QUANDO TEREMOS UM…
SÃO PAULO (na correria) – Todo dia alguma alma me pergunta quando teremos de novo um brasileiro na F-1. Os dois quadrinhos abaixo, de certa forma, mostram a realidade. As temporadas da F-3 e da F-2 começam neste fim de semana no Bahrein. São 30 pilotos na primeira e 22 na segunda. Do total de 52, apenas dois brasileiros — Gabriel Bortoleto e Enzo Fittipaldi, ambos na F-2; um estreante, outro em seu último ano na categoria.
A resposta é quase matemática.
Brasileiro na F1? Só quando ressucitarem o Simca Chambord!
Por aqui alguns dos melhores kartódromos e autódromos vão sucumbindo à expansão imobiliária unida à falta de interesse por corridas. Para piorar os moleques das gerações mais recentes cada vez menos têm inclinação por carros, gasolina, automobilismo…
Também, a F2 e outras categorias de base faz tempo que, incrivelmente, perderam a capacidade de promover os principais talentos para a F1.
Então, melhor esquecer a antiga tradição brasileira de formação de bons pilotos para a F1. Isto não mais nos pertence.
F1 hoje é só $$$$$$$$. ou se tiver um fora de série .
( Como Kimi Antonelli ) Será ?????
Como o FG ja disse algumas vezes, para a F1 a nacionalidade não é relevante. Berços do automobilismo como a Italia não têm nenhum piloto, e a Alemanha por pouco não ficou sem nenhum representante também. O Brasil só terá um novo piloto, quando surgir alguém bom o suficiente! Ou com muito dinheiro, algo que em um país com dólar a R$5,00 pode ser meio difícil.
Oi Flávio Gomes
Penso que a Formula 1 hoje é uma ferramenta da geopolítica, restringindo o carater meritocratico que existiu em algins momentos, inclusive quanto à admissão de novas equipes. Há um forte predomínio anglo – saxão com concessões a representante latino e chinês.
Nova esquadra brasileira não existirá nesse esporte geopolítico cujo promotor tem a última palavra sobre o órgão regulador – a FIA.
Teremos quando tivermos um novo fora-de-série, e olhe lá… Bortolleto o é? Enzo definitivamente não parece… fora que pra uma empresa brasileira patrocinar, precisa de quase um milagre. Drugovich aparentemente não tem mais os apoios que tinha (ou eles se reduziram a ponto das empresas nao poderem mais estampar os carros da Aston Martin).
Olhando as fotos eu também me pergunto…. O dia que Hamilton se aposentar, quando teremos outro negro na F1?
Precisamos de times que levem a representatividade neste “Road to F1”, na Indy temos times que são formados por 50% de homens e 50% de mulheres… A Formula 1 precisa sair do discurso e começar com as ações
Vai exigir Cotas na Fórmula 1 ?
Mais um da turma que tenta disfarçar mas não consegue…
Você vê o Hamilton como um negro???!!!…
eu vewjo como um corredor de f1
Olhe, fraquíssima tentativa de ser isentão, a sua. Lewis é um piloto de F1 preto, é assim que ele se enxerga, é assim que ele quer que todas as pessoas o enxerguem e à sua luta contra o preconceito. Se você é cego quanto a isso ainda está em tempo de abrir os olhos pra uma outra realidade, fora do circo da F1.
Só tem um jeito de termos brasileiro na F1: Max Verstappen se casar com Kelly Piquet e requerer a cidadania brasileira! Fora isso, é impossível! Não vamos ter brasileiro nenhum pelo resto da década de 2020, nem na de 2030!
E pensar que em 1991 o Brasil era o país com maior número de títulos de pilotos, com oito, contra cinco da Argentina, Inglaterra e Escócia. A Alemanha, na época, não tinha um título sequer. Desde então estamos estagnados, a Alemanha ganhou 12 e a Inglaterra mais nove (eram para ser 10, mas um foi devidamente garfado na última volta…). Massa esteve muito perto em 2008 (se acha campeão, mas na minha opinião sua luta é inglória e sem razão de ser) e Rubinho não soube aproveitar sua melhor chance, em 2009. Daí pra frente, a coisa degringolou e nem vitórias mais nossos pilotos conseguiram. Acredito que por falta de opções na formação dentro do próprio país não temos um número maior de talentos, mas meu conhecimento sobre o assunto é
insuficiente para embasar minha opinião.
Deixe-me ajudá-lo, em 1991 a Alemanha tinha sim um campeão, Jochen Rindt, campeão em 1970, que não correu a última corrida por ter morrido em acidente nos treinos e mesmo assim ninguém superou seus pontos. Há muita confusão no caso dele pela questao de moradia e dupla cidadania, mas nasceu alemão.
Desculpe, Everton, entendo sua boa intenção, mas oficialmente ele corria representando a Áustria, da mesma forma que o boca de tilápia, que é belga de nascimento, corre representando os Países Baixos. Agora, se pensarmos em Mario Andretti, ele nasceu em território italiano, posteriormente anexado pela Iugoslávia (ainda antes de sua migração), hoje parte da Croácia. Mas corria representando os norte-americanos. Então, reafirmo, em 1991 a Alemanha ainda não tinha campeão mundial.
Voces não sabem nada, consultem antes de falar, ele corria pela Republica Sul Africana,
Vamos lá, peço desculpas, mas acho que nos dias de hoje o funil é muito mais estreito.
Quando teremos um novo brasileiro na F-1? Temos duas respostas ->
1) Quando tivermos um brasileiro com o talento nato de um Emerson, Piquet ou Senna… que podem ser comparados hoje a pilotos como um Hamilton, Schumacher e Verstappen… aquele tipo de piloto que voce sabe que ira vencer. Pergunta do milhão -> Temos isso?
2) Quando algum piloto brazuca tiver a grana que o Guanyu Zhou, Stroll e o Nicolas Latifi tem. Pergunta do Bilhão -> Temos isso?
Por isso que sempre digo -> “que os Deuses do Automobilismo” nos brinde com o quarto piloto iluminado desse Pais… como torço para que nos de um novo Guga, e por ai vai… um Pais de Talentos inesperados… em que o acaso nos brinda com seres muito especiais.
Inocente.
O gato co9meu e ninguém viu……!!!!
Sorrizinho maroto do nosso amigo…. Eu sou curioso e vejo tudo mais não julgo e nem condeno, a gente precisa ter um mínimo de ética navida
Por falar em ascender à F1, agora sabemos o motivo da ida de Hamilton para a Ferrari:
Foi preterido pelo Kimi Antonelli.
E a Mercedes, ciente que perdeu Versttapen para a Red Bull por estar comprometida a longo prazo com Hamilton e Rosberg, não quis cometer o mesmo erro again.
Vivendo e aprendendo.
Rumo ao 8cta…!
fase oral, o rei das novidades e dos delírios só dele. É muita forçação de barra essa “ciência” da Mercedes em relação ao boca de tilápia. O sujeito inventa de tudo para desmerecer Lewis, sabemos que detestado pelo racista disfarçado. Pois é, mas o octa pode acontecer já este ano (era pra ter sido em 2021, mas tinha um Masi no fim do caminho, no fim do caminho tinha um Masi…). E aí vai ter um que vai sumir daqui de novo, espero que levando todas(os) chupettes junto.
Eu acho que aqui nas longínquas comunidades brasileiras não ficamos sabendo de tudo…. e ás vezes vem distorcido… este blog ajuda muito. e esse tal crítico(estado) e o Hamilton se merecem!
Cara, vc é muito chato. Tudo bem não gostar do boca de tilápia, de adorar o Lewis, mas vc passa do ponto. Chama o cara de racista disfarçado, xinga mais uma meia dúzia e ainda fica reclamando!
Tá certo, da próxima vez vou chamar só de racista, mesmo.
Você taxa os outros de tudo quanto é coisa, critica condena…mas e você??? quem você ou pensa que é? dá um tempo mano, você deveria taxar só a você mesmo pra ser sincero porque os demais pilotos, bloquistas, comentaristas nem de longe você conhece!
Amigo, não sou governo, não taxo ninguém. Agora, as carapuças estão servindo direitinho.
Não disse? Tudo que eu falei se confirma… Não conhece ninguém daqui e agora está insinuando que carapuça serviu, provavelmente dizendo que somos racistas também.
Amiguinho, foi você quem falou.
Olha, atualmente está difícil para qualquer piloto entrar na F1, independentemente da nacionalidade e da qualidade. As carreiras são mais longevas e, na prática, F2 e F3 estão produzindo pilotos para outras categorias (Indy, FE etc.).
Para as equipes de F1 , a nacionalidade do piloto só tem alguma relevância se ajudar a trazer patrocínio. Fora isso é absolutamente irrelevante. Veja a Ferrari, que é uma das poucas equipes que tem algum tipo de ligação com um país específico; nem pensam em contratar um piloto italiano faz tempo.
Enzo não fez um campeonato bom, não está mais no programa da Red Bull e foi para uma equipe pior, já podemos imaginar. Bortoletto, empresariado pelo escritório do Alonso, está no programa da McLaren, que poderia ser uma boa, só que tem mais meia dúzia de pilotos sob contrato e que na hora que precisa contratar o Mauro Chocolate rouba o Piastri da Alpine. Sem mais kkkkkk
Podem esquecer brasileiro na F1 nessa década. Não vai acontecer.
É triste, mas penso da mesma maneira… o cidadão teria que ser muito melhor que um Russell, Piastri, Norris, Albon, Verstappen, Leclerc, Sainz para poder sentar em um carro campeão… e nem levo em consideração o Hamilnto e o Alonso que já estão com uma idade um pouco mais avançada. São poucos carros e tem um monte de pilotos muito bons para ocupá-los. O “novo brazuca” deveria ser do calibre de um Hamilton, Verstapen, Schumacher, Kimi, Vettel e Alonso para furar a fila e pegar um bom carro. Para pegar carro ruim basta ter R$1.000.000.000,00 de reais na conta (US$200.000.000,00).
Assisto as corridas da Formula 2 (e suas antecessoras, GP2 e até F3000) há muitos anos, desde que a TV transmite. Mesmo assim, ainda acompanhava fielmente na revista Quatro Rodas as tabelas todos os meses. Também curto assistir a F3, acompanhar a evolução da gurizada.
Na F2 deste ano, há muitos postulantes na briga pelo título:
Não vai fugir muito disso, os outros novatos como Zack O’Sullivan, Paul Aron e Pepe Martì foram até bem na F3, mas ainda têm que evoluir bastante.
A Formula 3 não tem grandes nomes com potencial claro. Os que estão no segundo ano e foram razoáveis ano passado, como Gabriele Mìni e Dino Beganovic parecem bons, mas também têm muito o que evoluir se quiserem um lugar ao sol um dia na F1. Outros que acompanhei na FRECA podem se destacar, como Tim Tramnitz e Martinius Stenshorne. Não deve fugir muito disso.
Não torço por nação nenhuma, gosto de automobilismo, mas como a matéria menciona, farei uma análise em relação a brasileiros. Primeiro, não tem como saber se o Bortoleto evoluirá ou não. Título da F3 é um bom prenúncio, mas não garante sucesso na continuidade. Hauger parecia um ótimo piloto na Fórmula 3 e vem patinando na F2. Como já mencionei, ele parece ser veloz, mas a melhor característica é a inteligência pra ultrapassar e administrar a corrida (algo que vi também no Drugovich, de quem falarei a seguir). Venceu as duas primeiras corridas principais, depois foi administrando o campeonato, fazendo corridas boas, mas nada excepcional. Não sei se só foi controlando essa folga na pontuação ou se estagnou mesmo. Pelas corridas, parece que a primeira opção é mais válida, acabou não arriscando tanto e manteve uma folga imensa na liderança.
Já o Drugovich era um fantasma na F3 e provou-se excelente na Formula 2. A temporada de título dele foi um dos maiores domínios que vi nas categorias de base até hoje, não só em pontuação, mas em disparidade técnica. Veloz, inteligente, sabe cuidar dos pneus como poucos e ultrapassar no momento certo. Acredito que é o melhor brasileiro que vi na base, posto que Nelsinho Piquet ocupava após sua épica disputa ponto a ponto com Hamilton em 2006. Analisando friamente pelos resultados, demonstra mais potencial até que Massa (que como pulou a “F2” – que na época era a F3000 – não se pode comparar muito) e Barrichello (que na F3000 ficou em terceiro, atrás dos medianos Luca Badoer e Andrea Montermini, sem vitória alguma mas com uma temporada constante, característica que manteve na Formula 1, e mesmo assim subiu bem pra F1).
Enfim, Drugovich tem mais nível técnico e algo a provar do que diversos estagnados na F1, como Zhou, Tsunoda, Sargeant, Stroll, Hulkenberg, Magnussen e Bottas. Parece ter potencial pra ser mais completo que Pérez e Sainz. Se evoluir como pareceu prometer, pode ser melhor que Ocon e Albon, ou até que outros ótimos campeões da F2 como Gasly. Não é veloz como Leclerc ou Russell, mas demonstra melhor psicológico.
Por fim, o Enzo Fittipaldi fez uma ótima Formula 2 em 2022, mas ano passado ficou muito abaixo das expectativas. Agora será a prova de fogo, contra os caras que citei no início da análise. Não vejo ele como um grande campeão de Formuila 1, mas até pode cravar um lugarzinho ao sol numa equipe de fundo e mostrar alguma coisa. É melhor que outros que passaram por lá recentemente, como Lucas di Grassi e Bruno Senna, mas não chega a ser um Felipe Nasr.
Mas assim, nesses anos todos já vi estrelas da F2 não brilharem nada na F1, e “desconhecidos” surpreenderem. É outra realidade mesmo. Contudo, a maioria acaba cumprindo as expectativas.
Como estou com tempo na hora do almoço, só pra acrescentar, nas últimas 2 décadas de GP2/Formula 2 tivemos campeonatos muito bons, como o de 2006, aí veio uma sequência grande razoável, e voltou ao auge com 3 temporadas seguidas de 2016 a 2018:
Rapaz, achei uma menina na F3… tem alguma informação se ela é promissora? Seria muito, mas muito interessante uma mulher chegar numa equpe de ponta.
Além de um baaaaita marketing… uma mulher da alemanha…seria muito, muito interessante…
O Montoya na F3 é filho daquele mesmo ???
🤣🤣🤣
A alemã Sophia Flörsch é razoável em termos técnicos. Foi a melhor da equipe dela ao menos (são 3 por equipe) e marcou os primeiros pontos de uma mulher na categoria. Mas chamou atenção mais pelo gênero do que pela pilotagem.
E o Sebastián Montoya é filho do Juan Pablo mesmo. Foi mediano na última temporada, com alguns bons lampejos. Provável que tenha o mesmo futuro da maioria dos sobrenomes famosos que permearam as categorias de base nos últimos anos e não chegaram na elite.
Ainda em relação a sobrenome, outra curiosidade é que o australiano Christian Mansell não tem relação alguma com o inglês campeão de 1992 da Formula 1.
É filho dele.
Sophia Florsch é a mesma daquele acidente terrível em Macau onde fraturou a coluna. Legal ver que ela se recuperou bem;
Sou daqueles que acha que talento não é medido por sexo ou raça. Se a menina for tão boa tecnicamente quanto um “Hamilton” certamente chegara a F-1.
Obs -> Sou daquele que polemiza de homens trans jogarem esportes como o Volei junto com mulheres… acho que existe um doping genetico que mais uma vez coloca as mulheres numa situação de opressão e desvantagerm em relação aos homens trans.
Particularmente acho que o Drugo está melhor posicionado para ingressar. Ainda mais neste ano com muitos pilotos em seu último ano de contrato e a aparente saída de Alonso da Aston Martin.
A ver…
O Alonso já disse que pretende ficar mais anos na F1. É bastante possível que seja na Aston Martin, que promete quando for empurrada pelo motor Honda.
Já podemos afirmar que nenhum brasileiro subirá da F3 para F2 no ano que vem.
Verdade seja dita, quando alguma conversa caminha para esse assunto (sim, ainda consigo conversar sobre F1 com algumas pessoas) minha paciência reduz a zero.
O pachequismo é tanto que tinha gente querendo enxergar chance do Drugovich na Mercedes. “A XP, os motores Mercedes…”. Poupe-me.
Estou contigo nessa. O pensamento desejoso pachequista é de doer. “Mas a XP e a Porto são relevantes…”
Resumindo… Pietro foi para a Indy, Drugovich, só corre se precisarem do reserva e, numa eventual aposentadoria do Alonso e aval do Stroll. Ou seja, difícil. Bortoleto precisa mostrar serviço urgente e achar uma alternativa a McLaren, que tem bons pilotos titulares. Enzo só por um desempenho muito fenomenal esse ano. Mais fácil voltar o Nasr.
Pilotos reservas temos dois (Pietro e Drugovich), certo? Em quantos?
Vix, achei e foi fácil. Apaga isso aí, rsrs.
Viu Flávio. Lembrei de uma coisa, será que ainda existe o S nos carros da Williams? Acho que agora que mudou de dono não mais né…só pra saber mesmo. Vou pesquisar aqui mas duvido achar algo. De qualquer forma não trouxe muita sorte nem pro sir Frank, nem Rubens e Massa quando passaram por lá. ( Não que o objetivo fosse sorte né, mas enfim).
Se não me engano tiraram.
O Enzo a mim parecia que iria. O irmão depois daquela corrida nem tanto. Parece que não foi nada bem na GP2 o fittipaldinho menor. Não sei se estou falando bobagem, não acompanhei mas acho que se tivesse indo eu saberia. Demérito nenhum, tanta gente boa não ficou, exemplo linkado a algo recente, o Gil. Mas é uma puta duma pena, não ter ninguém! Caralho, a quanto tempo já sem nenhuma vitória de um país com tanto cara bom que já teve. Some-se a isto o 7×1 e vamos que vamos. Parece que depois do Senna, parece que depois do Ronaldo…Funesto.