Apenas complementando, o Castelo Ra Tim Bum começou a ser produzido em 1994, dessa forma a frase já roda por aí a quase 25 anos, fazendo parte da infância de muito de seus leitores.
Conhecia bem a frase, pois meus filhos – que nasceram em 1994 – assistiram muito o Castelo Ra Tim Bum muito bem acompanhados por esse seu leitor aqui.
acho o Vettel tão bom quanto o Hamilton, mas acho q o Hamilton quer mais ser campeão e aparecer. Me parece q o Vettel já está fazendo hora extra e parece estar de saco cheio do mundo da F1. O estilo, que mostram, dele parece ser mais tranquilão e ligado à velha escola onde o piloto se divertia com o carro. Honestamente hoje deve ser um porre dirigir um F1. Tem um cara falando na sua orelha, um monte de botão no volante , tudo só no ajuste fino o carro não da uma “traserada” , nem cantar pneu na arrancada canta! Já o Hamilton é Pop Star adora aparecer e sabe q se ganhar ele aparece mais e mais…
Quase dá prá concordar com você, mas o Vettel largou o osso? Não, claro que não, cada um inventa seu papel. Porque achas o Vettel mais autêntico? É ilógico pensar assim.
Vai ser lindo ver o Leclerc ganhando do Vettel SE …sempre tem o SE, né? SE não tiver ordens de equipe contra o Leclerc. SE não tiver uma cláusula contratual que “obrigue” o Leclerc a ser 2º piloto em todas as corridas de 2019.
Racing Point: defendo a tese de que esse é o nome de equipe mais ridículo de toda a história da F1. Eu pensei que eles iriam mudar o nome agora em janeiro, mas parece que não. Qualquer nome – veja bem – qualquer um – é melhor do que Racing Point. Se eles estão com falta de imaginação, a equipe ´poderia se chamar Stroll, pois afinal, foi o $troll que salvou a equipe.Stroll é um nome ruim?É, mas como eu já disse….
Em 100% de igualdade o Senna ganharia do schumacher, aliás acredito
que o Schumacher teria dificuldade de ganhar do Barrichello.
Quanto ao Verstappen ganhar do Hamilton, é só ver as besteiras que
o jovem holandes faz sozinho, sem ajuda de ninguem, é muito soberbo
e se atrapalha sozinho
Flavio Gomes é jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.” Sua carreira começou em 1982 no extinto jornal esportivo “Popular da Tarde”. Passou pela “Folha de S.Paulo”, revistas “Placar”, "Quatro Rodas Clássicos" e “ESPN”, rádios Cultura, USP, Jovem Pan, Bandeirantes, Eldorado-ESPN e Estadão ESPN — as duas últimas entre 2007 e 2012, quando a emissora foi extinta. Foi colunista e repórter do “Lance!” de 1997 a 2010. Sua agência Warm Up fez a cobertura do Mundial de F-1 para mais de 120 jornais entre 1995 e 2011. De 2005 a setembro de 2013 foi comentarista, apresentador e repórter da ESPN Brasil, apresentador e repórter da Rádio ESPN e da programação esportiva da rádio Capital AM de São Paulo. Em janeiro de 2014 passou a ser comentarista, repórter e apresentador dos canais Fox Sports no Brasil. Na internet, criou o site “Warm Up” em 1996, que passou a se chamar “Grande Prêmio” no final de 1999, quando iniciou parceria com o iG que terminou em 2012. Em março daquele ano, o site foi transferido para o portal MSN, da Microsoft, onde permaneceu até outubro de 2014. Na sequência, o "Grande Prêmio" passou a ser parceiro do UOL, maior portal da internet brasileira. Em novembro de 2015, voltou ao rádio para apresentar o "Esporte de Primeira" na Transamérica, onde ficou até o início de março de 2016. Em 2005, publicou “O Boto do Reno” pela editora LetraDelta. No final do mesmo ano, colocou este blog no ar. Desde 1992, escreve o anuário "AutoMotor Esporte", editado pelo global Reginaldo Leme. Ganhou quatro vezes o Prêmio Aceesp nas categorias repórter e apresentador de rádio e melhor blog esportivo. Tem também um romance publicado, "Dois cigarros", pela Gulliver (2018). É torcedor da Portuguesa, daqueles de arquibancada, e quando fala de carros começa sempre por sua verdadeira paixão: os DKWs e Volkswagens de sua pequena coleção, além de outras coisinhas fabricadas no Leste Europeu. É com eles que roda pelas ruas de São Paulo. Nas pistas, pilotou de 2003 a 2008 o intrépido DKW #96, que tinha até fã-clube (o carro, não o piloto). Por fim, tem uma estranha obsessão por veículos soviéticos. “A Lada foi a melhor marca que já passou pelo Brasil”, garante. Por isso, trocou, nas pistas, o DKW por um Laika batizado pelos blogueiros de "Meianov". O carrinho se aposentou no início de 2015, dando o lugar a um moderníssimo Voyage 1989.
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Prezado F & G : Boa pergunta!, vamos polemizar, Hamilton pilota a Ferrari, e Vettel pilota a Mercedes-Benz e vamos ao resultado.
“Senta que la vem historia”
Se não me engano a frase se notabilizou no famoso “Castelo Ra Tim Bum” da TV Cultura:
Vai a prova:
https://www.youtube.com/watch?v=NRaQSS4XnzU
Gosto do canal do youtube do Aviões e Musica, mas a frase não é de autoria deles.
Apenas complementando, o Castelo Ra Tim Bum começou a ser produzido em 1994, dessa forma a frase já roda por aí a quase 25 anos, fazendo parte da infância de muito de seus leitores.
Conhecia bem a frase, pois meus filhos – que nasceram em 1994 – assistiram muito o Castelo Ra Tim Bum muito bem acompanhados por esse seu leitor aqui.
Se houvesse 100% de igualdade, daria empate. É a diferença que faz um vencer e o outro perder. Diferença técnica, pessoal e contratual.
Vinheta excelente! Espero que tenha encontrado o padrão.
se a Fe começar com essas frescuras de punição logo logo perde público também.
acho o Vettel tão bom quanto o Hamilton, mas acho q o Hamilton quer mais ser campeão e aparecer. Me parece q o Vettel já está fazendo hora extra e parece estar de saco cheio do mundo da F1. O estilo, que mostram, dele parece ser mais tranquilão e ligado à velha escola onde o piloto se divertia com o carro. Honestamente hoje deve ser um porre dirigir um F1. Tem um cara falando na sua orelha, um monte de botão no volante , tudo só no ajuste fino o carro não da uma “traserada” , nem cantar pneu na arrancada canta! Já o Hamilton é Pop Star adora aparecer e sabe q se ganhar ele aparece mais e mais…
Quase dá prá concordar com você, mas o Vettel largou o osso? Não, claro que não, cada um inventa seu papel. Porque achas o Vettel mais autêntico? É ilógico pensar assim.
Vai ser lindo ver o Leclerc ganhando do Vettel SE …sempre tem o SE, né? SE não tiver ordens de equipe contra o Leclerc. SE não tiver uma cláusula contratual que “obrigue” o Leclerc a ser 2º piloto em todas as corridas de 2019.
Racing Point: defendo a tese de que esse é o nome de equipe mais ridículo de toda a história da F1. Eu pensei que eles iriam mudar o nome agora em janeiro, mas parece que não. Qualquer nome – veja bem – qualquer um – é melhor do que Racing Point. Se eles estão com falta de imaginação, a equipe ´poderia se chamar Stroll, pois afinal, foi o $troll que salvou a equipe.Stroll é um nome ruim?É, mas como eu já disse….
Podemos falar de sorvetes também – legal a geladeirinha da Kibon!
Não consegui tirar os olhos dela…
Flávio, você poderia comentar sobre o Race of Champions que ocorreu no México onde o Enzo Bonito derrotou o Lucas di Grassi.
Esse evento é irrelevante do ponto de vista esportivo.
Confesso que se eu me encontrar com você em algum lugar falarei, também, somente de automobilismo.
Sobre futebol já tem gente demais falando demais…
Se houver 100% de igualdade de equipamento o Leclerc enraba o Vettel. Assim como o Verstappen faturaria o Hamilton. Tenho dito.
Em 100% de igualdade o Senna ganharia do schumacher, aliás acredito
que o Schumacher teria dificuldade de ganhar do Barrichello.
Quanto ao Verstappen ganhar do Hamilton, é só ver as besteiras que
o jovem holandes faz sozinho, sem ajuda de ninguem, é muito soberbo
e se atrapalha sozinho