Moco-Gulf

SÃO PAULO (essas cores…) – O blogueiro romano Marcvs Avrelivs quer saber como, quando, por que e onde José Carlos Pace guiu essa coisa linda.

A matuzaiada, que anda enferrujada, deve saber.

Subscribe
Notify of
guest

16 Comentários
Newest
Oldest Most Voted
Inline Feedbacks
View all comments
Luiz Eduardo
Luiz Eduardo
16 anos atrás

Com todo o respeito aos gloriosos KG-Porsche, será que não há algum folclore sobre ser este o melhor carro que Moco pilotou? Me lembro bem de uma declaração dele, após a estréia na F2, que este sim era o primeiro carro de corridas de verdade que ele guiava na vida.

joaquim
joaquim
16 anos atrás

Ibsen e Vitão,
Obrigado pelos complementos, é sempre um prazer aprender com vocês.

vitão
vitão
16 anos atrás

Mestre Joa, o motor Weslake era uma boa idéia que deu errada, principalmente por causa do teste dele num Brabham, que enfureceu a Cosworth, e levou a Ford a suspender o financiamento do projeto. Dan Gurney avisou o Wyer que o Weslake nunca conseguia fornecer dois motores iguais , e parece que era verdade. O rompimento Wyer/Weslake acabou nos tribunais, e a Ford bancou o acordo para encerrar o assunto. Histórias, histórias….

Ibsen
Ibsen
16 anos atrás

A equipe do John Wyer ganhou Le Mans em 1975 com um Mirage GR8 Cosworth com Derek Bell e Jacky Ickx o segundo carro da equipe Com Vern Schuppan e Jean-Pierre Jaussaud chegou em terceiro.

joaquim
joaquim
16 anos atrás

Este Gulf-Mirage M6-Cosworth foi a tentativa de John Wyer (duas vezes campeão em Le Mans com os GT-40) de fazer frente às Ferrari na temporada de 1972, esta disputada com motres de 3 litros, advindos da F-Um. Tinha o apoio indireto da Ford, que assim voltava às pistas após abandonar oficialmente o Mundial de Marcas em 1968. Wyer apostava suas fichas num motor Ford-Weslake de 12 cilindros e três litros que nunca funcionou a contento, sendo substituido por um Cosworth de F-Um. Sua única vitória no Mundial de Marcas foi nos 1000 Km de Spa-Francorchamps de 1973, onde também fez o segundo lugar. Os pilotos oficiais eram Derek Bell, Mike Hailwood,John Watson e Howden Ganley. O australianao Vern Schuppan fez também algumas provas, funcionando mais como piloto reserva.

ciro manzini junior
ciro manzini junior
16 anos atrás

Pace testou este Gulf Mirage, no final de 1972 e começo de 1973, antes de assinar com a Ferrari para disputar o mundial de marcas

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
16 anos atrás

Isso mesmo, Gustavo.
bati o olho e tambem vi i Ricardo Divila sentado na mureta, prancheta nas mãos.
Acho muito difícil que seja ele, mas que parece um clone, isso parece.

gustavo
gustavo
16 anos atrás

o que o ricardo divilla tá fazendo alí sentado???????

Rodrigo Mattar
16 anos atrás

A prova foi ganha por Ickx / Andretti na Ferrari 312 PB, com Peterson / Schenken em segundo – em carro idêntico. O companheiro de Carlos Pace com o Mirage foi Derek Bell, e os dois terminaram 14 voltas atrás dos vencedores. Moco também disputou os 1000 km de Buenos Aires com um AMS 1300 Ford, mas o carro quebrou na quarta volta. E foi segundo nos 1000 km de Österreichring, na estréia dele pela Ferrari, na prova onde o companheiro de carro, Helmut Marko, jogou pra fora da pista o Porsche 908/2 de Tite Catapani e Luizinho Pereira Bueno.

Barba
Barba
16 anos atrás

Fernando,

O 1º KG do Moco era de lata azul claro, parecia o azul deste Gulf, depois quando a Dacon incorporou os Fittipaldi, Totó, Lameirão, Anisio à equipe e fez os KGs e um Fusca em fibra é que passaram para o belíssimo azul escuro.

Com o fim da equipe Dacon, os os Fittipaldi compraram um e pintaram de laranja.

Os outros carros foram vendidos para os Varanda de Petrópolis e para o Sidney, do Arte e Instrução. Essa parte deixemos a cargo do Sidney, que literalmente viveu esta época.

No site Óbvio tem as hitórias da Dacon e do Lorena Porsche do Sidney, que se entrelaçam

Abraço

Barba

Fernando Carvalho
Fernando Carvalho
16 anos atrás

Mestre Salomão: confirme-me , pois aos 5.0 estou meio que, com lapsos de memória: Os Karman-Porches foram em número de 5 e os primeiros foram pintados de azul e depois ganharam a tonalidade de laranja/avermelhado se não me falha a memória ( os ví correr em Jacarepagua… Ihhhhh a muito, muito tempo….)

LSalomão
LSalomão
16 anos atrás

“…o mesmo nunca esqueceu sobre o carro de corrida que mais havia gostado de pilotar e o mesmo respondia sem hesitar: “O Karmann-Ghia Porsche” , da equipe DACON (Salve Paulo Goulart…… )”
Sabe Fernando o que disse Moco é mágico. Andei na barata em Interlagos, já a tinha conhecido em Petrópolis e depois foi nosso carro de racha por lá, mas aí é outra história, e digo que é um tesão acelerar na pista. Primeira longa (100 km) que dá para fazer o “S”, bico de pato e junção…o resto é pé em baixo e marcha pra cima! Prabéns ao Lomba por achar a barata e restaurá-la e ao Paulo Trevisan por adquirí-la e fazer um pente fino nos acertos.
LS

Caíque.
Caíque.
16 anos atrás

O Fernando já disse o que tinha que ser dito.

Fernando Carvalho
Fernando Carvalho
16 anos atrás

Complementando /retificando a informação que postei abaixo quanto ao Moco nas provas extra-F1: Está pilotagem não foi em 1974/1975 e sim em 1972 quando MOCO correu no Mundial de Marcas ele foi o segundo colocado nos 1000 Km de Zeltweg, primeiramente com uma Ferrari 312 P da equipe oficial da Ferrari , e foi terceiro colocado nas 6 Horas de Watkins Glen, com um Gulf-Mirage da Equipe John Wyer(carro mostrado aí na blog ) e participou tambe de três etapas da série CAN-AM, com um Shadow Mk-3, conseguindo o quarto lugar em Edmonton.

Fernando Carvalho
Fernando Carvalho
16 anos atrás

Creio que entre 1974 ou 1975 , pois nosso “Moco ” já tinha nesta época em seu currículo uma vitória na Fórmula 1 (havia vencido o GP do Brasil daquele ano com um Brabham BT44), o segundo lugar na 24 Horas de Le Mans (com uma Ferrari 312 PB) e experiência em esporte-protótipos como o Gulf-Mirage e o Shadow da Can-Am. Contudo , o mesmo nunca esqueceu sobre o carro de corrida que mais havia gostado de pilotar e o mesmo respondia sem hesitar: “O Karmann-Ghia Porsche” , da equipe DACON (Salve Paulo Goulart…… )

Armando Vieira
Armando Vieira
16 anos atrás

Se não muito me engano, foi em 1972, quando recebeu um convite da Gulf-Mirage para disputar em GP de Watkins Glenn, onde terminou em terceiro, pelo Mundial de Marcas. Em 1973 optou pela Ferrari, chegando inclusive a correr em Le Mans pela equipe italiana.