SUCESSO DO VIZINHO
SÃO PAULO (esquentando) – A contratação de Stefano Domenicali pela Audi, há algumas semanas, gerou muito burburinho. E agora a BBC diz que o italiano foi chamado para realizar um estudo de viabilidade. Sim, é o que vocês estão pensando. Viabilidade de uma aventura quatrargólica na F-1. Tudo porque a turma de Ingolstadt ficou espantada com a repercussão do domínio e do título da rival Mercedes nesta temporada.
Faz sentido, claro. Mas não dá para imaginar a Audi investindo na F-1 e no WEC ao mesmo tempo. É grana demais.
Uma alternativa para colocar o pezinho na F-2 seria abrir conversas com a Red Bull, com quem mantém parceria no DTM. Fazer um motorzinho, colocar na Toro Rosso por dois ou três anos, por exemplo — como a Mercedes fez com a Sauber no início dos anos 90. Depois, ver que bicho dá.
A Audi tem know-how de corridas, organização, dinheiro e tecnologia. Seria muito interessante ver um DKW de volta aos GPs. Como nos tempos do meu ídolo-mor, Bernd Rosemeyer.
Temos duas possíbilidades que poderá ocorrer amanhã neste momento para Alonso: permanecer na F1 ou ir para o WEC.
1-) permanecer na F1 – disputar o mundial pela McLaren em 2015 ou caso ele não for apresentado amanhã junto com o seu futuro companheiro de equipe isto leva a quer que o projeto da “suposta equipe Audi” já está pra ser anúnciado em breve (tendo Alonso e só faltando o outro piloto que poderia ser uns dos atuais da Toro Rosso, Sainz Jr ou Verstappen ou quem sabe talvez uma surpresa – Hulkenberg?) com a venda da Toro Rosso pela Red Bull (sem ninguém saber) no final da temporada de 2015 e com isto o espanhol ficaria 1 ano parado e assim só retornaria para a F1 já como piloto oficial da equipe Audi em 2016.
2-) ir para o WEC – sem a presença de Alonso no anúncio da McLaren (que aí manteria Button e Magnussen), estaria com isto encerrando a sua carreira na F1 (sem o tal sonhado terceiro título) e assim começaria o seu envolvimento com a Porsche no campeonato do WEC já pra 2015.
Por enquanto teremos que aguardar pelo anúncio oficial que será dado amanhã pela McLaren!
A F1 é o que é , devido ao que fez Bernie,porem seu tempo já deu .
Enquanto êle não sair nada muda , e pelo jeito só piora, e amedronta a montadoras
a entrar na F1. O que anima ,é que dizem os blogs , que a Volks quer entrar.
porque Bernie esta caindo…..tomara.
Posso estar enganado, mas acredito que a RedBull esteja convidando enfaticamente (pressionando) a Audi para tal.
O “Touro Vermelho” não gosta de perder, e não vê outra saída em termos de desempenho na categoria (também não vejo).
Exceto a incógnita da McLaren Honda (le-se motor Honda), não há muitas opções na categoria para dar o salto de desempenho que os “Rubros-Taurinos” almejam.
É sabido que os franceses demoram um pouco mais para assimilar grandes modificações mecânicas impostas por regulamentos, mas depois que conseguem fazem os “foguetes” que estamos acostumados a ver, mas, os tempos desse desenvolvimento estão incompatíveis, RedBull e Renault estão um tanto quanto descompassados.
Talvez esteja “rolando” uma parceria financeira para desenvolvimento da equipe RedBull/Audi (bastante imponente esse nome!).
A RedBull é esperta o suficiente para investir pesado em um fabricante que possa lhe dar a segurança de um desempenho longevo, sem a preocupação com fornecedores de motores, tecnologia … etc etc, algo que seja mais “seu”, dentro do seu campo gerencial.
Quem sabe a F1 não esteja nos reservando algumas disputas espelhadas nos gloriosos anos 30 e 50? Com a Honda, Toyota, Renault … pegando o vácuo desses “alemães incríveis e suas máquinas maravilhosas”!
Tomara que de tudo certo, se o Bernie não atrapalhar.
Se a AUDI pretende se aventurar na decadente F 1 ,já esta começando muito mal contratando o ” Stupido Dominicale” que se mostrou completamente incompetente em gestão de equipe de competição,talvez se contratasse um inglês qualquer teria melhores resultados,,já que parece que na Alemanha não tem gente com essa competência,pois foram buscar o pior dos ex chefes de grandes equipes.
Que coisa Sr. Flavio ; o post fala sobre a AUDI más o vídeo abre com uma Mercedes W 125( provavelmente pilotada por Caracciola que felizmente será superada pelo AUTO UNION tipo C de Rosemayer,unica equipe ou fabricante que consegui se rivalizar a altura com a Mercedes, na época)Neste período(pré 2 guerra) havia três grandes pilotos que se destacavam dos demais ,também muito bons,que eram Rudolf Caracciola(Mercedes) Tazio Nuvolare(Alfa Romeu,Auto Union) e Bernd Rosemayer , deste o que eu tenho mais admiração é por Rosemayer pois ele anteriormente a Auto Union ,jamais havia competido com carros de GRAN PRIX , pois era piloto de motociclismo e foi o piloto que melhores resultados obteve pilotando os carros projetados pelo genial Prof. Ferdinad Porsche,pois estes carros tinham a suspensão traseira semelhante ao do conhecido fusca,ou seja numa desaceleração muito forte havia a mudança da cambagem traseira ,de negativa (mais estável em curva) para positiva (muito menos estável) e só um piloto com muita coragem e habilidade conseguia fazer as curvas com o pé no acelerador num carro leve e com 520 hp e com pneus de 4,5 pol, de largura. Pena que a sua bravura e um vento lateral o matou numa disputa de quebra de record .
Se pensarmos no grupo Volkswagen como um todo, o dinheiro existe, sim. Nessa situação o que deve se definir é qual marca, entre tantas, que seria representada e qual o impacto disso em marketing, finanças e engenharia. Poderia muito bem ser a própria VW e a Audi continuar no DTM e WEC, por exemplo, ou até a primeira entra no certame alemão de turismo e a segunda se firma como marca premium/esportiva com os mundiais de endurance e F1.
Quando se tem o tamanho da VAG, as escolhas são muitas.
Lembrando também que esta equipe da Porsche no WEC foi construída do zero e em 2016 decide o que fará nos próximos anos, F1 não foi descartada.
Ao que parece tem substituição no Grupo VW no WEC: sai Audi entra Porsche.
Eu imagino que até a Mercedes torça para seus “co-irmãos” alemães voltem à F1 …. a briga ficaria interessante. Seria legal ver “a trinca” batento rodas em um campeonato mundial.
E sobre a Audi, dizem por aí que o nome esportivo da brincadeira seria Auto Union.
Dizem que a VW só entra na F1 quando Ferdinand Piech estiver fora do conselho diretivo da empresa (é o seu atual presidente) por ser contra o envolvimento do Grupo VW na F1. Com a “suposta” aposentaria de Piech deste conselho aí já seria bem encaminhada e facilitaria o ingresso da VW na categoria. Mas será que a Red Bull já não vendeu a Toro Rosso para a Audi e por enquanto ninguém está sabendo disto? Será que talvez Alonso (tudo indica que ele será piloto da McLaren pra 2015) não teria assinado o contrato com a McLaren para poder correr para está “suposta Audi” formando dupla com um dos 2 pilotos da “ex-Toro Rosso” (Max Verstappen ou Carlos Sainz Jr) e assim escolheu por não correr em 2015, para se preparar para a estréia desta “suposta Audi” pra 2016? Daí a demora pela McLaren (mudança de última hora que ela não esperava que ia acontecer neste momento) do anúncio de sua dupla de pilotos pra 2015?
Fala sério!!! Primeiro, as Argolas Ultrapassadas, Derrotadas e Inservíveis (A.U.D.I.) querem entrar na Fórmula 1. Depois a Vou com Wagem (VW) acha que, já que a Mercedes foi campeã, pode entrar e fazer o mesmo sucesso! Vão sonhando!
Tomem como exemplo a McLaren-Sem Onda do ano que vem: nem ligar o carro direito eles conseguem! El Fodón terá muito trabalho para fazer aquela charanga andar! E olha que saiu da Se Ferrari! Ou seja, saiu da frigideira para cair no fogo!!!
Ou então como a própria Mercedes! Até ser campeã junto com a McLaren foram vários anos!!! Então, baixem a bola e não vão com muita sede ao pote!!!
Nossa, como vc é engraçado…
Alguém sabe se Cláudio Domenicali, CEO da Ducati, que foi adquirida pela Audi, seria parente (irmão?) do dito cujo ou apenas uma coincidência sobrenomecali? Esta semana ele andou beijando o farol da (pra ser lançada) já icônica Duke Scrambler.
http://infomoto.blogosfera.uol.com.br/2014/12/03/ducati-produz-primeira-scrambler-na-italia/
de novo isso…
O pessoal já manjou que se mantiverem a estória de congelamento (do desenvolvimento) de motores, a jogada vai ser montar equipe nova.
Como parte do zero, sem especificação anterior para ser freezerizada, o time pode ter mais liberdade para se desenvolver numa categoria em que a vitória se resolve num pentelhéssimo de segundo conquistado nas pranchetas.
Talvez esse tenha sido um dos trunfos da Mercedes. Provavelmente a Honda aposta no mesmo. E vejam a briga da Red Bull para deixarem ela mexer na unidade da força da Renault.
Aliás, se ficar assim, logo, logo a Renault sai, passa uma temporada de fora, e volta com outra marca do grupo, tipo Nissan, Infinity (ou Lada com o dinheiro do Putin e o braço do Kvyat, por que não?)
ou quem sabe, usar a marca Lamborghini.
Coisa incrível, esses vídeos antigos!
Não entendi chongas do que o cara falava em alemão, salvo o nome “Rosemeyer”.
Não sei que pista era(m) essa(s), mas me pareceu reconhecer um trecho de Avus.
E o som dos motores, hem? Produziam uma cavalaria em “baixa” rotação.
Só me resta torcer fervorosamente para que eles não deixem o Endurance para embarcar na F1, que anda muito meia-bomba.
Concordo, o Wec está cada vez melhor.