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Um Trabant arrepiando, na foto enviada por Jorge Chame o Síndico

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FRANCISCO
FRANCISCO
15 anos atrás

Com uma maquina destas ate o nosso super piloto Rubinho poderia ser campeao mundial na Alemanha Oriental…..rsrsrsrs

Vicente M.
Vicente M.
17 anos atrás

Jorge,

Vc teria a ficha técnica desse carro?

SÉRGIO HINGEL
SÉRGIO HINGEL
17 anos atrás

Eles corriam com o que tinham e eram felizes.

Spider Coupé
Spider Coupé
17 anos atrás

Engraçado…. vejo todos malhando os carros do leste europeu e analiso… o que produzimos aqui??? o que é genuinamente brasileiro??? sim digo brasileiro em todas as partes desde o motor até o parafuso da tampa do porta malas… não produzimos nada,copiamos tudo e tiramos “sarro” dos Trabis??? fica a reflexão… o dia que tivermos peito para produzir e não copiar seremos uma nação muito melhor….

Martinho
Martinho
17 anos atrás

Reparem no “apêndice” aerodinâmico na roda traseira. Certamente a Mc laren vai protestar.

Cristianov
Cristianov
17 anos atrás

Será que tínhamos um alemão “rapper” ou “funkeiro” correndo no Trab? “MC Leipzig”…

VELOZ-HP
VELOZ-HP
17 anos atrás

Diário da Corte :
Bem amigos de Rede Gomes, bom dia.
Oba, carro de corrida e antigo.
Ontem, domingão de ceu azul e Sol explendoroso, fui logo cedo tomar o café da manhã com os psicopatas lá no posto Hungria e assistir a corrida de Superbike em Doningthon.
Após a corrida das 600cc eles foram almoçar em São Roque. Pelo jeito que sairam de lá motivados pelas 2 corridas acho que chegaram ainda no fim do café da manhã…
Eu preferi ir buscar a pilha de revistas da semana no outro lado da ponte enquanto reprisavam a primeira corrida das 1000cc.
E valeu a pena como direi a seguir.
Começo pelos destaques da revista francesa Autoretro nº 306 que nos tráz o teste de 2 maravilhosas Alpine A-110 (Interlagos para nós), uma 1300cc, 72 HP, 705 Kg de 1974 e uma 1600cc, 95 HP, 760 Kg de 1977. Campeãs de rali, Le Mans e centenas de outras corridas são um marco histórico e um dos mais belos carros franceses dos anos 60 e 70 naquele mar de feiura à época.
Outra maravilha dessa revista é o Escort RS-2000 MK1 1973, preparadíssimo para competição com 160 BHP (BHP é um valor menor do que HP, não se esqueçam), 850 kg e era o maior oponente das Alfas GTA nas pistas da Europa desde os anos 60. Fêz muito sucesso também nos ralis e formou várias gerações de pilotos na Inglaterra, França e Alemanha. Restaurado à perfeição, parece saido da fábrica 0 km. Motor dianteiro, tração traseira, mais de 210 km/h, uma delícia em 1973 e mais ainda hoje.
Uma Ferrari Dino 246 também ofusca nossos olhos com seu vermelho fiamma por várias páginas. Caso não saibam, essa é a Ferrari preferida do Piquet.
Na inglesa Classics Monthly 2 extremos. O melhor para mim, e foi a única razão para comprá-la é um Triumph Herald 1500cc 1970 extremamente preparado para a Superclassic de lá. Os Herald nunca foram famosos pelo desempenho e aí é que está a beleza desse, pois, é o bicho-papão da classe 1500 com seus 135 BHP (não é HP) e meros 762 Kg. Um mini foguete “pregado no chão” nas curvas.
O outro extremo dessa revista e que seria a razão para o meu amigov kamarada sair correndo de pijamas pela Av. Paulista para comprá-la é uma Kombi Camper 1965 restaurada à perfeição, inclusive com aquele horroroso teto-sanfona Luis Gonzaga, com a lona listrada no padrão bi-color da perua em verde e branco.
Esse carro não é “estático de garagem”, pertence a um jovem casal que o usa todos os fins de semana em viagens por toda a Inglaterra sem gastar uma única libra sequer com hoteis ou pensões. Uma mini casa com 4 rodas porém, como são jovens e felizes, são 4 rodas Empi de 15″ em que 2 delas transferem os 90 BHP do motor 1600cc preparado para o liso piso asfaltado das terras da rainha. Como existem muitas curvas por lá a suspensão é rebaixada e os amortecedores são Koni a gás. Uma quitinete veloz, sem dúvida.
Meu kompadre kamarada continuaria a deleitar-se com uma matéria sobre um Rover P6 1971 que será restaurado.
Esse carro parece um Lada modernizado a marreta porém, possui uma mecânica muito interessante com um motor V8, 3628cc, 184 BHP, 4 marchas e 950 kg. Essa monstruosidade pelo menos anda muito bem e pode-se prepará-la ainda mais.
Por falar na Inglaterra, vem da sua principal colônia, a Austrália, a Street Machine com seus diferentes e lindos carros para as infinitas retas da ilha dos cangurus.
Lá as provas de dragsters são tão grandiosas quanto as dos EUA e os Hot Roads são tão bem feitos quanto os de lá e sem a cafonice ridícula dos excessos que os ianques são mestres.
Na capa e por inúmeras páginas um Ford Capri 1969 V8, 7000cc com 900 BHP e um acabamento liso e perfeito. Muitas fotos detalhadas de puro deleite.
Deleite que continua com um Ford Fairmont 1969 V8, 11.800cc hiper mexido e também um Holden pickup 4 portas 1961 com um Chevrolet V8 350ci, quadrijet, comando, etc, etc. Todos de rua e magníficos.
Além das pinturas serem discretas e sem frescuras carnavalescas o charme desses carros é que tem o volante do lado direito, parecendo à primeira vista um erro na confecção da revista quando publicam uma foto com o negativo ao contrário. E lá é cheio de Impalas, Dodges, Mustangs, Camaros, etc. Um paraiso plano dirigido pelo lado direito.
A italiana Routeclassiche está, como sempre, um desbundhe. A começar pelo meu carro norte americano preferido, o Plimouth Barracuda 1970 e que neste caso está com um motor Mopar de 8500cc e 580 HP. Um foguete desses acelerando nas estradas do Norte da Itália deve ser uma farra inesquecivel.
Outra maravilha desta revista é um documentário sobre a Fórmula Jr. de 1958 a 1963 que foi o primeiro degrau internacional de centenas de pilotos, dentre eles Jim Clark, Jochen Rindt, Lorenzo Bandini, Giancarlo Bagheti, Von Trips e muitos mais. Os carros eram minis F1 com nomes estranhos como Volpini, Foglieti, De Santis, Moretti, Raineri, Envoy, Branca, muito interessantes e bem diferentes entre si. Claro, entre eles haviam Lotus, BRM, Osca e Elva.
Para fechar os destaques uma Lamborguini Monza 400 1966, V12, 320 HP, 5 marchas e já indicando as formas que teria a sua sucessora, a magnífica Miura.
Continuando na Bella Itália, terra dos meus genes, a revista Quatroruote lançou um livro de 240 páginas contando toda a história da Alfa Romeo Giulia compilando todas as matérias e testes desde 1962 até 1977. Magnífico, estupendo, lindo, todas as Alfas 4 cilindros dessa linhagem inesquecivel, sem esquecer as competições. Tudo com reportagens de época republicadas via scaner de alta resolução. Imperdivel para os amantes das Alfas como eu, Zambelo, Gância, Oswaldinho, Lossaco, Coruja e meio planeta Terra.
Da Itália também comprei 2 edições da revista de motos Due Ruote e a Motociclismo. Palpitantes e enfartantes com matérias dos testes das máquinas da Moto Gp que quase te colocam no guidão delas. Além disso, testes com as melhores motos do mundo, motos clássicas e moto-turismo naquela terra encantada.
A reforma do Circúito de Misano e a sequência impressionante da implosão dos boxes de Ímola para uma reforma total da pista e ter a volta da Moto GP e Superbike nelas são também um ótimo destaque.
Lá se reforma e restaura os circúitos para se correr de tudo neles. Aqui se destroi para se ter um Pan…
Meu passaporte, onde guardei o bendito passaporte…

Jorge
Jorge
17 anos atrás

Antonio,

Você está realmente certo.

O bacana é fazer as coisas, (qualquer uma) mas o mais fácil é realmente criticar os outros e nunca fazer nada.

Episcopo
Episcopo
17 anos atrás

Tirei sarro, mas sou obrigado a concordar com o Antônio…
O piloto com certeza estava se divertindo com o esforço, o público (algo cada vez mais raro por aqui) estava acompanhando tudo e torcendo, enfim, só bons exemplos a serem seguidos…

Antônio Vieira
Antônio Vieira
17 anos atrás

Deve ser muito chato só ver o lado ruim das coisas… Ficar procurando defeito, criticando o óbvio… Não serve pra mim! Achei legal ver um Trabant de corrida. Era o que eles tinham por lá. É legal ver que na Alemanha Oriental, ou seja lá onde for, com todas as dificuldades que deviam existir, alguém fazia o esforço e colocava um carro desses pra correr. Reparem que a arquibancada está cheia! Fico imaginando o que alguém que correu por lá ou que assistiu da arquibancada diria das “nossas” incríveis corridas de Porsche, Maserati e outros “modernosos” carros estrangeiros que correm em autódromos vazios… Isso sim é ridículo… Fiquei curioso: o carro é da equipe “MC Leipzig Racing Team”. Na antiga Alemanha Oriental uma equipe de corridas teria nome em inglês? Abraços a todos.

Jorge
Jorge
17 anos atrás

Vicente,

Hoje é 1° de abril..

Vicente M.
Vicente M.
17 anos atrás

Aqui no Rio, síndico era Tim Maia. Jorge, o mago dos motores a ar, que dizem receber dicas de Ferdinand Porsche por via mediúnica, deve ter surtado.

Episcopo
Episcopo
17 anos atrás

E lá vai ele “a milhão” atingindo alucinantes 80km/h num retão !!!(rs)
Deve dar muita emoção correr com esse bichinho ! Emoções como medo, pavor, azia, tontura, tremedeiras…(rs)

Rogério Magalhães
Rogério Magalhães
17 anos atrás

A decoração do Trabi é uma coisa de louco… tudo bem que não chega ao nível daquele da casa de Velov Agapov, mas tá chique, hehehehe…

Trabi
Trabi
17 anos atrás

Um Trabi de corrida, nada melhor para publicar num dia 1o de Abril…

Ricardo
Ricardo
17 anos atrás

Olá,
Só não pode haver corridas na chuva.
Explico: algumas partes do Trabi são feitas de papelão prensado…
[ ]´s

jose carlos
jose carlos
17 anos atrás

em palegre e possivel que ache algum exemplar deste oriundo do uruguai
minha sugestao e comprar um e colocar na superclassic
que tal??????

borges
borges
17 anos atrás

realmente o piloto deve estar todo arrepiado de PAVOR!!!!!!

Fabridney
Fabridney
17 anos atrás

E viva a tecnologia da DDR!