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Foto enviada pelo Alexandre Agnolotti. Um carro de corrida com cara de carro.
Perfil
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Saiba mais
porque DTM, assim como a GP2, é outro mundo…
Blz Eduardo !
esqueci de colocar a palavra adendo na minha postagem hehehe
abs
Nao sei pq malham tanto o fato de ter muito patrocinio de genericos na SC. Nunca vi ninguem reclamando da F-1 so ter patrocinio de empresa tabagista a ums anos atras.
Deviamos agradecer a esses empresarios por dar a chance a 50 equipes poderem viver de automobilismo
Filipe w
Sei disso e alem dessa mudança eles mudaram a parte traseira na forma de fixação do aerofolio, como sei que em 2002, após essas mudanças eles já estavam competindo bem, mas o que falei foi que só ganharam mesmo quando passaram a ter, ainda que discretamente, suporte da marca em 2003
FAB1000,
Muito bons seus comentários. A crítica pura e simples, olhando somente por um prisma, é coisa mais fácil de se fazer. Sua abordagem comparando os diversos cenários foi perfeita.
Quantas marcas da carro tem na Alemanha e quantas delas participam do seu campeonato de turismo?
Alguém aí já contou quantos carros largam no DTM?
Tem gente aqui viajando demais querendo que nos aproximemos deles, alemães……
Agora a vida real.
Como já falaram, a categoria TC2000 é tecnologicamente mais desenvolvida, pq a muito tempo atrás escolheu um rumo de competição de turismo diferente do aplicado aqui e pegou força de um tempo pra cá, assim como a Stock também. Mesmo com conceitos diferentes. Apesar de hoje vermos que a TC2000 é mais interessante para os amantes do automobilismo puro, não os que vão a “eventos sociais de automobilismo”, temos que ver que não é fácil, nem rápido mudar tudo de uma hora para outra. Teríamos que gastar, digo as equipes, muito dinheiro além de ficar refém das montadoras. Será que elas se interessariam em investir o que se investe na Argentina? Pode até ser que aqui, as montadoras gastem mais dinheiro, mas será que elas teriam a pre-disposição de montar uma equipe técnica para a competição? Quantas delas se interessariam?
Depois dessas mudanças, tenho certeza que teríamos um campeonato altamente desenvolvido tecnicamente, mas será que ele não seria como a DTM, com apenas duas marcas?
Um p…carrro com um p….patrocinio ..uma verdadeira p…..ria
Mercato e Cola,
Vamos dar uma pequena contribuiçao a esse bate-papo. A única maneira de termos um campeonato de carros turismo em que cada fábrica tivesse uma participação ativa, quer fazendo seu chassis e utilizando cada uma motores próprios, trabalhando em cima de algum modelo derivado da sua produção seriada seria algo nos moldes do mundial de turismo ou da TC2000, por conseguinte, NUNCA uma categoria de alta cilindrada como a Stock Car brasileira, em que os motores têm 350 polegadas cúbicas (5775 cm3).
Observem o campeonato mundial de turismo e a TC2000 argentina, a cilindrada é 2000 cm3. Lembrem-se que tínhamos uma grande quantidade de equipes que participavam da Stock com Opalas e depois com Omegas. Lembrem-se que a mudança foi gradual para os carros tubulares da ZF, bolhas Vectra e depois Astra e depois as multibolhas que nem tapeiam a plebe ignara. Primeiramente equiparam os chassis ZF com os motores 250 (GM 6 cilindros) para depois adotarem Chevy 350 V8. É claro que todos nós gostaríamos algo como a Trans Am nos anos 60 e 70, que barbarizava nos EUA com Camaros brigando com Mercurys Cougar, lembram-se? Os dirigentes não podiam jogar por terra todo aquele acervo técnico e pessoal de uma hora para outra relegando aqueles carros à morte nos fundos de oficina ou ferros-velhos. Havia muita gente vivendo daquilo e muito dinheiro envolvido. A mudança deveria ser lenta e gradual. E foi.
Quando tínhamos no Brasil a Divisão 3, quantas vezes o grid da 1600 foi exclusivamente de fuscas? A categoria não era monomarca mas ninguém era otário de correr de Corcel, Chevete ou Fiat, exceto visionários como o bravo carioca “long haired” Newton Pereira, Edson Grazyck, Edgar Promessinha, Marcos Troncon (com aquele Fiat Turbo 1.1 Turbo que levava pau de fusca na reta), para citar alguns.
A meu ver, deveríamos estimular um maior intercâmbio com os hermanos e termos aqui no Brasil a TC2000 com regulamento idêntico ao de nuestros hermanos, sem bairrismos idiotas, reconhecendo que eles fizeram certo. Aí sim, teríamos as fábricas com participação ativa, sem esse faz-de-conta de Fulano de Tal venceu a etapa tal com seu Astra, Mitsubishi Lancer, Peugeot ou Bora. E deixemos a Stock como está, um campeonato que chama público, tem 50 carros prontos, conta com a participação de pilotos de renome, mas todos sabemos que nos remete aos tempos de adolescência em que todos equipávamos nossos carros de autorama com motores Mura e a bolha de nossa preferência.
Em suma, todos temos a mesma opinião, apenas os matizes das nossas pinceladas podem ser um pouco diferentes mas, pensamos de forma muito parecida. E assim chegamos a um ponto de equilíbrio, com elegância e bons conhecimentos de automobilismo.
PS: devemos todos nos esforçar para nunca deixarmos a conversa aqui no blog cair de nível, e nesse particular estamos de parabéns.
Eduardo SP,
os Audi só melhoraram mesmo principalmente porque o modelo utilizado o TT era muito curto entre-eixos, então eles tiveram que pleitear junto aos direigentes da categoria uma permissão para poder mexer no entre-eixos dos carros e quando conseguiram os resultados deles na categoria melhoraram bastante.
Cola vc é que não entendeu !
em nenhum momento falei de capacidade técnica e/ou monetária.
só maluco acha que braZil e Alemanha podem se equiparar em capacidade financeira e de aceeso a tecnologia.
falei que tem gente achando que DTM segue a mesma receita da Stock só pq os carros são “bolhas” sobre chassis.
Só que DTM cada um desenvolve seu chassi e seu motor, mercedes tem chassi embora oriundo de um carro de rua, feito pela Mercedes assim como seu motor. que é ??? adivinhe, mercedes !!! o mesmo vale para Audi e valia para a Opel.
Já na Stock todo mundo mesmo chassi, todo mundo mesmo motor, e pior ninguem pode mexer em nada, e alardear isso de multimarca é brincadeira, tanto que um monte de gente “inguinoranti” já acreditou e fica aqui falando besteria.
vc acha que a gente é tão probrinho que não possa ter um campeonato nos mesmos moldes ? não precisa usar tecnologia de ponta, fibra de carbono, ligas metálicas do onibus espacial, cobalto em estado puro nem nada assim, os argentinos já fazem algo assim no automobilismo deles e não acredito que eles sejam mais “riquinhos” que nós brazucas.
Tazio suas colocações foram perfeitas, realistas e imparciais. Isso sim é uma opinião que merece todo respeito. quem dera nossos jornalistas tivessem essa capacidade de discernimento e avaliação. Valeu !
Cola,
Gostei do seu comentário. Complementou o que eu disse. É esse o espírito da coisa.
Marcato, as diferenças são bem menores do que as diferenças entre Brasil e Alemanha. ou voce acredita qie teríamos consuições financeiras de ter uma categoria do mesmo nível da DTM aqui no Brasil. Como ? com partocinio do papai noel ? Vai se informar você sobre o país em que vive e sobre o que é a Alemanha.
Será que só eu acho essa grade ‘arapuca de pegar o papaléguas’ horrível?
Parece coisa de moleque tuneiro que pega o celta e abre um buraco na frente do carro…
Se bem que esse ficou até mais ou menos por causa das cores e penduricalhos.
Grande carro, uma beleza!!!!!!!!!!
Caro Veber,
Por pouco você não é homônimo dos clássicos carburadores Weber. Diz-se que um Porsche GT# que participa da GT# Cup brasileira, importado como equipamento de competição (sem impostos) custa US$ 200.000,00 . E por corrida gasta-se, no mínimo, R$ 40.000,00 . Dizia-se, que o Audi TTR (DTM) da Medley custou MUITO mais que isso, segundo papo da “rádio paddock”, a que aumenta mas não inventa, uns US$ 500.000,00 , para um carro já obsoleto para o campeonato DTM….
Vivemos no América do Sul, e no Brasil em particular, uma realidade econômico-financeira-esportiva totalmente diferente da Alemanha. Podemos babar na gravata bendo essas maravilhas mecânicas da DTM, mas seria totalmente descabido baixarmos o cacete na Stock Car brasileira tendo como referncial a DTM. Isso não me impede de elogiar a TC2000, que para mim deveria ser uma categoria de abrangência sul-americana ou, no mínimo adotada também no Brasil , o que possibilitaria termos 3 campeonatos no nosso continente: o argentino, o brasileiro e o sul-americano. Acontece que nós, brasileiros, seguimos um caminho mais americanizado com os Stock Cars (Opalas, Omegas, Vectras-ZF, Astras-ZF, Multibolhas-ZF). Os dirigentes do automobilismo argentino certamente tiveram mais visão que os nossos.
que maquina, que maravilha, depois ainda querem falar dos antigos, isso é que é show, só que no Brasil só em sonho uma categoria assim, é muita grana, só o carro deve custar montado e completo mais de 400 mil, só na Alemanha mesmo, fui
Será que tem alguém aqui imaginando que nós, brasileiros, poderíamos ter aqui uma catogoria como a DTM? Se nem tivemos condições de dar continuidade a categorias como as Divisões 3 e 4.
E quanto à lavagem de dinheiro de empresas que “investem no automobilismo”, isso é coisa mais antiga que a roda … Ou será que alguém imagina que os aparentes custos de uma equipe podem ser bem inferiores aos registrados nos recibos.
CALMA, amigos, muita calma nessa hora. Vamos discutir no plano das idéias, com elegância, sem ataques pessoais.
Em primeiro lugar, CONCORDO QUE AS MULTIBOLHAS são ridículas, mas não teríamos outra alternativa para ter um campeonato de carros COM visual de carros de turismo se não fosse desse jeito, INFELIZMENTE. Ou então teríamos somente Astras. Não sei qual a melhor solução para a questão visual, mas a questão mecânica da Stock, no que tange à origem dos componentes, a meu ver, não está mal abordada não. Leiam ao final uma consideração que faço com relação à preparação e manutenção desses grupos propulsores.
Façamos então um exercício. Que se peque somente o bloco 350 da GM, o virabrequim da Scat´s, as bielas forjadas de um fabricante independente, os pistões da Venolia Pistons, cabeçotes de alumínio Edelbrock, coletor Edelbrock (se é que já não é). Exercitemos mais um pouco, liberemos outros blocos americanos de V8, como o Ford Cleveland ou Windsor 351, ou Chrysler 360. Será que um motor montado com peças de diversos fabricantes independentes seria um GM, Ford, ou MoPar? É uma mera questão de convenção.
Convencionou-se dar o nome do motor à marca do bloco. Mas tenhamos em mente que isso é uma convenção. Lembrem-se todos os que julgaram prematuramente o que escrevi, que quando Jack Brabham e Dennis Hulme venceram os Mindiais de F1 em 1966 e 1967, os motores Repco que equiparam os Brabham, nada mais eram que motores que utilizavam blocos V8 de 215 polegadas cúbicas da GM (equipavam alguns Buick, Oldsmobile e Pontiac) no início dos anos 60. A Repco desenvolveu cabeçotes com comando no alto, bielas, pistões, etc e adequou o engenho à cilindrada de 3 litros. Os motores foram batizados de Repco V8, e os carros de Sir Jack Brabham eram inscritos como Brabham-Repco.
Então, fazendo uma extrapolação, ou uma filosoficamente uma indução finita, digamos que o motor do Audi DTM da Medley seria um Mugen com bloco oriundo da Audi. CONCORDO que é mais puro o conceito de uma empresa especializade em desenvolver motores destinar ao carro da marca em questão um bloco oriundo de sua linha, não nego. A Repco pôde rebatizar o bloco V8 de 215 polegadas cúbicas e a Mugen não? Mera convenção.
E agora, por acaso alguém acha que se tivéssemos bolhas que imitassem modelos Chrysler ou Ford e o regulamento obrigasse a utilizar blocos de igual origem, alguém correria com outra configuração que não carroceria de visual GM e motor Chevy 350?
A MEU VER, e no entender de muitos, a TC2000 argentina é o que há de mais refinado em termos de turismo, mas infelizmente o Brasil já tinha muitos anos com equipes desenvolvendo os Opalas Stock Car, depois os Omegas. O grande erro para mim foi DAR CONTINUIDADE à categoria Stock Car com as gaiolas afbricadas pela ZFna antiga fábrica da Fundição Brasil (fabricava os fogões Continental 2001, os karts FBM nos anos 60 e no início dos anos 70 os karts Cox) monopolizando ad eternum para essa empresa a fabricação dos carros. Daí para a categoria ser monomarca em termos de motor foi um pulo, e o pior, para mim, são os motores preparados, mantidos e lacrados pela mesma ZF, deixando os preparadores de motores de mãos atadas nessa categoria que, queiramos ou não é a que mais chama público aos autódromos, além da F1.
E o que temos fora da Stock? Um campeonato de Marcas que é mais triste que enterro de pobre, fórmulas que não duram muito tempo, uma Força Livre ridícula, uma SpYder (sic) Race monomarca, uma Stock paulistana, etc e uma Super Classic que é uma brincadeira divertidíssima, que se eu pudesse estaria lá participando com qualquer coisa empurrada por um AP, mas não é um automobilismo sério.
Pingos nos is, por favor
No DTM cada montadora constroi seu motor e carro, onde está carro leia se chassi, estrutrua e cobertura, porem é cada qual com a sua, motor tambem, cada qual com o seu
Mais uma coisa, o TTR da Medley tinha um motor DESENVOLVIDO pela Mugen a partir de dois 2.0 de F3 4 cilindors, isso no fim de 99, porque como alguns sabe, A EQUIPE NÃO ERA OFICIAL da Audi, e sim uma aventura da familia Abt, conhecida preparadora dos carros de Ingolstadt
Tanto que em 2000 o carro não rendia absolutamente nada, comecou a render após um discreto apoio da Audi em 2002, quando ganhou o titulo, vindo a mesma envolver se diretamente em 2004, com a introdução dos A4 oficiais
Ô gentalha “inguinoranti”
até agora não sacaram a diferença da bolha alemã para bolha brasuca.
vão se informar !
tem gente escrevendo, achando que é a mesma coisa !!!!
Não sei se o FG que tanto desce o pau na Stock car brasileira sabe, mas o Audi DTM que a Medley trouxe para o Brasil tinha motor Mugen, que na verdade é uma subsidiária da Honda.
A Stock brasileira usa o motor Chevy 350, que é considerado um dos emlhores V8 já fabricados, mas a caixa é Saenz argentina, o diferencial é de outro fabricante, e por aí vai. DUVIDO que, se liberassem o uso do motor Ford 351 ou Chrysler 360 alguém optaria por outra que naõ o velho e bom Chevy 350. Por acaso alguém usa caixas em fórmulas de baixa cilindrada que não as Hewland? Alguém pensaria em usar caixas na Stock que não as 2 opções já contempladas no regulamento da Stock brasileira? Será que alguém acha que teríamos condição de ter 50 carros prontos correr e 38 serem selecionados com outro tipo de regulamento no Brasil? Duvido! A Força Livre está aí para mostrar que a nossa Stock carros utilizando tecnologias diversas não seria o que é hoje em dia.
E mais, quanto à Super Classic, aquilo é brincadeira de gentlemen, weekend drivers. Se alguém quiser correr para ganhar, tem que instalar um AP, como a BMW do Luque, o Puma do Loco, o VW do Gildo, o Bianco do Magnusson, etc… Assim sendo, para que essa retórica toda a malhar a Stock dando como exemplo a Super Classic? Daqui a pouco, a Super Classic será uma categoria monomarca de motor (AP), e o que é pior, com verdadeiras carreteras que de clássicos não têm nada.
Corrida de automóvel é esporte para quem tem dinheiro sim, ou para quem tem muito patrocínio.
Isso, sim, é uma máquina.
Lindo demais…
Lindo, hein… PQP!!!
Qualquer alfinetada no Livio é mera coincidencia.
Claro que o FG ia gostar. O patrocinio do carro tem tudo a ver com ele. Só ele não se tocou disso ainda.
Resumo da opera
Bolha alemã = Legal e linda
Bolha brasileira = Lixo horrível.
Se lá na Matriz que é mil vezes mais rica e sede das montadoras eles usam bolhas, porque voces criticam tanto aqui e elogiam por lá !
caiam na real, isso aqui é país pobre de terceiro mundo. A Stock está de muito bom tamanho para a nossa realidade financeira.
ou então se mudem pra lá !
Carro da DTM..acho que chegou em quinto na última corrida
Vc percebe que é bolha quando bate, é casca para todo lado…
Mas precisamente em 1993/94 quando os ALFA ROMEO 155 deram um show em cima dos alemães…com slogam….”UM CARRO DE FAMÍLIA QUE VENCE CORRIDAS”……..mas ñ posso deixar que dizer q em termos de slogam a (erg) MERCEDES-BENZ deu o seu recado…….”QUEM DIRIGE MERCEDES-BENZ OCUPAM POSIÇÔES DE DESTAQUE…POLE POSITIONS POR EXEMPLO”…….Suadoso DTM e ITCC…na voz de Edgar de Mello Filho.
No CoMeNtS
A essa bolha é melhor do que as da Stock…
…E o patrocínio dela é infinitamente melhor do que os malditos medicamentos genéricos.
Lindo, mais eu ainda prefiro os da decada de 90, quando eram realmente carros, e tinham Mercedes C, audi A4, calibra, alfa romeo…
MEU DEUS!
Será que tudo que é categoria de turismo que se fala tem que esse mala cutucar a Stock?
Cansa sabia!
E no fim das coisas não faz diferença nenhuma que na Stock por baixo da CARENAGEM os carros sejam iguais, no DTM o regulamento é tão rígido que não há diferença de desempenho entre Audi e Mercedes, sequer diferença entre o ronco do motor de cada um…
O que tem de ” bolha” por aqui não é brincadeira…
Mas que isso é um AUTOMOVEL , isso é.
Pelo menos é coerente né: Exibe as quatro argolas de ingolstadt, e embaixo do capô , um propulsor feito por eles também.
O regulamento técnico da DTM encontra-se em: http://www.dtm.com/reglement_t.php
É a Bolha original de fábrica!. o fake oficial!. ah que saudades das corridas de carro de verdade, dos opalões 6 bocas…
Cara, que bolha!!!
Isso que é dar liberdade a fabrica de moldar seu chassi de acordo com a carroceria . Aqui na Stock as carrocerias tem que se adaptar ao chassi. ´
Daí vemos aberrações como carros largos demais, e ASTRA, BORA, LANCER e PEGEOT parecidíssimos de lado.
Tudo para a bolha caber no chassi.
Sem falar no Visu e no ronco dos DTM que tb são demais.
Agora uma dúvida: Lá na DTM o motor é o mesmo ou as fabricas, leiam-se Mercedes e Audi que fabricam????
Aquele abraço!
Os apêndices aerodinâmicos deixam o carro muito feio, mas não tem jeito são necessários. BELA BOLHA.
os carros da DTM são bolhas, mas estes tem uma diferença enorme se comparar com as bolhas da SC.
As fabricas e quem desenvolvem o motor, o chasis e a carcaça. totalmente diferente da SC>
Num país em que somos desde criança induzidos a gostar de futebol e, gostar de automobilismo apenas quando há pilotos brasileiros com chance de vitória, as bolhas da StockCar estão de bom tamanho.
Qualquer que tem o hábito de postar aqui pode perguntar o que é um gurney, um spoiler ou, até mesmo, um aerofólio quem dizia “gostar de F-1” nos tempos áureos dos brasileiros que a resposta vai ser única: “não sei”.
Não tenho certeza se é bolha e não estou com paciência de procurar. Mas qual o problema de ser bolha se o “recheio” é diferente entre as marcas?
parece carro mas é bolha
olha os tubos lá dentro
muito bonito
Que bolha? Olha, tem até farol de verdade…
dy, todo mundo sabe disso, mas que é bolha é. Lindaça.
ai é DTM, envolve as marcas diretamente, onde cada carro( e a tecnologia empregada pela sua marca) tem sua caracteristicas diferentes, etc.. ja a Stock, existem marcas diferentes, mas carros praticamente iguais, onde a marca nao interfere mto.. sao todos iguais, na DTM nao!
Bonita bolha. bem que poderiam usar na nossa Stock