ONE COMMENT
Rodoviária de Los Angeles, 1969. Uma moedinha e pronto: enquanto o ônibus não sai, uma TV só para você. No fundo, somos os mesmos. Trocamos as TVs pelos celulares.
Perfil
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Saiba mais
Comparando com viciados em outras drogas, aquela época é o estágio do uso recreativo, depois do trabalho, finais de semana.
Hoje é o estágio do usuário pesado, aquele que só pára quando está dormindo.
Foi o que sempre pensei! Meu pais eram loucos por TV, eu por computador, e meus sobrinhos por tablets e celulares. Os produtos evoluem, os hábitos e desejos permanecem.
E com o inicio da facilitação das ´´telas´´ já mostra o inicio do fim do jornal impresso. Hoje em dia e impossível ler uma pagina de noticias da Internet, vc clica numa matéria e é obrigado a ver um video affff sendo que eu só queria ler…..
O cinzeiro era um artigo “essencial” em nossas vidas. Em nossas casas, carros, escritórios, aviões e até na TV de aluguel na Rodoviária. Outros tempos.
Sim, mas infelizmente ainda tem muitos resistentes saudosistas por aí…
quem tem poder e dinheiro pode propor esse “conforto” vendendo propaganda e produtos. essas coisas nascem nesse lugar.
Nossa, o ano já está terminando e não me recordo de ter utilizado a TV, a não ser para assistir a F1.
Idem, nem os canais de notícias tenho visto mais. A GloboNews e a CNN estão intragáveis. Dá nojo!
E o futebol americano parece ser o campeão de audiência, pelo menos entre os dois primeiros passageiros. Fiquei curioso para saber quais seriam os adversários.
Como os nossos pais…