Tal pai…
SÃO PAULO (não afasta de mim esse cálice) – No ar a última coluna Retrovisor de Roberto Brandão no Grande Prêmio, uma linda homenagem ao seu pai.
Leiam, vocês vão gostar.
SÃO PAULO (não afasta de mim esse cálice) – No ar a última coluna Retrovisor de Roberto Brandão no Grande Prêmio, uma linda homenagem ao seu pai.
Leiam, vocês vão gostar.
Em primeiro lugar, obrigado a todos. Fico muito envergonhado com os elogios.
É que antes da Copa, me bateu uma saudade do velho…. Ele ia adorar fazer parte dos Matuzas, foi o que pensei.
Ao Romeu : Se, por acaso minha mãe participasse da F1, eu não ia nem sentar no carro. Quem iria pilotar era ela!
senhor brandão, plagiando o veloz hp, sinceros cumprimentos deste que é um dos muitos fãs de seus textos, sempre ansiosamente esperados. outra bela história esta com seu pai, cuja cena da aula nos levou a imaginar. a côres!!!!
Belíssimo texto, Brandão.
Sou teu fã!
Família é tudo… quem não tem, não sabe o que é e desperdiça o próprio tempo escrevendo bobagens.
Bem dizia um antigo professor de Biologia, que os gens da inveja e da incompetência são dominantes…
Os cães ladram e a caravana passa.
Bela coluna. Parabéns pelo texto e pelos pais.
elogiar os amigos é lugar-comum, mas essa foi de marejar os olhos.
e ainda deu pra rir da idéia do capacete de presente.
de zero a 10 vale 11
Ao meu pai, muito obrigado pelos “NÃOS” que recebi ao longo da minha vida… bela coluna Brandão… bela coluna!
Brandão, você não tem noção do que este texto significou pra mim! É incrível o que as palavras, quando bem utilizadas, podem causar. Família é tudo mesmo.
Meus pais não confiam muito em mim como motorista, tudo bem que eu não dou motivos pra eles confiarem, mas…
Bjos e parabéns
Ótima a coluna, parabéns.
Brandão,
MARAVILHOSA coluna!!! Me fez lembrar meu finado pai, que me iniciou no maravilhoso mundo do automobilismo. Eu que aprendí a ler muito cedo, com 3 anos já lia em voz alta Pato Donald, aos 4 já afanava as 4 Rodas e Auto Esporte do meu pai e assistia as transmissões de F-1 ao lado dele. Uma época que tinhamos Claudio Carsughi (O Mestre) escrevendo na 4 Rodas, época em que a revista dava um grande cobertura ao automobilismo, época em que o reporter não ficava se preocupando com os acessórios do carro, mas sim com a parte técnica. Infelizmente ele se foi em 1978, quando eu tinha 7 anos, mas desde então jamais larguei essa maravilhosa invenção chamada automóvel. Fiz faculdade de Jornalismo com o intuito de trabalhar na área, infelizmente não conseguí por não ter feito estágio na época de faculdade, mas o amor por automóveis não diminui.
Brandão, mais uma vez, obrigado pela maravilhosa coluna que quase me fez chegar às lágrimas.
Parabéns!!!!!!
Lindo texto, lindo mesmo, de encher os olhos de lágrimas.
Parabéns Brandão, pelo texto e por simplesmente ignorar, OS IGNORANTES.
Grande Abraço
Brandão, pense nisso:
Com a mãe que você tem, se você corresse na F-1, não precisaria de Ron Dennis, Briatore ou Jean Todt…
Roberto Brandão,estive dia 10 naquele maravilhoso dia ,gastei um bom tempo vendo as 4 rodas antigas que vc gentilmente deixou na mesa pra moçada apreciar, e ficou mais claro ainda a pessoa educada e gentil que é.E não á duvidas , é a FAMILIA meu irmão , que dá esta serenidade e educação a um individuo.
Apesar de bastante pessoal, gostei do que li.
Bem legal, me fez pensar e querer saber… de quem recebi esse “espirito automobilístico”.
Meu avô ia muito nas mil milhas, sei que tirava fotos – se conseguir te mando!
Parabéns, mais uma vez a Roberto Brandão. Que coluna linda. Taí um relato que através de uma hisória sensível reveste o automobilismo, e de quebra a paixão pelo esporte, de genuino calor humano. Afinal, abre os nossos olhos para essa realidade que é mais forte do que todo o estrago que cifras megalômanas trazidas por patrocínios avassaladores tem causado ao espírito esportivo.
Hehehehe, com pais como estes, o Roberto brandão não tem plaquetas no sangue, tem OCTANAS!
Caro amigo brandão, lembre-se que nunca se deve recusar um pedido de mãe, afinal ela deve ter feito todas suas vontades desde que você nasceu, e antes mesmo, pois foi ela que te carregou por nove meses no ventre dela. Portanto, faça sua mãe (mais) feliz, coloca logo um turbo no carro dela, o que é um turbo em um carro chipado? Não é nada! É um pequeno pedido de quem fez tanto por você.
Abraço a todos.
Parabens Brandão. Belissimo texto.
Em Tempo:
APARACHEDES TU ÉS UM /MERDES/.
VAI LER CARAS, ASSISTIR O GALVÃO, OU QUALQUER OUTRA %!@$&@#
Brandão,
Como se lê naqueles *Plásticos* que se colocam nos vidros dos carros: A Inveja é uma m…..
Esses caras não sabem que o Blog é uma tribuna livre.
Parabéns, Roberto Brandão.
Acho que especialmente nós, digamos, mais antigos, (também sou da safra 1956), cujos pais estariam ou estão nessa faixa etária nos identificamos muito com você, nessa homenagem ao seu pai.
Meu velho (ainda firme por aqui, nos seus 80 anos) não me deixou de jeito nenhum guiar o carro (uma Vemaguet) antes de tirar a carteira. Hoje eu entendo e agradeço, e também repeti a receita com meus filhos.
Um abraço.
Gostaria de ter tido um pai como esse, e de ganhar uma avó como essa (nada contra as minha, nesse caso).
Parabéns Brandão, duvido que Lafiffe, Gilles, etc tiveram uma família tão interessante!!
Boa Bradão… Como de costume… Aliás, um ótimo costume.
Quando sai o livro???
Abraços!
Esquenta não, FG!
Alguns são tão monocerebrais que a eles devemos paciência, compaixão e pena!
Minha mãe tinha uma PUCH, um pouco mais potentes do que as que rodavam por aqui. Lembrava mais uma scooter. Mas, tinha a cestinha sobre o pára-lama da frente, para ela colocar suas compras, como as parisienses.
Quando fez 70 anos, minha irmã mais veha, sob o pretexto de que meu sobrinho iria usar em Búzios, pediu-a de presente, para desaponto da vovó moderninha.
Hoje ela trafega em seu Astra chipado e, no útimo Natal, nos pediu (aos filhos) um turbo para seu carro ficar mais “espertinho”. Isso aos 86, meio surda e com uma das vistas prejudicada.
Como bons cidadãos, temendo pelos demais da cidade, fingimos que não ouvimos o pedido e escolhemos outro presente para ela!
Dessa, tem cada uma!
Por que tem gente que tem vergonha de assumir o que pensa e se esconde atrás de nomes e emails fajutos?
que %!@$&@#o grandepremio chegou ao fundo do poço no momento em que um “jornalista” escreve uma coluna sobre ele mesmo….
escreva uma sobre gilles, depailler, laffitte, ninguem vai no bar comentar com os amigos “o roberto brandão fez tal coisa”
bah
BELÍSSIMO TEXTO!!!!
BELÍSSIMO MESMO…
ISSO É VIDA… NO WORDS…
Linda homenagem mesmo. Brandão, conselho de pai é uma ordem! Nós não aceitamos isso na hora, mas depois o tempo mostra, por bem ou por mal. Isso você deve saber melhor do que eu! Bons pais dificilmente erram, pois conhecem bem as crias e querem o melhor para elas! E olha que seu pai devia ser liberal, em se tratando de dirigir carros, pois gostava de automobilismo.
Parabéns pela coluna e pelo pai, que devia ser um cara legal. A moto da sua mãe ainda existe? Que moto era?
A minha paixão pelo automobilismo também é genética. Tenho muitas saudades do meu velho, companheiro de barranco de autódromo e de graxa de kartódromo.
Lindo texto Brandão, muito bonito mesmo
Parabens Brandão.
Uma bela história, carregada de emoção e carinho.
Lindo, Brandão… Lindo demais.
Será verdade que envelhecemos e ficamos melancólicos?
Eu já desconfiava disso, o Roberto Brandão é motociclista de coração.
Essa paixão com que ele escreve seus textos só pode vir de uma alma aventureira e alegremente rebelde, coisas que só uma moto pode oferecer, seja na cilindrada que for.
A cultura, o estilo, a classe, isso tudo vem com o tempo mas a alma, essa nasce com a gente e ninguém muda.
Parabéns é pouco para você e seus textos, Brandão.
Para motociclistas um cumprimento sincero vale mais que isso.
Quando comecei a escrever não tinha comentário algum! O pessoal aqui é rápido mesmo. Só uma correção: “com nós” é horrível, por isso quando forem ler meu comentário abaixo, troquem por conosco, por favor.
Ah, Brandão, fiquei tão emocionado com o texto que me esqueci de te parabenizar, e também agradecer.
Abraço a todos
Bela História Brandão!
Se não conhecesse bem a minha Mãe, diria que sou filho de algum mecânico, porque meu Pai começou a gostar de Carridas a partir do Emerson.
Acabei de ler, antes de entrar no blog, e ao final, antes mesmo de entrar aqui, já sabia que haveria um tópico sobre a coluna, sobre o texto, falar o quê? Quando a gente pensa que leu um texto insuperável, vem um de nossos matusas, verdadeiras enciclopédias humanas, e criam outra obra prima, provando que o conhecimento, esse sim, é insuperável. E os homens que o detém são abençoados, sábios e, graças a Deus, bondosos o suficiente para partilhar esse conhecimento com nós, simples mortais.
Abraço a todos
Brandão,
Meus cumprimentos pela beleza do texto.
Limpo, equilibrado, pleno daquela saudade que só quem perdeu algum ente querido sabe o que significa. Cheio daquela certeza de que as pessoas que amamos, quando se vão, continuam vivas na nossa memória e nas boas coisas que amaram e nas coisas que nos ensinaram.
Sempre os revemos nos tesouros materiais ou da alma que nos deixaram.
Abraço
Bela história…