A TAL DA LOTUS

SÃO PAULO (a ver) – Felipe Paranhos entrevistou no Grande Prêmio o sujeito que está à frente do projeto da nova Lotus, Tony Fernandes. O texto está aqui, e joga algumas luzes sobre esse projeto ainda meio esquisito de uma equipe malaia na F-1.

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Rodrigo Vilela
Rodrigo Vilela
14 anos atrás

Se a Lotus/Malaysia fizer sucesso, metade dos leitores do blog voltam aqui com aquele papo de “eu sabia que ia dar certo”…

A Malásia não é o Brasil, eles não vão jogar dinheiro fora!!

Conrado Andrade
Conrado Andrade
14 anos atrás

Olha… levo fé tanto na Lotus quanto na Campos, na medida do possível. Não acredito que corram mal não!

Esqueçam esse papo de “lavanderia” pois na F1, gastou mal, prejuízo na certa como vimos tantas e tantas vezes ao longo dos últimos 20 anos de F1. Ninguem quer gastar mal e a Malásia ta longe de ser brasileira.

Inclusive, pelo que estou sabendo (e pouco) sobre a Lotus, além dos patrocinios de petróleo, o governo tb está por trás dessa iniciativa. Pq não levar a sério uma gastança tão séria?

Quanto a Campos… é um time/empresa (sei lá) que vem crescendo. As notícias dão indício de quem tem uma “ótima estrutura”… pq não acreditar? Eles vivem fazendo carros de corrida mesmo…

abs

ALEX B.
ALEX B.
14 anos atrás

Ops, shall see it and not will see it! Sorry!

ALEX B.
ALEX B.
14 anos atrás

We’ll see it, Tony, we will see it! Se bem que depois da BBB, não duvido de mais nada da F1!

Pablo
Pablo
14 anos atrás

Essa lotus me lembra o filme “Cemitério Maldito”. No filme, um pai de família tem o filho morto e descobre um cemitério indígena onde os mortos são enterrados e posteriormente voltam a vida, mas com um jeito de ser diferente: sedentos por sangue. Assim ao enterrar o filho neste cemitério o mesmo volta a vida querendo matá-lo.

Assim são os fãs da Lotus, muito se lembram daquele carro preto e dourado que marcou muito. è como se a Lotus fosse enterrada no Cemitério Maldito e voltasse de uma outra forma: Sombria. Não é a mesma coisa…

Dú
14 anos atrás

1+1=3 . Sei não!

Ivan
Ivan
14 anos atrás

Sei lá… estranho (ou estranhos) estes projetos obscuros… não se sabe nada; nem mesmo de onde vem (e para onde vai) o dinheiro!

Pedro Fetter
14 anos atrás

Lotus, a nova sensação malaia, sediada totalmente em Kuala Lumpur…

Colin Chapman deve estar roendo o caixão com as unhas a essas horas.

Mauricio
Mauricio
14 anos atrás

Pra mim a F1 virou uma grande lavanderia.
Só falta essas equipes convidarem os dirigentes dos times do Rio para administrá-las.