imagens e George não tinha mesmo para onde ir”, assumiu. “ É 100% culpa minha.”
Alonso parou na volta 27. Pouco antes, avisara à Aston Martin que seu rabo estava quente. “Tem alguma coisa queimando meu traseiro no banco, joguem água, façam alguma coisa!” Ninguém fez nada – não havia o que fazer — e ele saiu dos boxes com a bunda em chamas. Na metade da prova, Verstappen, Russell (a 23s), Pérez (com punição a cumprir por exceder os limites da pista), Albon, Piastri, Zhou, Norris, Alonso e Bottas eram os dez primeiros.
Na volta 33, o então provável pódio de Alonso foi para a brita. O espanhol da Aston Martin perdeu a traseira de seu carro, foi para a área de escape e quando voltou quase mandou Leclerc para o Golfo Pérsico. Perdeu várias posições e a chance de levar um troféu para casa.
Verstappen parou na volta 34 e saiu dos boxes tranquilamente em primeiro, com Piastri e Norris em segundo e terceiro. Depois da xaropada de Alonso, El Fodón de la Caja de Britón, era o pódio que deveria ser confirmado na bandeira quadriculada, ainda que até lá algumas posições se alterassem pelo momento em que cada piloto fizesse sua terceira ou até quarta parada.
Pérez, que tinha alguma chance de fazer pontos mesmo tendo largado dos boxes, recebeu uma segunda punição de 5s por ultrapassar os limites da pista. Pelo rádio, seu engenheiro, claramente de mau humor, deu-lhe uma dura. “Mais uma. Isso está acabando com nossa corrida”, falou. “Cucurrucucúúúú! Palooooomaaaaa, no llores!”, respondeu o mexicano. “Como?”, perguntou o engenheiro. “Que una paloma triste, muy de mañana le va a cantar… A la casita sola, con sus puertitas de par en par! Juran que esa paloma no es otra cosa más que mi alma, que todavía la espera a que regresse…” “Está delirando”, comentou Christian Horner, e entrou no rádio: “Checo! Checo! Está tudo bem?”. “Ay, ay, ay, ay, ay, lloraba, ay, ay, ay, ay, ay, gemía, ay, ay, ay, ay, ay, cantaba, de pasión mortal moría…”
Quem quase morreu foi Sargeant, que pouco mais de dez voltas antes do final pediu à equipe para abandonar a corrida. Estava esgotado fisicamente e não aguentou o tranco. O time, claro, deu a maior força para o menino. “Pelo menos não vai bater em nada”, disse um mecânico cuja leitura labial consegui fazer pela TV. Mas não foi o único. Todos os pilotos se queixaram do calor e das condições extremas da corrida. Albon foi ao centro médico. Ocon vomitou dentro do carro. Stroll disse que chegou a perder a consciência. Amanhã, no “Sobre ontem…”, vamos discutir isso melhor.
Na volta 48, Verstappen liderava com Russell em segundo, Piastri em terceiro e Norris em quarto. O inglês da Mercedes tinha mais uma parada obrigatória. Assim, restava saber quem ficaria em segundo e terceiro. A McLaren acabou com as dúvidas pelo rádio, pedindo a Lando para não atacar o companheiro e determinando que as posições finais seriam aquelas. O inglês contestou, reclamou, arguiu, replicou, argumentou, discutiu, debateu, mas a equipe foi inflexível. E fez muito bem.
Max fez seu derradeiro pit stop na volta 52. Naquele momento, dos dez primeiros, apenas Zhou, em sexto, ainda tinha uma troca para realizar. Verstappen fechou a corrida em primeiro, léguas à frente de Piastri, o segundo. Norris, Russell, Leclerc, Alonso, Ocon, Bottas, Zhou e Pérez fecharam a zona de pontos, com destaque para a bela recuperação de George e o quase milagre da Alfa Romeo, de colocar dois carros entre os dez primeiros — passando a Haas no Mundial de Construtores.
A F-1 volta à América daqui a duas semanas para o GP dos EUA, em Austin. Será mais um fim de semana de Sprint. Mais dois dias incríveis para Verstappen, que agora só busca recordes. E também para continuarmos a apreciar a incrível ascensão da McLaren e seus dois garotos velozes.
E, claro, para discutir algumas coisas sérias. Correr no Catar faz algum sentido? Que F-1 é essa que não se importa em não ter uma etapa na Alemanha ou na França e tem etapas em países abjetos e com condições climáticas inaceitáveis para a segurança de todos?
Chega de tapar o sol com a peneira e de achar que tudo que a Liberty faz é legal. Não é. Não tem nada de legal. Gasta-se muita energia para debater (e vetar) a entrada de uma nova equipe na categoria, algo que só agrega valor e amplia a competição, e nada para os absurdos geopolíticos e esportivos de uma categoria que se acha o máximo, mas derrapa o tempo todo.
E na minha modesta opinião de quem sabe tudo sobre F1 quanto mais a FIA mexe pior fica, e será que a FIA vai atender nós os “apaixonados” de f1 que não temos um pila pra assinar Bande losporte e só na tv aberta ou vai procurar aquele público que vai de iate, jatinho, etc, que acampo com motorhome que vale mais que uma casa etc, alias nunca vi ninguém acampado em Interlagos nesses anos todos de F1
Não gosto de F1 ou FIA…EU GOSTO É DE VER… VER VERSTAPPEN VENCENDO, SIMPLESMENTE
Alonso acabou com estoque de hipoglós e dormiu sentado numa banheira com gelo.
VERSTAPPEN,O BATORÉ DA F1.SÓ O NELSON PICOTE
GOSTA DELE.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Que F1 é essa, FG? Oras, a mesma que nos tempos do Bernie, também correu sob o calor desértico de Dallas (lembram do Mansell desmaiando na linha de chegada?). Que já tinha começado a fazer corrida para sheik ver lá em 2004, com o GP do Bahrein, e alguns anos depois em Abu-Dhabi. Que participou do GP Pres. Médici em Brasília, só parou de correr pra ditadura argentina devido à Guerra das Malvinas, e hoje em dia bane o GP e os pilotos da Rússia enquanto organiza múltiplas provas no grande estado genocida do mundo contemporâneo. Aliás, agora que a F1 é deles, e tem um histórico de correr em países abertamente segregacionistas como a África do Sul dos anos 70, será que teremos uma prova no “estado” sionista de Israel no futuro?
Enfim, me espanta a ingenuidade de achar que a Liberty e a FIA seriam menos gananciosas do que em outros tempos. “Conheça o chefe novo, igual ao chefe antigo”.
Alonso queimou o cool… piada pronta
Disso você entende, né, lady baba?
Achei a corrida bem boa. Bom ver a Mclarem a reviver os bons momentos. Muito esta se falando do calor, acho que poucos se lembram o que era correr no Brasil e na Argentina em fev/mar de cada ano. No primeiro ano da Prova no Rio de Janeiro fomos brindados com um calor de mais de 40 graus nas arquibancadas… a corrida transcorreu normalmente sem muito Mi Mi Mi. De certo que o Piquet passou mal no Podium uma das vezes… mas nada que possa ter sido materia discutida sobre o risco de se correr no calor. Lembrando ainda que a corrida no Rio era em pleno dia e nao à noite. Segue o jogo, que os pilotos se preparem de melhor forma… ultima coisa… no Rio de Janeiro os carros eram de sem direcao assistida e cambio na alavanca. Outros tempos…
Uma busca rápida na Internet mostra que as condições climáticas do GP do Brasil de 1989, por exemplo, foram de clima muito quente, ensolarado e SECO – o que faz toda a diferença. Um dos fatores que destruiu os pilotos no Catar foi a umidade relativa do ar muito alta, que impede o corpo de transpirar e, por conseguinte, resfriar-se. O cockpit dos carros atuais é bem fechado, em relação ao dos anos 80, quando o piloto ficava com a cabeça e parte dos ombros de fora, ajudando no resfriamento por convecção forçada – o vento proporcionado pelo carro se movimentando. Não acho que seja mi-mi-mi, pois o preparo físico dos pilotos atuais é muito superior ao que era antigamente. Duvido que o Mansell de 89, que venceu a corrida que eu citei e não tinha a menor pinta de atleta, embora fosse faixa preta de karatê, aguentaria o tranco da corrida de domingo passado…
Não é porque em 1973 os pilotos suportavam condições ruins que os de hoje são obrigados a suportar também. Evolução, entende? Assim não tivesse sido, ainda hoje teríamos câmbio manual, direção normal e zero desenvolvimento tecnológico, com uma média de 3 pilotos mortos todo ano.
Max tri- campeão, esse título é monopólio exclusivo de MAX V., mostrou que está absurda ascensão , em 2023 a volta por cima é só da Mclaren, pode chamar o Uber para Mercedes-Benz, esta dois anos sem rumo e com erro de projeto. a Equipe do mega investidor Lawrence Stroll , contratou El Fodón ,mas faltou dar continuidade a evolução de novos projetos ,o segundo piloto RIQUINHO STROLL, foi trolado por Fernando Alonso na temporada de 2023, sendo que pode multiplicar por cinco a diferença de pontos a favor de El Fodón, até o fim da temporada RIQUINHO STROLL, chora na cama. A disputa será somente pelo vice- campeonato uns torcendo contra Sérgio Perez, ( Helmut Marko) quer dar um patinete ao piloto Mexicano .Vamos aguardar as novidades para o GP dos Estados Unidos 22/10/2023, duas semanas até lá Max pode celebrar e festejar essa fenomenal e maravilhosa temporada de 2023. Parabéns ao Tri – campeão.
Isso aqui me chamou demais a atenção: “Stroll disse que chegou a perder a consciência”. Durante a corrida? Imagina o estrago que poderia ter feito andando nesse estado…
Acho que foi nessa hora que ele andou melhor
Eu ri alto e dei like.
O último parágrafo foi na veia!
A análise da corrida, como sempre, ótima!
Mas o último parágrafo merece aplausos em pé!
As condições climáticas naquele país ditatorial já eram aguardadas e ficaram demonstradas! Mais uma vez a F1 deixou os pilotos e as suas performances em segundo plano!
Todos os 20 pilotos titulares, reservas, engenheiros, mecânicos, as tias que servem os cafés, deveriam ter reclamado com muita ênfase…
Imagina se fosse na época que tinha reabastecimento e os pilotos andavam no limite o tempo todo, sem precisar economizar combustivel e pneus…aí ngm terminaria a corrida. Saudades inicio anos 2000.
O que é pior? O aumento gradativo da artificialização das corridas ou mudar as regras no meio do jogo? Acabou por punir os elencados ao Q3, e o pessoal que deu mais voltas no TL; caso soubessem dos limites de quantidade de voltas, teriam agido da mesma forma? E quem estivesse mal na Sprint, não poderia simplesmente recolher para salvar pneus?
Concordo com todos os apontamentos do Flávio em relação a segurança e NÃO sou do tipo “antigamente os caras corriam assim, assado, mundo atual é mimizento”. Só faço a ressalva que, em tempos de limites de pista (nesse final de semana foi osso) eles poderiam ser aplicados nas zebras mais significantes de forma integral, o piloto teria que dosar a velocidade nessas curvas sob pena de tomar uma punição track limits e ainda avariar o próprio equipamento. Simples, desafiador e eficiente.
Único destaque positivo da corrida mais artificial das últimas décadas: o chinês andou sempre na zona de pontos!
Bottas foi pro Q3 e deu 3 stints de 18 voltas em cada pneu.
Mesmo passando pro Q3, ele teve 3 compostos zeros pra fazer a corrida, sem problemas.
Muito mimimi, a corrida foi boa e os mais preparados (fisicamente também) foram premiados com pontos.
Chagas, você não tem noção. Isso é F1, não é Iron Man.
Não e iron man, mas esses caras são preparados pra fazer um.
Ou e do time que acha que aquelas crianças que sentam na poltrona no simulador e jogam online campeonatos de primeira linha inclusive, no ar condicionado, fazem esporte??? Negativo, o esporte e praticado pelos 20 pilotos que estão na F1, estes devidamente treinados para suportar as exigências de ser um piloto profissional. Eles estão preparados para correr uma maratona, e corridas de bicicleta e nadar quilômetros e etc, etc, etc.
Sem noção seria o cabra sair de casa as 3 da manha debaixo de chuva ou pegando metro lotado, ou ate mesmo 3 ou 4 ônibus para tentar chegar a tempo no trabalho e receber uma merreca de salário. E esse tem que fazer isso todo dia para “sobreviver” neste mundo senão morre de fome.
Os pilotos de F1 recebem milhões para correr em alta velocidade em circunstancias adversas, isso começou antes de você nascer. E ao contrario do coitado do cabra do parágrafo anterior, os pilotos de F1 podem parar a hora que quiser e abandonar a corrida, não vão morrer de fome, o salário vai estar na conta e ele não vai deixar de ser menos homem por conta disso.
Foi extremo o que aconteceu no Catar? Sim foi, mas esses riscos já aconteceram, acontecem e acontecerão em esporte a motor, quer você goste ou não.
A exceção que confirma a regra, as always will.
Mais uma vez o Verstappen estraçalha a concorrência. O cara é impávido! E a Mclaren está de volta. O piastri pilota como gente grande. E o “melhor de todos os tempos” (pra trouxa), está mesmo desaprendendo, o Alonso mais velho está com o braço mesnos duro.
Trouxa é tua mâe que te colocou no mundo …
Liberty está cagando para a F1…. só querem saber do money. Americano$.
Como sempre, excelente analise da corrida, ainda mais com 2 últimos parágrafos que eu iria escrever aqui nos comentários !!!
Parei de ler em “… ponche de frutas e ouvindo boleros de Francisco Alves…”
Ri demais
Aí voltei ao texto
Kkkkk, demais!
Concordo plenamente com vc FG, apenas acrescento q a se confirmar alguns zunzunzus sobre a venda da F1 para algum fundo do oriente médio infelizmente para nós amantes do automobilismo só irá piorar. O mundial se tornará regional dos países do petrodolar.
A despeito da multa do Hamilton por cruzar a pista, nunca entendi porque a primeira coisa que os pilotos fazem é sair do carro. Na minha humilde opinião é mais seguro ficar ali até que alguém lhe diga para sair. Porque, e se vem outro carro e acerta o piloto?!
https://www.youtube.com/watch?v=JryevwDoKqE
Imagine se o Nannini tivesse permanecido no carro.
Esse Logan não me representa. Piloto de GP2, não aguentou o tranco. Pede pra sair…. fanfarrão
Colega por mais q o Logan seja fraco e não mereça estar lá, eu acho q dessa vez ele não tem culpa visto as condições que os outros terminaram a corrida. Na verdade hj ele ganhou o meu respeito por colocar a integridade física dele e dos outros em primeiro lugar.
Mas mesmo bem fisicamente na corrida curta errou bisonhamente, de novo. Piloto fraco, que não se adequou a F1 ate mesmo na reposição de liquido pois não se trata mais de corrida de meia hora como na base.
Logan Sargeant = Piloto totalmente despreparado pra correr na F1.
Não tem braço, não tem físico e não tem psicológico pra categoria.
Não sei que corrida você viu. Na que vi, ele chegou a andar nos pontos antes do pit stop.
Andar nos pontos antes do pit stop, enquanto Albon liderou a corrida antes do pit stop.
Depois que parou voltou pra último que e o seu normal, isso quando não destroi seu carro no muro.
Mas vou ter que parabenizar voce. Defender Logan Sargeant depois dessa corrida? Tarefa hercúlea.
Vários pilotos se sentiram mal. O Ocon vomitou durante a corrida, dentro do capacete. Você deve ser outro que acha que o “nosso Drugo” aguentaria impávido e chegaria ao pódio.
Engraçado que só o Ocon vomitou no inicio da prova de domingo.
O mesmo Ocon que correu 19 voltas da Sprint numa boa.
Alias 20 pilotos no sábado e mais 19 pilotos no domingo fizeram as primeiras 19 voltas sorrindo.
Mas claro, não vamos culpar algum alimento que desceu mal no francês, ou alguma indisposição antes da corrida. Já que e pra descer cacete no Catar, porque não aproveitar o embalo e culpar as condições adversas daquele fatídico domingo.
Maria vai com as outras.
Vários pilotos passaram mal depois da prova. Li seus comentários, e confirmam o nível very hard de jumentice que você possui.
Ser regiamente pago não te obriga, nem faz ser moral ou legalmente aceitável, a tolerar condições muito adversas, especialmente se a atividade tem um risco elevado – caso da F1.
Emerson, Lauda e Prost se opuseram a correr certos riscos e não são menos campeões ou corajosos por isso, por mais que se tenha zombado deles.
Senna poderia ter feito o mesmo, mas, por razões que jamais saberemos, não fez, e não está mais aqui. Eu preferiria que ele tivesse se recusado a correr naquele domingo.
Você acha justificável alguém sofrer no transporte público, no trânsito, com o clima e lidar com condições adversas no local de trabalho só porque é pago para isso e não poder questionar nem protestar?
Se ser Maria vai com as outras é fazer parte do grupo em que você não está, vou ser felizaço da vida. Melhor ser Maria vai com as outras do que ser como você.
Teu grupo e a geração mimimi.
Os riscos que Fittipaldi e cia lutavam era contra a morte, pela seguranca nas pistas, falta de estrutura, falta de bombeiros, nao desidratação.
Senna igualmente lutava pela segurança nas pistas.
Esses caras tinham mede de morrer batendo, e não desidratados.
Voce fortalece argumentos usando exemplos totalmente fora do caso em questão, deveria discutir contigo mesmo, derepente se tornaria uma pessoa melhor.
Domingo o risco de morte so existiria se algum piloto imbecil estrapolasse o limite do bom senso e não parasse o carro antes de desmaiar.
Stroll e Sargeant chegaram perto disso, poderiam fazer um favor pra eles e pro esporte. Abandonar a categoria.
Você é idiota ou o quê? O que você acha que pode acontecer quando se está desidratado ao extremo ou vomita dentro do capacete a mais de 300 km/h?
Eu pensava que você fosse um sujeito sem-noção, meio abestalhado. Mas parece ser mais que isso. Adeus.
Como diria minha avo, quando o cara começa a xingar, e porque perdeu a noção de civilização.
E meu avo completava lá da cozinha “filetando” o alho pro almoço, o ser humano e incompreensível.
Volta pro video game, pare de encher o saco e deixe de birrinha.
Com o aquecimento global aumentando , ano que vem vai ter
piloto desmaiando ao volante. Na hora das entrevistas ,
viram o estado do Piastri ? O penultimo parágrafo do nosso
escriba diz tudo.
Alonso hoje deu uma strolada.
Eu achei interessante esse limite de voltas para os pneus, pois obriga os pilotos a andarem mais próximo do limite do carro sem tem que se preocupar em poupar os pneus. Norris dando piti achei surpreendente.
Perez não se ajuda …
Cala a boca Chupez Alonso
Verstapen será o maior em números. Incrível como erra muito pouco e parece saber exatamente oque faz na corrida… gênio!
Viva Max Verstappem
Belíssima largada do Hamilton.
Não é de hoje que ele apronta das suas, seja batendo nos outros, seja cortando as curvas.
Mas, verdade seja dita: a culpa maior é da Mercedes.
Se uma equipe tem 2 pilotos largando um em 2º e o outro em 3º, e quer fazer uma estratégia de pneus diferente para cada um, basta colocar o pneu mais rápido em quem larga na frente.
Simples assim.
Colocou no de trás, o cara tracionou melhor, e achou que podia ultrapassar dois de uma vez só, por fuera!
Triste fim de Policarpo Quaresma.
Mais um pódio do presente e do futuro.
O passado passou.
Rumo ao 8cta!
O Policarpo Quaresma que aposentou o teu queridinho Vettel ? O primeiro e único negro de um esporte de brancos de meia idade, todos com sangue nas mãos, que fazem o acordo que for por dinheiro?
Hamilton é maior que a F1, Hamilton está na prateleira de um Ali …
Oito racistas me negativando … Ok, a verdade dói ….
Hoje a ironia do blogueiro foi ímpar.
A educação de Jeorgao da Massa no radio na batida com Hamilton.
Alonso com o traseiro pegando fogo.
Perez cantarolando.
A ironia do box da Williams para o debilitado, coitado, despreparado Sargeant.
A pergunta????
Será que quem escreveu que “o gato subiu no telhado” para Drugovich, reconhecera que o brasileiro tem chances de ser piloto da Williams?
Agora falando sério, foram fenomenais:
MAX……..ele e mortal?
PIASTRI correndo e deitando na anti-sala da entrega de troféus. Original.
A recuperação de RUSSEL. Provável campeão do mundo.
Os stints sem erros de limites e andando no limite de VALTERI BOTTAS e ZHOU GUANUY. (esse chinês e um grande piloto).
Bora ver Grenal e o classico Vovô que hoje quero infartar.
Fui eu quem escreveu que o gato subiu no telhado para o Drugovich. E mantenho isso. Não vai rolar nem na Williams, nem na Stroll Inc., vulgo Aston Martin. Chance para brasileiro na F1, só em 2026, e é bem difícil.
Sei…. chance tem o Sargeant.
Tanto tem que a própria equipe afirmou que pretende continuar com ele em 2024 e que não havia problema em abandonar a corrida.
https://www.grandepremio.com.br/f1/noticias/williams-estabelece-fim-temporada-prazo-logan-sargeant-metas-cumprir/
Verstappen incrível! E essa dupla da Mclaren é muito forte. Será que Norris está sentindo a pressão do novato?
A corrida foi muito chata. Pior mesmo, só as intervenções da Mariana Becker, com comentários irrelevantes, sempre atropelando o Sérgio Mauricio.