Tal pai…

SÃO PAULO (não afasta de mim esse cálice) – No ar a última coluna Retrovisor de Roberto Brandão no Grande Prêmio, uma linda homenagem ao seu pai.

Leiam, vocês vão gostar.

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Roberto Brandão
Roberto Brandão
17 anos atrás

Em primeiro lugar, obrigado a todos. Fico muito envergonhado com os elogios.
É que antes da Copa, me bateu uma saudade do velho…. Ele ia adorar fazer parte dos Matuzas, foi o que pensei.
Ao Romeu : Se, por acaso minha mãe participasse da F1, eu não ia nem sentar no carro. Quem iria pilotar era ela!

LAGO
LAGO
17 anos atrás

senhor brandão, plagiando o veloz hp, sinceros cumprimentos deste que é um dos muitos fãs de seus textos, sempre ansiosamente esperados. outra bela história esta com seu pai, cuja cena da aula nos levou a imaginar. a côres!!!!

Mandrake
Mandrake
17 anos atrás

Belíssimo texto, Brandão.

Sou teu fã!

Família é tudo… quem não tem, não sabe o que é e desperdiça o próprio tempo escrevendo bobagens.

Bem dizia um antigo professor de Biologia, que os gens da inveja e da incompetência são dominantes…

Os cães ladram e a caravana passa.

Zamuner
Zamuner
17 anos atrás

Bela coluna. Parabéns pelo texto e pelos pais.

Máximo
Máximo
17 anos atrás

elogiar os amigos é lugar-comum, mas essa foi de marejar os olhos.
e ainda deu pra rir da idéia do capacete de presente.
de zero a 10 vale 11

Askjao
Askjao
17 anos atrás

Ao meu pai, muito obrigado pelos “NÃOS” que recebi ao longo da minha vida… bela coluna Brandão… bela coluna!

Pri
Pri
17 anos atrás

Brandão, você não tem noção do que este texto significou pra mim! É incrível o que as palavras, quando bem utilizadas, podem causar. Família é tudo mesmo.
Meus pais não confiam muito em mim como motorista, tudo bem que eu não dou motivos pra eles confiarem, mas…
Bjos e parabéns

lucpeq
lucpeq
17 anos atrás

Ótima a coluna, parabéns.

Bianchini
Bianchini
17 anos atrás

Brandão,

MARAVILHOSA coluna!!! Me fez lembrar meu finado pai, que me iniciou no maravilhoso mundo do automobilismo. Eu que aprendí a ler muito cedo, com 3 anos já lia em voz alta Pato Donald, aos 4 já afanava as 4 Rodas e Auto Esporte do meu pai e assistia as transmissões de F-1 ao lado dele. Uma época que tinhamos Claudio Carsughi (O Mestre) escrevendo na 4 Rodas, época em que a revista dava um grande cobertura ao automobilismo, época em que o reporter não ficava se preocupando com os acessórios do carro, mas sim com a parte técnica. Infelizmente ele se foi em 1978, quando eu tinha 7 anos, mas desde então jamais larguei essa maravilhosa invenção chamada automóvel. Fiz faculdade de Jornalismo com o intuito de trabalhar na área, infelizmente não conseguí por não ter feito estágio na época de faculdade, mas o amor por automóveis não diminui.
Brandão, mais uma vez, obrigado pela maravilhosa coluna que quase me fez chegar às lágrimas.
Parabéns!!!!!!

Alexandre Reis
Alexandre Reis
17 anos atrás

Lindo texto, lindo mesmo, de encher os olhos de lágrimas.
Parabéns Brandão, pelo texto e por simplesmente ignorar, OS IGNORANTES.
Grande Abraço

Romeu
Romeu
17 anos atrás

Brandão, pense nisso:
Com a mãe que você tem, se você corresse na F-1, não precisaria de Ron Dennis, Briatore ou Jean Todt…

Jonny'O
Jonny'O
17 anos atrás

Roberto Brandão,estive dia 10 naquele maravilhoso dia ,gastei um bom tempo vendo as 4 rodas antigas que vc gentilmente deixou na mesa pra moçada apreciar, e ficou mais claro ainda a pessoa educada e gentil que é.E não á duvidas , é a FAMILIA meu irmão , que dá esta serenidade e educação a um individuo.

Rafael Prete
Rafael Prete
17 anos atrás

Apesar de bastante pessoal, gostei do que li.
Bem legal, me fez pensar e querer saber… de quem recebi esse “espirito automobilístico”.
Meu avô ia muito nas mil milhas, sei que tirava fotos – se conseguir te mando!

Emilia
Emilia
17 anos atrás

Parabéns, mais uma vez a Roberto Brandão. Que coluna linda. Taí um relato que através de uma hisória sensível reveste o automobilismo, e de quebra a paixão pelo esporte, de genuino calor humano. Afinal, abre os nossos olhos para essa realidade que é mais forte do que todo o estrago que cifras megalômanas trazidas por patrocínios avassaladores tem causado ao espírito esportivo.

Fubyth
Fubyth
17 anos atrás

Hehehehe, com pais como estes, o Roberto brandão não tem plaquetas no sangue, tem OCTANAS!

Marcello
Marcello
17 anos atrás

Caro amigo brandão, lembre-se que nunca se deve recusar um pedido de mãe, afinal ela deve ter feito todas suas vontades desde que você nasceu, e antes mesmo, pois foi ela que te carregou por nove meses no ventre dela. Portanto, faça sua mãe (mais) feliz, coloca logo um turbo no carro dela, o que é um turbo em um carro chipado? Não é nada! É um pequeno pedido de quem fez tanto por você.

Abraço a todos.

Paulo Garcia
Paulo Garcia
17 anos atrás

Parabens Brandão. Belissimo texto.
Em Tempo:
APARACHEDES TU ÉS UM /MERDES/.
VAI LER CARAS, ASSISTIR O GALVÃO, OU QUALQUER OUTRA %!$&#

Caique
Caique
17 anos atrás

Brandão,

Como se lê naqueles *Plásticos* que se colocam nos vidros dos carros: A Inveja é uma m…..
Esses caras não sabem que o Blog é uma tribuna livre.

Augusto Freire
Augusto Freire
17 anos atrás

Parabéns, Roberto Brandão.
Acho que especialmente nós, digamos, mais antigos, (também sou da safra 1956), cujos pais estariam ou estão nessa faixa etária nos identificamos muito com você, nessa homenagem ao seu pai.
Meu velho (ainda firme por aqui, nos seus 80 anos) não me deixou de jeito nenhum guiar o carro (uma Vemaguet) antes de tirar a carteira. Hoje eu entendo e agradeço, e também repeti a receita com meus filhos.
Um abraço.

Pedro Jungbluth
Pedro Jungbluth
17 anos atrás

Gostaria de ter tido um pai como esse, e de ganhar uma avó como essa (nada contra as minha, nesse caso).
Parabéns Brandão, duvido que Lafiffe, Gilles, etc tiveram uma família tão interessante!!

Lawrence Jorge RS
Lawrence Jorge RS
17 anos atrás

Boa Bradão… Como de costume… Aliás, um ótimo costume.
Quando sai o livro???
Abraços!

Roberto Brandão
Roberto Brandão
17 anos atrás

Esquenta não, FG!
Alguns são tão monocerebrais que a eles devemos paciência, compaixão e pena!

Minha mãe tinha uma PUCH, um pouco mais potentes do que as que rodavam por aqui. Lembrava mais uma scooter. Mas, tinha a cestinha sobre o pára-lama da frente, para ela colocar suas compras, como as parisienses.
Quando fez 70 anos, minha irmã mais veha, sob o pretexto de que meu sobrinho iria usar em Búzios, pediu-a de presente, para desaponto da vovó moderninha.
Hoje ela trafega em seu Astra chipado e, no útimo Natal, nos pediu (aos filhos) um turbo para seu carro ficar mais “espertinho”. Isso aos 86, meio surda e com uma das vistas prejudicada.
Como bons cidadãos, temendo pelos demais da cidade, fingimos que não ouvimos o pedido e escolhemos outro presente para ela!
Dessa, tem cada uma!

Gomes
Gomes
17 anos atrás

Por que tem gente que tem vergonha de assumir o que pensa e se esconde atrás de nomes e emails fajutos?

aparacherdes
aparacherdes
17 anos atrás

que %!$&#o grandepremio chegou ao fundo do poço no momento em que um “jornalista” escreve uma coluna sobre ele mesmo….

escreva uma sobre gilles, depailler, laffitte, ninguem vai no bar comentar com os amigos “o roberto brandão fez tal coisa”

bah

Joaquim Souza
Joaquim Souza
17 anos atrás

BELÍSSIMO TEXTO!!!!

BELÍSSIMO MESMO…

ISSO É VIDA… NO WORDS…

Thiago Azevedo
Thiago Azevedo
17 anos atrás

Linda homenagem mesmo. Brandão, conselho de pai é uma ordem! Nós não aceitamos isso na hora, mas depois o tempo mostra, por bem ou por mal. Isso você deve saber melhor do que eu! Bons pais dificilmente erram, pois conhecem bem as crias e querem o melhor para elas! E olha que seu pai devia ser liberal, em se tratando de dirigir carros, pois gostava de automobilismo.
Parabéns pela coluna e pelo pai, que devia ser um cara legal. A moto da sua mãe ainda existe? Que moto era?
A minha paixão pelo automobilismo também é genética. Tenho muitas saudades do meu velho, companheiro de barranco de autódromo e de graxa de kartódromo.

Eduardo S SP
Eduardo S SP
17 anos atrás

Lindo texto Brandão, muito bonito mesmo

Romeu
Romeu
17 anos atrás

Parabens Brandão.
Uma bela história, carregada de emoção e carinho.

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
17 anos atrás

Lindo, Brandão… Lindo demais.
Será verdade que envelhecemos e ficamos melancólicos?

VELOZ-HP
VELOZ-HP
17 anos atrás

Eu já desconfiava disso, o Roberto Brandão é motociclista de coração.
Essa paixão com que ele escreve seus textos só pode vir de uma alma aventureira e alegremente rebelde, coisas que só uma moto pode oferecer, seja na cilindrada que for.
A cultura, o estilo, a classe, isso tudo vem com o tempo mas a alma, essa nasce com a gente e ninguém muda.

Parabéns é pouco para você e seus textos, Brandão.
Para motociclistas um cumprimento sincero vale mais que isso.

Marcello
Marcello
17 anos atrás

Quando comecei a escrever não tinha comentário algum! O pessoal aqui é rápido mesmo. Só uma correção: “com nós” é horrível, por isso quando forem ler meu comentário abaixo, troquem por conosco, por favor.

Ah, Brandão, fiquei tão emocionado com o texto que me esqueci de te parabenizar, e também agradecer.

Abraço a todos

Caique
Caique
17 anos atrás

Bela História Brandão!
Se não conhecesse bem a minha Mãe, diria que sou filho de algum mecânico, porque meu Pai começou a gostar de Carridas a partir do Emerson.

Marcello
Marcello
17 anos atrás

Acabei de ler, antes de entrar no blog, e ao final, antes mesmo de entrar aqui, já sabia que haveria um tópico sobre a coluna, sobre o texto, falar o quê? Quando a gente pensa que leu um texto insuperável, vem um de nossos matusas, verdadeiras enciclopédias humanas, e criam outra obra prima, provando que o conhecimento, esse sim, é insuperável. E os homens que o detém são abençoados, sábios e, graças a Deus, bondosos o suficiente para partilhar esse conhecimento com nós, simples mortais.

Abraço a todos

VIRGO
VIRGO
17 anos atrás

Brandão,

Meus cumprimentos pela beleza do texto.
Limpo, equilibrado, pleno daquela saudade que só quem perdeu algum ente querido sabe o que significa. Cheio daquela certeza de que as pessoas que amamos, quando se vão, continuam vivas na nossa memória e nas boas coisas que amaram e nas coisas que nos ensinaram.
Sempre os revemos nos tesouros materiais ou da alma que nos deixaram.

Abraço

Marcos B.
Marcos B.
17 anos atrás

Bela história…