Mickey Mouse carioca
SÃO PAULO (2T com sotaque) – E agora, quem mandou? Bem, o autor se identifica. Aí estão duas fotos de uma carretera DKW de entre-eixos cortado, como o Mickey Mouse do Volante 13.
Esse aí é do Rio, e consta que começou a correr depois que a Vemag fechou.
Os Matuzas da Guanabara saberão explicar.
O carro DKW do Volante 13 estará exposto na FEICON2018 de terça a sexta das 10:00 as 20:00, uma ótima oportunidade para ser visto novamente, no STAND F080 da Arouca Fechaduras.
Dear GentlemAn Bikers, please start your engines
AND sorry the English mistake
Dear Gentlemen Bikers, please start your engines
Big Singles´kick starter operation (in Portuguese)
Para se kickar uma big single é preciso, além de seriedade e MUITO siso:
1) Desce-se o kick até sentir que o motor está na fase de compressão.
2) Aperta-se a pequena alavanca do descompressor (que abre um pouquinho uma das válvulas) e continua-se a movimentar suavemente o motor com o pedal do kick
NOTA: caso o cabo do descompressor esteja quebrado, substitua os itens 1 e 2 acima por 1* a 5* :
1*) Engate uma marcha qualquer
2*) Puxe a moto para trás, em direção à ré
3*) Ponha a moto em ponto morto
4*) Idem item 1 acima
5*) Idem item 2 acima
CONTINUANDO ….
3) Atrase um pouco a centelha.
Nota: big singles têm avanço de centelha via cabo; depois que pegam, avança-se um pouco e depois passa a ser uma ajustagem fina em função da gasolina utilizada, dentre outros fatores.
4) Injete um pouco de gasolina apertando o pino da bóia do carburador e desça um pouco o afogador (mais um comando no guidom) se necessário.
5) Dê uma kickada vigorosa, curta o compasso de um big single e desfrute seu torque.
Joaquim,
Thanks a lot.
I´ll repeat the kick starter operation procedure, in order to educate the youngsters.
Seja benvindo, Mestre Vic Miranda,
Como os Jedis, reconheço logo quando vejo um. Sds. estelates.
Sorry Joaquim, sou novo aqui.
Agradeço aos amigos as informações sobre as Lolas; sempre tem alguem contra algo em qualquer lugar desta terra…mas enfim melhor deixar prá lá…é quase véspera de eleição. SDS
Se alguém quiser ver desenhos destas Lolas em suas várias versões, do GT40 do Sidney, do Porsche 908 da Hollywood, do 907 do Angi Munhoz e outros pode visitar este endereço: http://public.fotki.com/ibsenop/ilustracoes_illustr/
Vic HRD,
Sem querer ser descortês, a Lola T-70, tanto a MKII do Norman (ex-Paoli) como a MK3B do Avallone já foram algumas vezes assuntos de posts aqui. Mas nunca é demais relembrar essas belas e clássicas máquinas. Sds.
Amigos
Quanto a DKW do Vicente Wright Domingues não vou falar mais nada pq os matuzas, como sempre, já mataram tudo.
Prefiro contar uma fresquinha que recebi agora.
Vicente, estava falando com o Antonio Ferreirinha no celular dele, justamente sobre você, pois tinha te prometido levá-lo na oficina dele.
Bem, está tudo certo.
Agora, a novidade, ele está no Salão do Automóvel e me disse que está o maior tumulto lá, pois a polícia federal apreendeu os carros Mitsubishi.
Joaquim, depois, por favor, dê uma passadinha mais abaixo, onde está o Malzoni número 201e veja o que postei lá.
Saudações.
onde está o Malzoni número 201
Francisco Pellegr
Tivemos 2 Lolas T70 no Brasil, ambas fechadas. A do Norman Casari, que antes pertenceu a Marcelo de Paoli e a do Antonio Carlos Avallone, que foi pilotada depois por Wilsinho fittipaldi e Marinho Antunes, mais moderna que a anterior.
As duas sofreram acidente e incendiaram em Interlagos. A do Norman (Equipe Brahma) teve perda total, enquanto a de Avalone-Fittipaldi-Antunes ficou bastanet avariada mas foi recuperada na Inglaterra.
Aguarde o FG curtir a ressaca de Schumacher, da Formula 1, de DKW, da carretera 96, dos mandamentos do bom vemagueiro, do salão, do cacete a quatro, para ele postar as fotos da Lola.
Aguardo ansiosamente fotos da Lola T70, vimos este carro em Interlagos, se não me perco pela memória as Mil Milhas de 1970 ela estava pintada de laranja pilotada pelo fabuloso Norman Casari, que nos deixou recentemente. Aguardemos, se o braço duro postar, tudo bem, se não vou te pedir via email.
Francisco Pellegri
Depois que o dono da pensão divulgar as fotos da Lola T70 que pertenceu ao Avalloneq, prometo selecionar coisas interessantes sobre motos clássicas.
Mas veja só, enviei as fotos dessa carretera DKW e FG que fica cego de paixão pelo Schumi, nada de postar. Conversei com o Saloma e, como ele também tinha, suponho, mais que depressa colocou no blog dele.
Acontece que esse aqui é um território dominado por uns aborígenes que gostam do pipocar de 2 tempos e, como estamos na casa deles, temos que usar da diplomacia para conseguir as coisas.
E para não dizerem que tenho preferência por este ou aquele blog, enviei hoje para o Saloma um farto material sobre o World Cup rally de 1970 (Londres- Mexico).
Vitão,
Zündapp é uma marca alemã. Checa é a Czepel.
Joaquim & Other Gentlemen Bikers,
“Massachussets” deve-se a um quadro humorístico em que o ator humorístico José Santa Cruz (?) de forma onomatopaica referia-se ou imitava uma “big single” na sua dificuldade para pegar.
Ontem, na Lagoa, conversando com o Mahar, ele me disse que a argentino, dono da moto do filme Diários de motocicleta (na verdade o filme usou várias motos) deixou a moto “no ponto” certinho para ele kickar. Ele faz uima onda danada mas é da geração “botão-de-motor-de-arranque”.
Como a minha história motociclística é inglesa, desde o início aprendi a lidar com as peculiaridades dessas motos. Elas não tem exigem força, apenas conhecimento e digamos … uma certa energia na kickada.
Em suma, para se kickar uma big single é preciso, além de seriedade e MUITO siso:
1) Desce-se o kick até sentir que o motor está na fase de compressão.
2) Aperta-se a pequena alavanca do descompressor (que abre um pouquinho uma das válvulas) e continua-se a movimentar suavemente o motor com o pedal do kick
NOTA: caso o cabo do descompressor esteja quebrado, substitua os itens 1 e 2 acima por 1* a 3* :
1*) Engate uma marcha qualquer
2*) Puxe a moto para trás, em direção à ré
3*) Ponha a moto em ponto morto
4*) Idem item 1 acima
5*) Idem item 2 acima
CONTINUANDO ….
3) Atrase um pouco a centelha.
Nota: big singles têm avanço de centelha via cabo; depois que pegam, avança-se um pouco e depois passa a ser uma ajustagem fina em função da gasolina utilizada, dentre outros fatores.
4) Injete um pouco de gasolina apertando o pino da bóia do carburador e desça um pouco o afogador (mais um comando no guidom) se necessário.
5) Dê uma kickada vigorosa, curta o compasso de um big single e desfrute seu torque.
Grande Miranda, muito obrgado. A Zündapp era tcheca, correto ?
Não sei se em todo o país, mas no meu tempo chamávamos as motos big single inglesas de “massachussets”, que era a imitação do som que elas faziam quando se errava a pegada no Kick starter. E livra a canela….
Vitão,
O correto é Zündapp, com trema no U.
Senhores,
Como disse, tenho uma vasta literatura de motocicletas clássicas. E vale aqui a ressalva, NUNCA tive motocicleta de outra procedência que não inglesa, ou seja, câmbio no pé direitoe kick starter. E nisso foram mais de 25 anos curtindo a frase “It´s always time of British biking”.
Motos que tive:
1) Triumph Bonneville 650 ano 1970
2) HRD Vincent 1000 ano 1951
3) Triumph Tiger 650 ano 1971 convertida em Bonneville (2 carburadores)
4) Norton Dominator mod 88 (500 twin) com quadro Manx de fábrica ano 1952
5) BSA Thunderbolt 650 ano 1970
Depois que o FG postar umas fotos que enviei da Lola T70 Mk 3 B que foi do antonio carlos Avallone, Wilsinho Fittipaldi e Marinho Antunes, vou começar a scanear alguma coisa interessante e enviar.
O correto é Zundap ou Zandap ? eu se confudiu-se .
Indian Chief…………..mamma mia, dava inveja de quem tinha uma nos anos 60. Duas rodas antigas merecem destaque, o blogueiro-mor é braço duro, não coloca o pé no porão…..mas quem sabe ele atenderá aos reclamos dos postantes.
Grande Jovino, nosso homem no Planalto Central!!!
Jovino, só tive duas motos na vida: a primeira em 1969 era uma BSA A7 Star Twin de 500 cc ano 1951. Aquela de selim e um minúsculo banco quadradinho para o carona sobre o enorme pára lamas traseiro. Quatro marchas, câmbio do lado direito, freio a varão no esquerdo. Preta, como mandava o figurino. Cumnpriu bem sua tarefa de me levar à escola e passeios de fim de semana. Acabei vendendo em Poços de Caldas depois de tentar chegar a Buenos Aires junto com dois amigos, estes de Java 250 cc, em janeiro de 70. A segunda, uma Honda 175 bicilindrica, já em 72, onde sofri uma séria queda e que acabou com minha veia motociclística. Abs.
Joaquim, acredito que aqui deve ter muitos aficcionados por motos e eu sou um também, principalmente as clássicas. A primeira que tive foi uma BSA aos 17 anos, nem me lembro o ano e que colocava gasolina azul nela e virava o cão. Hoje tenho uma Intruder 1400 para viagens pelas proximidades de Brasília com a galera do meu motoclube.
Das que eu mais gosto, indian Chief, Zandap e DKW.
Jovino
Fg, vi numa loja na av. Gurulhos no. 800 (municipio idem) o Belcar da Serv Motor , verde água, que te falei. O bicho é lindo. De quebra tem um GogoMobil 1951 (usaram o tecido do Monza, ficou horrivel; o motor disseram que é original) e um Fleetwood conversível 64 em recuperação (volto na loja em 6 meses) . Ah tinha um mod A 1.929, um mevecão GT V-8 e um Impala 59 lindão também.
Joaquim,
De duas rodas tenho algumas fotos e uma literatura interessantíssimas. Depois do evento que Amauri Mesquita está organizando para o próximo Sábado, no qual estarei presente de MG, começarei a busca e seleção das melhores imagens e fatos curiosos.
Cada história, que nos enche de prazer, e por que não, inveja.
Mas eu já estou vivendo um pouco de tudo isso. Vou nos Farnéis, vejo corridaças de SuperClassic, escrevo todo dia nesse blog. Vou fazendo a minha história eheheh
Gomes, tive uma DKW vermelha 1961, “destroçamos” a dita cuja durante a Copa de 1970 (vc nem tinha nascido), depois tive a pachorra de reformar a “Déquinha” por inteiro, nesta época eu trabalhava na Willys (já era Ford-Willys, mas me nego a aceitar a denominação, tenho carteira de trabalho para provar),deixamos ela praticamente igualzinha a esta da foto, paralamas cortados, rodas dianteiras alargadas com anel de aço soldado (loucura) e mais outras coisinhas no motor…andei com ela para Porto Seguro, Rio de Janeiro e outros locais (ninguem acredita que fomos)….aliás ela estava preparada para ir ao Chile junto com um VW 1961, mas pegou fogo na Volks na ala 13 e os outros amigos tiveram que adiar as férias…..HISTÓRIA, meu amigo apenas história….ABS
Vincent HRD,
Como voc~e també é chagado às duas rodas, assim como nosso vetusto (ai!) Veloz HP, vamos começar a encher o saco do Blogueiro-Mor para incluir aqui as duas rodas. Pelo menos as clássicas; Vincent HRD, BSA, Norton, NSU, Triumph, Harley (por que não?), etc.
Tohmé,
Eu enviei as fotos ao FG.
Eu disse ao Saloma e ele me pediu. Eu neguei, fiz jogo duro. Aí ele disse que também tinha como obter as fotos, que era como carne e unha com o FG, como Sandy e Junior, como goaiabada e queijo catupiry com o escriba doistempista e as postou. Como as conseguiu, não sei.
Foi isso.
OPs, salvo engando, essas fotos já apareceram no blog do Saloma
Aliás, essa carretra foi motivo de discussão entre o Nelson Portilho, pai do Petrus, e eu no primeiro Farnel. A gente não lembrava o nome do piloto de jeito nenhum. Tive que esperar o Sidney Cardoso aparecer e matar a charada. Valeu Vincent HRD!!
Carretera DKW Mickey Mouse dos irmãos Vicente e Eduardo Domingues do RJ. Foi um dos mais rápidos DKW daquela época. Os irmãos Domingues seriam também os primeiros a estrear o Heve P-5 nas Seis Horas de Interlagos de 71, o mesmo ou igual ao que está no Museu de Passo Fundo. Acertei?
Hi! Perdi o pique.
E ainda fui pego pelo professor!
Problema de RG baixo.
Romeu,
Colou errado. Nota ZERO.
Bem, como essa Deca era carioca, eu não sei muita coisa.
Mas como grande fã daquele piloto alemão 7 vezes campeão, e desde os tempos de escola chagado a uma “cola”, o meu lado Dick informa somente que o piloto era o Carlos Sá Mota.
Tá bom, confesso que “colei” do blog do Saloma.
Mas vamos esperar que a ponte aerea comece a funcionar e daqui à pouco os cariocas arrasem aqui com informações mais concretas.
Estávamos no tempo em que as carreteras de baixa cilindrada eram inscritas numa categoria denominada Protótipo Experimental CBA.
Aos blogueiros ainda imberbes, cujos cabelos ainda não embranqueceram, trata-se de uma bela Mickey Mouse (DKW encurtado) do xará Vicente Domingues, de Jacarepaguá. E o VW 1600 amarelo de capô preto que andava como notícia ruim é do Mauricio Chulam, preparado pelo Rainer Reuther, de Botafogo.
Tem muito mais papo sobre esses carros, mas vamos soltando aos poucos…..
Bem, pelo patrocínio deve ser algum piloto de Petrópolis. A Orwo do Brasil montava máquinas fotográficas Pratika na linha de montagem no Quitandinha. Era da família Klemperer. Vou procurar mais…
Viva Gomes..
Gosto imenso de ver fotos de DKW de competição….Cá ,em Portugal nunca foi modelo muito ou quase nada utilizado em corridas, mas desde criança que sempre gostei imenso de DKW`s…ainda hoje continuo a achá-los lindíssimos..com aquele conta kms em vertical…e outros tantos pormenores….Só que apesar disso nunca consegui saber exactamente as perfomances do carro…que motores utilizavam ou ainda utilizam…Se não for grande incómodo poderás dar-me mais informações deste fantástico carro…?
Agradecido antecipadamente pela atenção..
Veríssimo Araujo