Pequenos brinquedos – II
SÃO PAULO (casei nele) – Mais um do acervo, o mais querido de todos, porque é o primeiro. Comprei em 1988 do Sérgio Berezowski quando fui trabalhar em “Placar”. O Berê hoje está na “Quatro Rodas”.
Também saiu no BestCars, carro meu é tudo famoso.
Flávio, sou seu fã a muito tempo, pouca gente gosta tanto de DKW como você, o Meu Belcar 1962 é a zul claro com teto Branco, também sou de 1962 e todo ano comemoramos juntos nosso aniversário.
Renan.
putz, esse aí é legal heim…
é o meu preferido, dos seus, até agora… hehehe
Gomes, vc conhece uma feira onde o pessoal exibe os carros antigos aqui em Curitiba? vc ia fazer um sucesso danado aqui.
[]s
Alexandre e Silvestre, valeu pelas respostas.
Aquele adesivo é um D que quer dizer Deutschland pq o DKW é de lá.
São adesivos tradicionais usados na Europa, para ‘fazer propagada’ de cada país. Meio que pra dizer ‘sou da Alemanha’ ou coisas do tipo.
Thiago Azevedo, posso estar muito enganado, mas não parece um D? Lembro que tinha uns adesivos parecidos com esse e que tinha uma bandeirinha da Alemanha próximo a letra. Acho que a 4 Rodas lançou isso ná época…sei lá…mas parece…
Carro lindo, placa legal. O que significa esta letra (parece a letra O)pintada dentro do círculo branco, na lataria do seu carro?
Olá FG!
Aqui perto de casa, Laranjeiras – RJ, tem um café com leite lindo, impecável. O dono, um senhor, anda com ele todos os dias. Um prazer realmente. Há algum tempo vi outro carro que deve ser do seu interesse, um Malzoni que está(estava) abandonado um frente a um prédio no Leblon. Branco com santoantônio e um número que não lembro. Por curiosidade vou passar pela rua novamente e ver se ainda permanece no mesmo lugar.
Não regula o material do Veloz, não hein Flávio ! hehehe
abraços
Gomes, o que vc precisa para colocar placa preta nele? Quais as exigencias?
Aquelas placas de colecionador
Uma coisa muito legal e vc voltasr a responder os tópicos… Não é, galera!?
Consiga sempre um tempinho pra nós, ok? Abração
Vai saber se não foi esse, Veloz… Aproveitando, recebi suas correspondências na TV, obrigado.
Foi num DKW idêntico a esse, mesmo ano e mesma côr, que aprendi a mudar as marchas do câmbio de um carro.
Eu tinha 10 anos de idade, já dirigia a 2 anos os carros do meu avô, Cadilac, Impala, Buick, todos com câmbio automático e então, fomos até a Praia Grande no litoral de São Paulo, almoçamos no restaurante Baleia no Boqueirão e em plena praia, fui dirigindo até Itanhaém, ida e volta, com direito a paradas para manobras, arrancadas e contorno de obstáculos.
Fizemos isso pela tarde toda e ao anoitecer voltamos para São Paulo pela, glória das glórias, Serra Velha do Mar, e eu, é claro, dirigi a subida toda, já totalmente familiarizado com o câmbio e embreagem, e já fazendo as primeiras gracinhas como reduções e cantadas de pneu nas curvas, com direito a parada na Casa da Marquesa onde jantamos e apreciamos o cartão postal que é a vista de lá.
É óbivio que tudo isso aconteceu num domingo de 1965, quando a praia era quase deserta e o trânsito na Serra Velha próximo do nulo.
Esse dia, à bordo do DKW verde e branco do meu avô, foi um dos mais inesquecíveis da minha vida, pois senti-me como um piloto de corridas, mudando marchas, reduzindo, acelerando, fazendo o máximo que podia naquelas condições de iniciante em tudo, menos na paixão pelos carros.
Tudo isso graças a um DKW e ao meu querido avô materno, Sabatto Peduto, meu pai x 1000.
Que isso ein, a placa é personalizada.
Gente coisa é outra fina.
Parabéns lindo tambem.
hehehehe, hein Flávio, deu um trato na véia e ela não quis mais comprar o carro, que beleza….
desculpa a brincadeira, está de parabéns
Abraços
Flavio,
Aqui em Brasilia tem um Belcar igualzinho a este, da mesma cor, super conservado e todo original, mas com a cor já desbotada pelo tempo. Mas é perfeito. Tentei comprá-lo várias vezes, mas o cara nunca quis vendê-lo. Este Belcar é um carro histórico em Brasília, pois pertenceu ao Padre Rock, o primeiro padre de Brasília que circulava com ele por todo lado e acho que o cara o herdou. Ele não vende nem dá o trato que deveria ter.
Jovino
Sem dúvida, esse é o mais bonito.
Ah, por isso eu gosto do Flávio… além de ser um grande jornalista sempre foi muito atencioso e simpatico em todas as vezes que lhe mandei e-mail… Não é como alguns colecionadores metidos a besta que a gente encontra nos eventos que acham que tem “o último grande clássico nacional” na garagem …
Ta bem hem danado…
Ô Cleidson… quem pode, pode…
pra nós simples mortais sobra olhar e babar… hehehe
parabéns Gomes…
hehe, reparem a placa!!!
Dá pra começar a entender o prazer que você sente ao dirigir uma belezinha dessas, nas corridas… Fica claro que o resultado da prova é secundário. Deve passar mil coisas na cabeça, como por exemplo, o que sentiam os pilotos, lá dos 50 ou 60. Bacana.
O de corrida eu comprei todo arrebentado. Foi feito em 2002 numa oficina em Interlagos que nem existe mais. Depois tive de refazer muita coisa. Não tenho Gordini.
FG, esta cor é muito bonita (côr, na época em que o carro foi feito)… No seu Belcar de corrida, as adaptações para competição foram feitas por você, ou seja, você comprou o carrinho original? Você tem algum Gordini / Dauphine?