FALTAM AS VOZES
SÃO PAULO (imaginei) – Ouvido pelo Grande Prêmio, e por vários outros veículos de comunicação, o jornalista Lemyr Martins disse que não escutou a gravação do diálogo que publicou em seu último livro. Falou que recebeu a transcrição de uma fonte na Inglaterra, guardou durante um tempo e publicou. Afirmou que confia na fonte. E também contou que não falou com ninguém da família Barrichello sobre o assunto.
É isso aí. Ninguém ouviu esse diálogo.
Deve ter saído de Hollywood esse script pelo jeito….rs
Essa ‘estória’ não tem pé e muito menos cabeça! Tem coisa no Brasil que ninguém entende mesmo: sou jornalista e estou desempregado. Enquanto isso Lemmyr Martins joga sua credibilidade fora com apoio financeiro de alguém. Brasil, tudo sempre igual! Azar o dele, não perco meu tempo com boataria! Agora, um médico para ele seria bem aconselhável.
Concordo com o blogueiro Jose Angelo…… As informações em seus livros são muito erradas…. Eu, de cabeça, lembro com muito mais precisão que ele…. Além dessa estória do Barrichello que, pra mim, ele publicou de má fé…. apenas pra vender alguns livros…. como aconteceu comigo, que comprei essa porcaria…. Abraços….
Pô nem que fosse o Barrichello que contasse esta eu não acreditaria.
Amarrar a Mãe do cara! é brincadeira
E tem o Lionel que acredita ainda…..KKKKKKK
é pra rir
Quanto ao Lemyr, sem comentários
Lemyr deveria ter procurado a Revista Veja.
O pessoal de lá faz mais estardalhaço ao publicar a transcrição de uma gravação que ninguém ouviu. E não se preocupa com confiabilidade da fonte.
Por mais ‘quente’ que seja a fonte , é simplesmente impossível acreditar numa história dessas , o Lemyr com tantos anos de profissão não pode ser tão bobo . Infelizmente começo a acreditar que ele agiu de má fé só pra vender algumas cópias do livro. Lamentável…
Continuando…
Para piorar, o Lemyr, em resposta aos questionamentos do Capelli, tirou o dele da reta e jogou toda a responsabilidade nas costas do Marcelo Duarte, dono da Panda Books.
Thiago,
Problema do Lemyr se ele da velha guarda. Que se atualize e aprenda a lidar com as novas tecnologias. E outra: checar a veracidade das informações independe da idade e do tempo de profissão. E isso ele não fez. Declarou abertamente que pegou a transcrição e, por confiar na pessoa que supostamente lhe entregou o material (o que não acredito), publicou sem questionar nada. Vai ser ingênuo assim lá na Áustria!
É que esse reporter é dos bons…..bom mesmo é provar essa bobagem….
Qdo é que estréia esse filme ?
Apenas mais uma estória mal contada por um jornalista (!?!?) que tá ficando gagá. Respeito tudo o que o Lemyr fez nos anos todos em que viveu e vive até hoje a Fórmula 1, mas li apenas um outro livro dele e o que me chamou a atenção foi a quantidade de informações erradas. Fiquei impressionado por acompanhar Fórmula 1 desde 1990 apenas pela TV e mais tarde através também da internet e mesmo assim lembrar (lembrar mesmo, sem recorrer a pesquisas) com muito mais detalhes e precisão dos fatos do que o Lemyr. O mesmo acontece com nosso narrador oficial que várias vezes ouvimos falar de “boca cheia” que fazem mais de 30 anos que cobre a Fórmula 1, mas mesmo assim parece que começou “ontem”, além de passar inúmeros acontecimentos errados, tanto de fatos quanto de datas.
Se todo brasileiro acha que teria capacidade para ser técnico da seleção, também tenho o direito de achar que faria melhor que esses senhores que tem o poder de falar asneira em rede nacional, não tenho?
Jornalista? Que jornalista? Onde?
Vai ser inocente assim lá na casa do car…… Tem um bobo e um esperto nesta história. Quem será cada um?
Desde que li o livro – e ele já está disponível há um algum tempo – fiquei pasmo, pela estória em si e pela ausência de sua repercussão nos meios de comunicação, uma vez que foi publicada como real e é a chamada publicitária do livro.Leio os livros do Lemyr e seus artigos na 4 Rodas há muitos anos, ou décadas, e, tirando sua tendência pró-Senna, nunca li nada tendencioso ou parecido com essa estória doida. Como será que ele publicou um negócio doido destes?
Pessoal, acho que devemos pegar leve com o cara. Não sei a idade do senhor Lemyr, mas a minha percepção é de que muitas pessoas, vamos dizer assim “mais antigas” não se dão bem com os avanços tecnológicos atuais, neste caso a Internet.
Já vi muitos casos de pessoas que são profissionais respeitados, de grande cultura e muito inteligentes mas que infelizmente “compram” como verdades absolutas algumas das mentiras contadas na rede mundial de computadores, mentiras essas que qualquer ‘mini nerd” de uns 9 anos de idade saberia que se trata de mais um “fake” nosso de cada dia…
Ih..ta començando parecer que é VERDADE….Eu conheço Rubinho bem….e parece bem o jeito dele na gravação….agora Eu pergunto….por que a Mãe do Rubinho NUNCA mais pisou em um box …..(ouvi dizer..) e o Flávio e os blogueiros podem me ajudar deu branco…não lembro o NOME daquele CHEFE …EU disse CHEFE de Equipe..não é maezinha….QUE SUMIU…. ATÉ HOJE NINGUEM SABE NADA DELE….foi na época do Emerson…o Flávio sabe muito bem dessa estória por favor dê uma luz e conte para o pessoal desse caso estranhissimo…..Lionel
Vou comprar o DVD do Filme “Deu a Louca no Mundo” e mandar pro Lemyr.
Tá na cara que sabia que era cascata e publicou no livro assim mesmo.
Tô sabendo que o cara garante a veracidade da informação..
“A fonte é confiável, veio do ferrarichat.com!!”
Olha, se fosse no universo do Speed Racer, até que seria possível…
Opa, peraí. Seixas: “Falei com o Lemyr hoje. Ele diz que recebeu a gravação de uma pessoa influente na F-1 e que fez a tradução. E afirma ainda que garante a veracidade da informação.”
P.S.: Grande candidato a reforçar sua equipe de repórteres criativos da Veja…
Ó, céus… Ele acredita!
E eu aqui defendendo o cara, imaginando que era algum mal-entendido da editora!
Pinel, já!
realmente, é fria.
por isso, um dos primeiros a quem recorri foi você, Flavio.
Mas o Schumacher comemora a vitória, né? Duvido que tenha o “Wooooooooooooooooowwwwwwww”, mas ele ergue o braço…
e sobre processos e similares, acho que não vai dar em nada: a canção “Negro Gato” é plágio descarado de “Three Cool Cats”, e 42 anos depois da gravação original, King Leiber & Stoller nunca tomaram um centavo do Getúlio Côrtes.
Já sei! É igual ao grampo feito no gabinete do Gilmar Mendes e “fonte” de reportagem da Veja. Hahahaha… Dá tudo na mesma.
Que bola fora hein… publicar algo sem conferir a veracidade… decepcionante.