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Dizem que era “A” moto… Foto enviada por Leandrov Alfonsov.

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Maia Couski
Maia Couski
16 anos atrás

Parece uma TZ meio paraguaia, mas essas TZs350 já sao lendas e a idéia de transformar uma RD350 atual em uma TZ com placa pra andar na rua é magnifica! eu já tenho até um espaço na sala pra ela…

Ricardo Guimarães
Ricardo Guimarães
16 anos atrás

Pessoal, sobre alguns tópicos de vocês abaixo:

Zé Maria: sobre Carlos Alberto Pavan (Jacaré) sua história está no link:
http://www.motosclassicas70.com.br/carlos_alberto_pavan.htm

Assim como do grande Mário Hélio Sanctos, no link:
http://www.motosclassicas70.com.br/mario.htm
Mário Hélio Sanctos: é um prazer ver você blogando por aqui, campeão!

Veloz HP: Grande lembrança do Jacinto Sarachú! Ele consegui trocar os giclês da moto do Netinho, faltando menos de 5 minutos para a largada. Esta troca foi fundamental para a vitória em Daytona!

Anônimo
Anônimo
16 anos atrás

Daniel,

Leia todos os comentários. É uma RD sim, veja as rodas de ferro e os amortecedores ligeiramente inclinados. As TR3 e TD2 (refrigeradas a ar) tinham freios a tambor, e amortecedores bem mais finos e verticais além das rodas de alumínio cujas bordas eram em quina, não boleadas.
Além dos blogueiros habituais, tivemos a presença de um ex-piloto, o Mario Helio Sanctos, uma autoridade no assunto Yamahas de competição.

Daniel
Daniel
16 anos atrás

Não é TZ, as TZs eram refrigeradas à água.
É uma TR2 ou TR3 com freio a disco, talvez de TZ.
O freio à tambor era mais bonito, uma panela enorme e raios de roda bem curtinhos.
A primeira Yamaha de corrida foi a TD1, 250 e 350, bastava trocar o kit e regular a mistura.

Peu
Peu
16 anos atrás

e no Motocross, tínhamos Moronguinho, Paraguaio, Paraibinha, Nivanor Bernardes, Boetcher, o pessoal da era Pré Rodney Smith e Kenny Keylon da época do Festival Hollywood de Motocross. Bons tempos também É claro que a molecada hoje toca muito mais, mas pelo menos no Rio o motocross está mais morto que um cadáver falecido

Vicente Miranda
Vicente Miranda
16 anos atrás

E por falar em lista de grandes pilotos de motovelocidade, foram esquecidos os cariocas. Vamos lá:

1) Arlindo Pereira Carneiro, carioca, sobrinho dos proprietários do Jornal do Brasiol na época (Conde e Condessa Pereira Carneiro), que participou da malfadada prova em Interlagos, se não em engano em 1953. A prova foi vencida por Ray Amm, campeão mundial de 500 na época, pilotando uma Norton Manx de fábrica. Arlindo chegou largou em último e chegou em segundo ou terceiro lugar. Como o Brasil foi banido da comunidade motociclística internacional após a bagunça que foi prova, Arlindo não pôde seguir carreira internacional, limitando-se às corridas aqui pelo RJ. Nos anos 70, numa prova só para veteranos com Hondas 125 cc idênticas, no Autódromo do RJ, arlindo venceu de ponta a ponta, dando um banho, dentro do seu estilo clássico, sem sair da moto nas curvas para fazer pêndulo.

2) Carlos Eduardo Zielinsky, que fez fama na moto Picapau, construída por Pepe e Manolo, de Botafogo, com frente Earles, balança e quadro feitos em sua oficina, motor Jawa. 250. Zielinsky também correu de Norton Manx, e também numa especialíssima Manx com motor Atlas 750 com Newton Alves.

3) Newton Alves, que venceu provas de motociclismo, kartismo e automobilismo. De 2 rodas Newton pilotou scooters (Iso) e motos como BSA Star Twin e a célebre Norton Manx-Atlas supracitada. De carro, Newton, que é muito citado neste blog, pilotou DKW sedan, Malzoni, foi campeão carioca de Fórmula Vê )carro construído por Luigi Ciai – vide referência abaixo), Chevette (venceu a classe até 1600 na primeira edição das 25 horas de Interlagos) e de Formula Ford. De kart, correu de FBM e Cox-Parilla. hoje diverte-se com um carretera DKW equipada com motor AP-1000 turbo com caixa de Gol 1000 5 marchas.

4) Delmar Muniz Neto, o Contrapino, que teve performances memoráveis até os anos 80, com inúmeras motos.

5)Luizmar Muniz, o Chaveta, irmão de Contrapino, mais especializado em motocross,mas que chegou a participar de algumas provas de velocidade.

Continuando, não poderia esquecer os italianos Luigi Ciai, Salvatore Ferri e Angelo Zito, este último dividindo seu tempo entre aparições circenses dentro do globo da morte, mecânica e participações em competições. Ainda temos o Jabolô, que preparava suas motos junto com Zielinsky. Quase me esqueci do George “Inglês” e do húngaro Anton Antal Kunder, aficciionados por Nortons. E mais recentemente, ainda nos anos 70 e 80, Jorge Miranda e suas Yamahas TZs voadoras.

Zé Maria
Zé Maria
16 anos atrás

Souza, na sua listinha não entra um tal de Carlos Alberto Pavan?

Souza
Souza
16 anos atrás

Hoje só temos o Barros, mas já tivemos Tucano, Adu Celso, Netinho, Birigui, Denisio Casarini, Lagartixa, Girotto, Edmar Ferreira e outros.
Acabou o motociclismo no Brasil ! Uma pena

Tucano
Tucano
16 anos atrás

http://www.motosclassicas70.com.br/netinho.htm
Fotos e historia da vitoria de Netinho em Daytona com a 346.

Lagartixa era o Marco Greco

Marcelim
Marcelim
16 anos atrás

Falando em americanos, o Rodney Smith está até hoje andando de enduro e faz parte da equipe Suzuki dos Estados Unidos…

Galvão
Galvão
16 anos atrás

Na história do Neto, faltou lembrar o grande papel do Tani, ( que voltou a morar no Brasil) e que, além de em 1982, levar o Neto pela primeira vez à Daytona, foi o responsável pela vinda dos americanos para o campeonato Brasileiro.

Dú
16 anos atrás

Mário, assim como o Flavio e vc, sou TWO STROKE FOREVER. Meu, a categoria 85 do motocross, onde largavam 40 motinhos 2 tempos e faziam a música, hj. já foi invadida pelas 150 4 tempos…….. . Mário, aqui Interlagos tem 7.960 metros. Numa conta básica, quantas vezes vc fêz a ferradura e quantos Km. rodou no autódromo? Cara, sabia que o doido tem uma moto DKW?

José Luiz
José Luiz
16 anos atrás

Um dos motivos do pessoal se arrebentar com as Rd era esse. Existem motos potentes nas quais é possível andar devagar. Na RD ninguém resistia.

José Luiz
José Luiz
16 anos atrás

Linda moto. Lindo som…quer dizer, só quando se abre o acelerador; Em baixa rotação o motor parece uma panela de pipoca, fica pedindo para acelerar. Quando se sobe o giro o motor se transforma.

Mario H Sanctos
Mario H Sanctos
16 anos atrás

Realmente o Netinho era fora de
série !!!! O Sarachú tambem “inflou”
o tanque com ar comprimido para
caber mais gasolina !!! O então
queridinho da Yamaha USA, Jim
Filice levou o maior “ralo” do Netinho.
Gomes, DKW e TZ estão alí Ó!!!
2 T de alta performance !!!

Vicente M.
Vicente M.
16 anos atrás

André,
Deixei uma mensagem “fechada” na comunidade SOS Autódromo.
Um abraço,
Vicente

Marcio Pimenta
Marcio Pimenta
16 anos atrás

Valeu Caio! Eu fui lá conferir. O ronco é show mesmo. Muito obrigado.

Marcelim
Marcelim
16 anos atrás

É, eu só lembrava de ter lido sobre a vitória dele na Motoshow da época…

E o Gomes desprezando as TZs…

Acho que o Carlos Lavado também ganhou o seu primeiro mundial como uma TZ semi-oficial, preparada pela Venemotos.

VELOZ-HP
VELOZ-HP
16 anos atrás

Sim Marcelim, você está correto, foi nesse ano.
Só completando o assunto Daytona-83, ele correu com uma moto comprada dias antes da prova. Era tudo standard e o Sarachú a preparou no quarto do hotel onde eles se hospedaram. Os acertos de carburação/escape foram feitos em plena estrada. As velas eram as que conseguiram nas lojas. E só.
O resto foi puro talento e garra, tanto dele como do Sarachú.
Passaram por cima de motos de fábrica e pilotos da casa que chegaram lá com caminhões-oficina do tamanho de um prédio, esquema profissional, motos reserva, caixas cheias de motores e peças, e tudo o mais.
E eles lá, com moto standard, 1 mecânico, 1 ajudante faz tudo e o pai como cronometrista e “plaqueiro” de pista. Todos morando num motel na beira da estrada.
Deus não é brasileiro, mas deve se surpreender muito com alguns deles…

André Buriti
16 anos atrás

Marcelim, eu aproveitei o gancho da 350 para citar a história da vitória do Jorge Neto, graças aos conhecimentos motociclísticos do Mahar, que já foi piloto de motovelocidade, os mecânicos conseguiram pegar uma moto praticamente standart saída do caixote direto para a pista e transformá-la num foguete que colocou o resto do grid no bolso, graças à pilotagem “faca nos dentes” do Jorge Neto.

Marcelim
Marcelim
16 anos atrás

O Neto venceu em Daytona em 83.

O curioso é que como o Lagartixa, ele virou piloto de automóveis…

http://pt.wikipedia.org/wiki/Antonio_Jorge_Neto

VELOZ-HP
VELOZ-HP
16 anos atrás

Bem amigos da Rede Gomes, boa noite.
Fico muito feliz que vocês tenham gostado da foto que mandei para o kompadre kamarada e mais ainda dele ter publicado.
Adoro carros, mas desde 1993 meu coração é cada vêz mais motociclismo.
E vejam vocês que luxo, o grande Mario Helio que entende de motos de competição como poucos neste país nos honrando com sua presença.
Grande abraço a todos. Amanhã mando mais fotos para o komandante.

Zé Maria
Zé Maria
16 anos atrás

Sérgio Cordeiro, que pena!
Lembro dele nos tempos do Jacaré.
Figurinha carimbada…

Helio
Helio
16 anos atrás

Manda agora uma foto da MV Agusta pra fechar com chave de ouro !

Dú
16 anos atrás

Mário Hélio , Mário meu post deve ter dado errado, quando fui ver se havia entrado ví o seu. Creio que discutir TR e TZ , sem comentáros. Assuma o guidom e acelere com este grande cara que é o Flavio Gomes, afinal ele corre de dois tempos.! Flavio, esse bilg tá vrummmmmmm!

Vicente M.
Vicente M.
16 anos atrás

Grande Mario Helio Sanctos,

Seja benvindo e brinde-nos com algumas histórias do seu passado nas competições motociclísticas.

Vicente Miranda

Mario H Sanctos
Mario H Sanctos
16 anos atrás

É uma RD 350 com tanque,paralamas e rabeta de TR 2…
As TZ A e B eram refrigeradas à agua,com freios a tambor e a tampa do tanque era do lado direito e os amortecedores traseiros eram verticais e mais finos do que esses da foto.

Luffe
Luffe
16 anos atrás

O Netinho ganhou em Daytona, o ano eu não lembro direito.
Ele foi o primeiro piloto que não era de fabrica ganhar essa prova.
Ele correu sim com uma TZ, só que 250cc.
Ele chegou lá e de cara fez um temporal e ganhou da Dunlop pneus das “oficiais”, esse foi o único patrocínio dele para esta corrida.
Vou tentar reproduzir a corrida como ele contou um dia em um bar em Campinas, aonde eu tive o prazer de estar.
“Larguei no meio do pelotão e logo na primeira curva passei um monte de gente e também passei mais um monte até o final da primeira volta, ai na segunda passei mais dois caras e comecei andar no limite sem olhar para nada, só queria buscar mais alguém, dei umas 10 voltas sem olhar para o boxe, e não aprecia ninguém, ai olhei para o meu boxe e vi placa dizendo que eu era primeiro com mais de 5 segundos na frente de todo mundo, quase cai no final da reta de susto, mesmo assim eu enfiei a mão até o final e ganhei a prova”
Essa é mais ou menos a historia, já faz um tempo que a escutei.
O mais legal foi ver a expressão de prazer dele contando sobre esta prova, aonde um piloto totalmente desconhecido, deu um verdadeiro “pau” em um bando de pilotos oficiais de fabrica com motos infinitamente melhor.

Acredito que essa seja mais uma historia maravilhosa que se encaixa um “TZ”.

Abs a todos,

Luffe

Ps: Se alguém souber mais detalhes que, por favor, conte.

Sergio Cordeiro
Sergio Cordeiro
16 anos atrás

Ao Zé Maria.

Zé, infelizmente, o Edgar já faleceu, acho que no fim do ano passado ou começo deste… A esquina do veneno ficou mais triste.

Abraços

Caio, o de Santos
Caio, o de Santos
16 anos atrás

Então Pimenta, pode começar “re-ouvindo” seu barulho!
Pendurei na Confraria!

Marcelim
Marcelim
16 anos atrás

Andre, o Antônio Jorge Neto venceu nas 250 em 1983 ou 84, com uma… Yamaha TZ, certo?

André Buriti
16 anos atrás

Quem sabe disso aí é o Mestre Mahar, perguntem pra ele sobre Daytona e a corrida do Antonio Jorge Neto.

Vicente M.
Vicente M.
16 anos atrás

Julio,
Corretíssimo. As primeiras TZ usavam freio dianteiro a tambor de 4 sapatas, de enorme diâmetro (260 mm), copiado do Fontana italiano. Além do que os amortecedores eram verticais.

Tohmé
Tohmé
16 anos atrás

Esqueci…..que gostar de “café racer”, tenho um bom material.

Tohmé
Tohmé
16 anos atrás

Esse blog deveria falar mais de TZ …..a maior de todas.

Acarloz
Acarloz
16 anos atrás

Estamos aguardando os comentários do Sr. Leandrov HP Alfonsov…

Zé Maria
Zé Maria
16 anos atrás

Quem sabia tudo dessas motos era o Edgard Soares.
Será que tá vivo, ainda?

Júlio
Júlio
16 anos atrás

Salve
Tá parecendo uma RD preparada com equipamentos de TZ(tanque, rabeta e escapamentos), pois as primeiras TZ não tinham autolube e nem freio a disco, e eram refrigeradas a agua. Tinham um ronco alucinante…

Marcelim
Marcelim
16 anos atrás

Respeita, Gomes.

Além das inúmeras vitórias da Yamaha, foi através das TZ que pilotos como o Carlos Lavado, Alexandre Barros e tantos outros puderam competir no mundial de motociclismo.

Foi graças a essa moto acessível a qualquer um que tivesse dinheiro para comprá-la que surgiram inúmeros talentos no mundial de motociclismo.

As Yamaha TZ eram vendidas aos pilotos privados e permitiam que alguns talentos fizessem milagres e se destacassem.

Marcio Pimenta
Marcio Pimenta
16 anos atrás

E era sim Flavio! Essa era A MOTO! Aliás, as YZ são da mesma linhagem. Assim que voltar ao Brasil vou atrás de uma RD 350 LC. Muita linda.

Sidão
Sidão
16 anos atrás

Mãe de todas…TZ 350 , mas essa ai foi “atualizada” , se não me engano a versão desse ano (76) já vinha com carenagem integral e rabeta , mas sem autolub.. e o disco de freio era sólido de fábrica

Tarsis
Tarsis
16 anos atrás

Avó da RD ou mãe da RD??

Rodolfo I. Vieira F.
Rodolfo I. Vieira F.
16 anos atrás

Caraca , muito linda !