SOBRE ONTEM À TARDE
A IMAGEM DA CORRIDA
SÃO PAULO (segue o jogo) – A regra é clara, dizia Arnaldo Cezar Coelho. Passar por fora da pista não pode. Mas pode sair da pista para se defender? O que pode? O que não pode? A F-1 tem sido pródiga em decisões polêmicas e discutíveis, e a de ontem em Austin foi apenas mais uma delas. Há explicações para o que os comissários fazem, porém. Ninguém é obrigado a concordar com elas, mas é de bom tom, pelo menos, ler e tentar entender por que certas medidas são tomadas e como são definidas as punições.
Vou deixar bem grandão o comunicado da direção dos EUA sobre os 5s aplicados a Lando Norris por ultrapassar Max Verstappen por fora da pista. Vejam:
A explicação faz sentido, pelo ponto de vista dos comissários e das regras. O carro 4 estava passando o carro 1 por fora, mas não estava à frente do carro 1 no “apex”, que é o ponto de tangência da curva. Então o carro 4 saiu da pista e voltou à frente do carro 1, o que configura um caso claro de sair da pista e ganhar vantagem. O texto continua, informando que nesses casos a punição é de 10s, mas foram aplicados 5s porque o carro 4 não tinha outra alternativa que não fosse sair da pista por causa da proximidade do carro 1, que também saiu da pista. E que por isso mesmo a saída de pista do carro 4 não foi considerada um “strike”, ou seja, não entrou na conta das vezes em que os pilotos podem exceder os limites de pista correndo o risco de punição.
Resumindo: sair da pista pode. Tanto que vários pilotos o fazem durante uma corrida, e ficam lá os comissários anotando cada vez que eles excedem os limites marcados pelas famosas linhas brancas. Avisam as equipes. Mostram bandeiras. Podem puni-los. Nas classificações, por exemplo, essas punições são imediatas: as voltas são canceladas. Mas não pode sair da pista E fazer uma ultrapassagem. Que é o que Norris fez. Ah, mas o que ele podia fazer, então? Nada. Voltar à pista atrás de Verstappen e tentar ultrapassá-lo em outro lugar. Porque — insisto, repito e bato na mesma tecla — sair da pista PODE. Tem consequências, às vezes. Mas sair da pista E ultrapassar outro carro não pode.
A regra é clara.
O resto é conversa. Ah, mas o Verstappen isso, o Verstappen aquilo, no GP não sei das quantas ele fez não sei o quê e os comissários não fizeram nada, ah, eles protegem o Max, ah, é uma roubalheira, ah, os comissários não têm critérios…
É que nem no futebol. Interpretação e aplicação das regras sempre desagradam alguém. Há regras escritas para complicar, em vez de facilitar as coisas. Eu não gosto dessa papagaiada de limites de pista. Tem asfalto, dá para andar sobre ele? Vamos em frente. Há outras maneiras de inibir essa coisa de sair dos limites da pista. Como, por exemplo, colocar brita, grama, tinta escorregadia, areia movediça, cavar um fosso e povoá-lo com tubarões, piranhas, jacarés e ariranhas. Fazer com que o piloto perca tempo sempre que exceder os limites da pista.
Mas existem regras, os caras estão lá para interpretá-las e aplicá-las, acho que no fim das contas a McLaren está chorando à toa. Deveria era tentar entender por que seu piloto não consegue sustentar a ponta quando larga na pole ou por que demora tanto para fazer uma manobra de ultrapassagem.
A FRASE DE AUSTIN
“Ele se defende por fora da pista, ultrapassa por fora da pista, mas não vou reclamar. Não sou eu quem faz as regras.”
LANDO NORRIS, SOBRE VERSTAPPEN
O NÚMERO DOS EUA
55
…pontos marcou a Ferrari no fim de semana, graças ao que Leclerc e Sainz fizeram na Sprint, somando 12 pontos aos 43 anotados na dobradinha no GP. É um recorde na história da equipe para um único evento. Mas é bom ponderar essas marcas. Elas só passaram a ser possíveis a partir de 2022, quando as Sprints tiveram sua pontuação alterada: oito para o vencedor, sete para o segundo colocado e assim por diante, até um pontinho para o oitavo colocado. Hoje, em uma etapa com Sprint, a pontuação máxima que pode ser alcançada por um time é de 59 pontos: 43 com uma dobradinha no GP, mais 15 com dobradinha na Sprint, mais o ponto extra da melhor volta. O recorde pertence à Red Bull, com 58 pontos no GP da Emilia-Romagna de 2022. Só não foi um fim de semana perfeito porque Sergio Pérez terminou a Sprint em terceiro. O time austríaco também fez pontuações muito altas no Azerbaijão (57) e na Áustria (56) em 2023 e na China (54) neste ano.
A PRIMEIRA A GENTE… – Esteban Ocon fez a melhor volta de um GP pela primeira vez. Mas como ele terminou a prova apenas em 18º, não levou o ponto extra. O francês colocou pneus macios no final da corrida porque quem tinha a melhor volta àquela altura era Franco Colapinto, da Williams, com quem a Alpine luta pelo oitavo lugar no Mundial de Construtores. O argentino chegou em décimo e daria um ponto extra para sua equipe. O placar hoje marca 17 x 13 para a Williams. Qualquer pontinho conta, nessa briga. O tempo de Ocon, para os registros: 1min37s330.
SUBINDO – A Haas teve o que festejar em Austin. Com os resultados da Sprint e do GP, Nico Hülkenberg e Kevin Magnussen somaram sete pontos, contra apenas dois da Pode Parcelar em Quantas?, marcados por Liam Lawson no domingo. Assim, o time americano foi para a sexta posição com 38 pontos, deixando a rival com 36. O oitavo lugar de Hulk foi o melhor resultado da equipe correndo em casa desde sua chegada à F-1, em 2016. E aconteceu justo na estreia da parceria com a Toyota, que já meteu o nome no bico do carro.
E O TROFÉU? – A Pirelli, patrocinadora do GP dos EUA, tinha encomendado troféus especiais em forma de, sei lá, um ursinho, ou algo que o valha. Havia toda uma explicação para o uso dos personagens, batizados de “Heroo”. Um tal de Matteo Macchiavelli foi o designer responsável pelas figuras. O “tal” é por minha conta, vai que ele é o maior designer do mundo… Mas, no pódio, Leclerc levou um prêmio meio genérico, tipo Troféus Piazza, e Sainz e Verstappen receberam miniaturas de pneus. Tudo porque alguém alertou a Pirelli de que uma certa Bearbrick fabrica, aí sim, ursinhos muito parecidos com os concebidos pelo designer italiano. Para não levar um processo no meio da borracha, a empresa achou melhor improvisar e guardar seus bichinhos esquisitos no armário. Assim, o posto de campeão dos troféus infantis na F-1 segue com o bonequinho da Sega que Senna ganhou em Donington/1993.
E A BAND? – Recebi isso aqui por e-mail hoje de manhã: “A Band comunica que a transmissão da Fórmula 1 continuará sendo feita por ela até o fim de 2024 e durante todo o ano de 2025, conforme contrato vigente. Após conversas com a Liberty Media, detentora dos direitos do mundial, não se chegou a um consenso em relação ao distrato e a emissora optou pelo cumprimento do contrato”. Veio com timbre da emissora, mas o endereço do remetente era de uma assessoria de imprensa. Não vou me estender em comentários e/ou detalhes. Primeiro, porque não tenho nada muito concreto — valores, prazos, posições oficiais das outras partes envolvidas. Depois, porque estou achando muito estranha toda essa história, que começou sábado com a revelação do Ricardo Feltrin de que a emissora paulista iria tentar uma virada na situação. Muito, muito estranha. Mas é claro que quando — e se — souber de algo factual, conto para vocês.
GOSTAMOS & NÃO GOSTAMOS
GOSTAMOS da volta de Liam Lawson à filial da Red Bull. O garoto já pontuou logo de cara com uma corrida sólida, tendo largado da última fila. Soube administrar seus pneus, parou na hora certa, fez ultrapassagens, mostrou muita maturidade. É um piloto de estilo clássico e limpo. “Parecia um veterano”, elogiou Christian Horner. O neozelandês assumiu o lugar de Daniel Riccardo com autoridade na Aproxima na Tela e já se transformou numa opção da equipe principal para 2025, caso Pérez receba um pé na bunda. Que já está merecendo, diga-se.
NÃO GOSTAMOS de vários pilotos nessa corrida, como Piastri, tímido e pouco combativo, Hamilton, que rodou na terceira volta, Gasly, que largou em sétimo e terminou em 12º, Tsunoda, outro que rodou sozinho, Albon, que diz ter levado uma batida na largada. Foi um GP de péssimas atuações.
Verstappen está fazendo o que Button fez em 2009. Disparou na primeira metade da temporada e correu para o gasto na segunda metade. E se Norris não tomar cuidado, vai acontecer com ele o que aconteceu com o Rubinho: Mirando o título, acertou o terceiro lugar.
Max corre com o regulamento embaixo do braco…ele sabe q se espalhar p se defender e tb sair…o cara nao pode ultrapassar…ele ja fez isso varias vezes…
Olha, o Gasly até se salva dessa análise de “péssima”. Afinal, o “crime” dele foi ter colocado aquele carro horrível em sétimo no grid, aí realmente manter durante a corrida seria muito complicado mesmo. E olha que ficou um bom tempo em sexto, só perdeu posições depois das paradas.
O que não entendo é: se a própria FIA admitiu que Norris foi empurrado para fora da pista, a ponto de reduzir sua punição de 10s para 5s, por quê não puniu quem o empurrou?
Não questiono a punição do Norris, mas sim a não punição do Verstapen.
E a Danica Patrick, hein ? Inacreditável aquela mulher sem noção de tempo e espaço, que até outro dia reclamava horrores da fórmula 1 machista que não dava nem dá chance as mulheres, enquanto declara que não votará em Kamala, e sim no sujeito que não vale a pena nem digitar o nome.
Coitada, completamente sem noção de tempo e espaço.
Como diria Otto Lara Rezende: Bonitinha, mas Ordinária.
A regra parece coerente, porém, considero que sair da pista em defesa deveria ter algum peso também, principalmente quando o espaço do carro ao lado não é respeitado, pois a manobra que é executada de maneira perfeita por Verstappen, também o faz levar vantagem na defesa.
Ou seja, como em tantas outras situações de regras do esporte, um anula o outro, deixa seguir.
Os pilotos precisam entender que, da forma que esta, eles só terão vez com o Verstappen se defendendo se deixarem ir para as vias de fato, faz a curva na sua tangencia, se Max vir para cima, vai bater, a sorte é lançada, ou seja inteligente o suficiente de se aproveitar desse tipo de manobra para sair mais lançado da curva.
Certo esta o Hamilton, que na Hungria, na dúvida se o Verstappen iria lhe trancar a frente, deu NO MEIO DO CARRO do menino da terra do nunca. Aí VES perdeu a batalha, os pts, a discussão. Norris não tem culhões pra fazer isso.
Lembrando que o VES não faz ultrapassagem como Riccardo qdo este se atirava. Ele passa e VAI RETO, tranca a pista pro adversário não ter a possibilidade de se defender. Fez isso com o Perez na Hungria, ano passado sob chuva. Com o Norris várias vezes. Com o Hamilton no Brasil em 2021, manobra essa que pelo jeito se tornou válida pela FIA.
Ao meu ver, a pancadaria tá liberada se quem vem atrás tiver culhões. Hamilton com certeza. Piastri, Russell, Sainz e Leclerc provavelmente. Norris, talvez, desde que não seja o amiguinho dourado… Aí ele afina.
É exatamente isso que torna Max Verstappen o maior nome de sua geração, ele sabe jogar com as regras e usá-las ao seu favor. Quem não consegue enfrentar só tem duas opções: aplaudir ou reclamar. E Lando Norris tem feito os dois, às vezes ele parece ser mais fã do Verstappen do que adversário dele pelo campeonato. Acho que só um piloto que age como Verstappen, que tenha um carro muito melhor que o dele, e que seja menos preocupado em ser amiguinho de todo mundo seria capaz de enfrentá-lo.
A McLaren foi, na minha opinião, bem decepcionante nessa corrida. Norris teve avanços, mas não foram suficientes para salvar o final de semana dos papaias. No geral, o carro não estava bom, e isso afetou bastante o desempenho de Piastri. Sobre isso, Horner fez um comentário com o qual me vejo obrigado a concordar: a McLaren perdeu muito desempenho após ser obrigada a modificar a asa. O que é uma péssima notícia para a equipe britânica, já que a Ferrari fez dobradinha nos EUA e está esperançosa de tomar o título de construtores deles.
O meu questionamento é: Pode jogar o outro para fora da pista? Albon foi punido por isso. Max não deveria também?
Pode desde que no apex você esteja a frente. Legalizaram Interlagos 2021!!!
Assim como contratos existem pra serem rasgados, regras existem pra serem burladas.
O masi foi embora, mas infelizmente deixou “sequelas”.
A estória dos troféus é o que pode se chamar de o puro suco de incompetência.
A estória da transmissão está parecendo que a Bandeirantes está dando um jeito de se livrar da multa.
A maioria das crianças já deve ter ouvido dos pais, ao passar em frente a uma loja de brinquedos e pedir um presente, que “na volta a gente compra”. Por enquanto, Band, Globo e Liberty estão emulando a mesma enrolação sucessivamente na quizumba que envolve as transmissões de TV da Fórmula 1 para o Brasil.
Segundo informações do Ricardo Feltrin, a Band teria iniciado negociações com a Liberty para encerrar antecipadamente seu contrato por não ter expectativa de receitas suficiente para pagar a parcela referente ao último ano de transmissões. O contrato da Band com a Liberty prevê a aplicação de uma multa por rescisão antecipada para esta situação, e a emissora esperava fazer um acordo para não pagá-la, ou conseguir um desconto ou parcelamento. No entanto, a Liberty fez jogo duro e exigiu o pagamento da multa rescisória integral.
Diante disso, a turma das planilhas fez as contas e viu que o valor dessa multa é muito próximo daquele a ser pago para ter os direitos de transmissão em 2025. Aí o departamento comercial foi imediatamente acionado para correr atrás de anunciantes e arrumar a grana necessária para cumprir com o último ano de contrato (também com a expectativa de, com bastante sorte, ainda lucrar uns trocados de grande valia para quitar alguns dos volumosos papagaios vencidos da emissora). E, finalmente, a Band avisou à Liberty que vai transmitir a temporada de 2025 conforme o contrato vigente e prometeu honrar com os compromissos financeiros a vencer. O que passou será acertado depois – “na volta a gente compra”.
Enquanto Band e Liberty faziam esse giro de 360 graus, sem ter absolutamente nada confirmado no papel, a Globo fez a incrível patacoada de colocar um carro de Fórmula 1 levitando, com a musiquinha do Senna estralando nos alto falantes e uma nuvem de gelo seco digna da nave espacial da Xuxa, em plena abertura do evento de apresentação da programação de 2025 ao mercado publicitário. E pior: segundo Feltrin, o departamento comercial da emissora já se adiantou e vendeu cotas de patrocínio para as transmissões da temporada de 2025 para uma casa de apostas. E pior ainda: tudo isso em meio aos preparativos da comemoração do aniversário de 60 anos da emissora.
Agora, a Globo está ensaiando como contornar essa trapalhada. Provavelmente a saída será amarrar desde já um contrato com a Liberty para transmitir a Fórmula 1 a partir de 2026, também empurrando a venda de cotas já feita adiante – “na volta a gente compra”.
É bem possível que depois a emissora carioca anuncie, como se nada tivesse acontecido, que a Fórmula 1 voltará à sua grade de programação em 2026, no máximo com 7 notas da musiquinha do Senna tocadas pelo Maestro Zezinho para atrair a atenção dos fiéis da Igreja da Sexta Marcha. Mas, ao caixa global, o risco que se põe é a Liberty perceber que a Globo ficou num beco sem saída e aproveitar para dar uma inflada nos preços (é a famosa lei da oferta, da demanda e da bunda). Talvez os executivos sabujos entreolhem-se, deem de ombros, e assinem logo a papelada para apagar o incêndio já, sem pensar muito se será ou não um investimento lucrativo – “na volta a gente compra”.
Por sua vez, a Band deve iniciar um grande feirão de cotas de patrocínio para a temporada de 2025 da Fórmula 1. Opinião pessoal: pelo tamanho da audiência que a emissora alcançou nas transmissões do campeonato de 2024, só uma intercessão de São Luciano do Valle derramaria nos cofres do Morumbi as cifras que a Liberty cobra – fala-se em 10 milhões de kamalas. Se não conseguirem levantar essa grana, só restará ao pobre Seu Saad confessar à Liberty que deve, não nega e paga quando puder – “na volta a gente compra”.
Enfim, fato é que os direitos de transmissão da Fórmula 1 viraram um brinquedo extremamente caro para a combalida TV aberta brasileira. Parece cada vez mais que, em razão das circunstâncias locais, a única forma comercialmente sustentável para continuarmos recebendo imagens ao vivo do Patrão-Nu-Caprichu-Cê-Tá-Loco nesta República Federativa de Ayrton Senna do Brasil de corporações de mídia capengas e dólar mantido no patamá de R$ 5,70 para engordar o agronegócio exportador & desmatador, seja a F1TV. Enquanto Globo, Band e Liberty dançam à beira do penhasco, nada pode ser garantido às crianças telespectadoras que o pediram de presente – “na volta a gente compra”.
F1 continua na Band? Tem alguém aí amigo do Sérgio Maurício pra dar um toque pra pelo amor de Deus ele parar de falar torpedo não dá ré? Ridículo
Agora, depois que o Tio Elon trouxe o foguete de volta ele não pode mais falar “foguete não dá ré”….kkkk
Incomoda menos do que ter que gastar XX mensais pra assinar globoplay
Sei lá, mas tive a impressão, após rever as imagens, que o Max forçou o Norris a sair da pista ali. O regulamento não diz que, quem forçar o outro para fora da pista, é punido? Em todo caso, mantenho minha opinião, Norris não tem estofo ainda para ser campeão.
Eu vi na hora. Ele.se joga por dentro pra chegar antes nos apex sem tangencia. Ou seja: se o Norris não tivesse ali, VES iria sair da pista de qq jeito.
Ninguém fala mas é fato sabido que a tramoia misteriosa no nariz da RB nada mais era do que um controle remoto pra acionar por Bluetooth as placas dos letreiros soldados nos tetos dos carros dos outros, pra atrapalhar a aerodinâmica. Podem ver nas filmagens, assim que alguém chega perto de Max, aparece o letreiro no teto. Eu mesmo vi isso várias vezes.
Ei. FG, sua análise é sempre ponderada em fatos e são ótimas! Desde sempre. Acompanho o Grandre Prêmio desde quando estava sob sua coordenação. Mas na minha opinião, as manchetes do site atualmente e as opiniões estão muito sensacionalistas.
Poxa, Flavio, o problema é que, para os fiscais, o Verstappen sempre pode. Os outros, não.
Norris nunca será campeão, muito fraco por disputa de posição,s erá se tiver um carro muito superior. E ano q vem inicio de igual com o Piastri, e este mais adapdado, vai passar por cima… grandes pilotos nao perdem a chance quando são lhe apresentada
Muito bom o blog !!!!! 😀
Pra mim a punição ao Norris foi correta e tem zero polemica. É só imaginar que se tivesse brita ali, ao inves de asfalto, o Norris perderia mais tempo que o Verstappen e não voltaria à frente. Ganhou vantagem por fora da pista e ponto.
Torço pro Mick ter um vaga na Audi, mas deixar o Colapinto de fora seria maldade…ta andando muito bem.
Mas a questão que me incomoda é: Pode jogar para fora da pista? Albon foi punido exatamente por isso. Por que Max não foi punido em nenhuma das duas vezes que fez isso…
Se tivesse brita, ambos iria pra trás do grid.
Se tivesse brita, VES JAMAIS teria jogado o carro daquela maneira…
Eu simplificaria essa regra de limites de pista da seguinte forma: Pode usar as áreas de escape à vontade, desde que a saida não encurte o percuso regular, ou seja, pode sair da pista desde que não “corte caminho”. Quem quiser embarrigar a curva até o muro, fique à vontade.
A questão é que ali é uma curva fechada. Se liberassem usar a area de escape, embora alongasse o caminho, seria muito melhor, pq os pilotos poderiam entrar muito mais rapidos na curva. Nesse caso o caminho mais longo seria vantajoso que o normal.
Pilotos e equipes muitas vezes são assim mesmo, desde sempre. Os e as que perdem, choramingam sem razão. Se ganham está tudo certo. É bem como futebol mesmo.
O garoto Lando é bom, mas falta-lhe ainda algumas competências para se juntar aos grandes. A corrida no último domingo mostrou mais uma vez.
Para quem demoniza o Max, realmente ele muitas vezes é egoísta e vai para além do limite. Igualzinho aos pilotos que seus críticos admiram.
Max nao passou Norris na largada saindo da pista na curva 1? Nao vi replays mas fiquei com esta impressao…
Não entendi se a punição ao Norris foi devido aos strikes (saídas de pista) ou ao embate com o Verstappen.
Se foi pelos strikes, então ok e nada a discutir. Entretanto, se ele foi punido unicamente por causa da disputa (ganhando posição por fora da pista), o Verstappen também deveria ter levado a mesma punição: na primeira volta, o Sainz tentou ultrapassá-lo na mesma freada, mergulhando por dentro, ambos foram para fora da pista e o holandês levou vantagem por fora, saindo na frente do espanhol e não devolvendo a posição (igual ao que o Norris faria com ele depois).
https://www.youtube.com/watch?v=kLCytMTycxI&t=59s
https://www.youtube.com/watch?v=kLCytMTycxI&t=328s
O holandês estava na frente, não passou o espanhol.
Olhe, pela imagem me pareceu que Carlos tinha, sim, o bico do carro na frente ao chegar na curva.
Quer discutir com quem entende?
E quem seria esse, juninho? Por que será que não me respondeu?
Em que planeta você vive?
Infelizmente no mesmo que o seu, juninho.
Com certeza, não!
No mesmo planeta, sim, mas certamente não na sua realidade.
Com certeza, sim! Realidades diferentes.
Pois é. O Norris estava fisicamente na frente do Verstappen desde a primeira placa até praticamente em cima da curva (o replay mostra isso).
Verstappen ficou melhor posicionado no apex? Sim, no último instante antes da curva, mas não tinha a velocidade adequada para aquela tangência e saiu da pista, assim como o Sainz.
Esse é meu ponto de vista, mas quem sou eu para questionar a FIA, que deve ter trocentos ângulos de câmera e telemetria para analisar, né?
E o Max não jogou Lando para fora da pista? Isso é permitido? Não né. Tanto que teve punição para outros
a Mclaren e o Norris são muito inocentes, aconteceu isso, devolve e passa de novo, pensaram demais … eu falo, a mclaren faz muita merd…, desde os tempos do hamilton, haikonnen …
Quem diria o Hamilton ter um raro dia de De Cesaris
não parece que foi muita culpa dele, visto que foi no mesmo ponto do russel com as mesmas atualizações (o russel correu com as atualizações da bélgica) … palavras do toto …
Os pilotos são avisados sobre o que podem e o que não podem fazer.
Chorar pode.
Só esqueceram de avisar o Verstappen👀
Esqueceram, sim! Ele não chora. Só xinga!