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Porsche 917K (aquele de Le Mans), suponho que durante alguma prova recente de
clássicos, em foto enviada pelo Júlio Duarte, repassada pelo Mestre Mahar. Aliás, a
blogaiada já informou: prova recente mesmo, de dias atrás, na cidade do Porto, Portugal.
Primeiro, parabéns pelos textos e comentários (a propósito, um texto que tem rolado por e-mail e que fala do Pan é seu?). Acho que você vai gostar desta poltrona que postei no meu blog: http://bemlegaus.blogspot.com/2007/07/porsche-parado.html. Abs, André
Ôpa, desculpe o ato falho, Cláudio Paes Leme e não Dias leme.
Exatamente, meu caro Dias Leme.
A FIA sempre jogou com pau de dois bicos. Em 1968 quando resolveu banir os big bangers de 7 litros americanos, apareceu com nova regulamentação dos sport-protótipos de 5 litros, exigindo a fabricação de 25 unidades para homologação, tanto para Ferrari como Porsche, uma vez que a Ford havia desistido de disputar o campeonato. A única a não cumprir o tal regulamento foi a Lola que só conseguiu entregar 11 unidades da sua T-70 MKIII naquele ano. Dois anos depois, 1970, a mesma FIA resolve banir os sport protótipos 5 litros, sob a falsa alegação que eram somente “protótipos 5 litros”. Uma manobra sorrateira de bastidores para beneficiar os motores 3 litros, vindos da Fórmula Um. Abs.
Joaquim, está faltando apenas uma informação nessa história. Além de reduzir de 5 para 3 litros, a FIA fez uma outra coisa. Alterou o peso mínimo dos carros. Isso foi a pá de cal sobre o 908/03 que era um carro levíssimo que foi obrigado a correr com lastro. Os carros das equipes Martini e Gulf foram vendidos. Apesar da sacanagem isso foi bom para o nosso automobilismo pois o espanhol Juan Fernandez comprou um dos 908/03 que ficou amarelo e com o patrocínio da Tergal e deixou seu “velho” 908/02 na fábrica para vender. Esse é o carro que veio para a equipe Z, depois Hollywood.
Diz meu sobrinho paulistano, fera em internet, que descobriu o site de um alemão que fabricava “réplicas perfeitas” do Porsche 917, segundo o site, impossíveis de serem diferenciadas das originais (só acreditaria vendo), e a baixo preço (o que será que eles consideram baixo preço?). Teria parado de fabricar tais réplicas por “falta de mercado”
Rapazes, permitam-me que eu discorde.
A FIA já havia avisado desde janeiro de 1970 que o campeonato mudaria a partir de 1972. Mesmo assim – e, apesar de ter uma defasagem de seis meses no desenvolvimento das 512S em relação aos 917 – no final de 1970 as Ferrari eram mais rápidas que os Porsche. O propalado motor boxer 16 foi um tiro na água, mais devido à vaidade pessoal do Piech que tinha uma diferença pessoal com John Wyer e algo a provar ao titio Ferry Porsche. Assim a Ferrari optou vender seus carros a equipes particulares em 1971 e investir no desenvolvimento do modelo 312 PB visando a temporada de 1972. A estratégia mostrou-se acertada, a 312 PB dominou o campeonato com sobras enquanto a Porsche teve que retirar-se por não ter carro à altura.
Complementando o complemento do complemento a ser complementado (Ufa !)
Pois é Filipe !
Esta lorota acabou no tapetão.
Si é vero, o tiro saiu pela culatra.
Os comedores-de-macarrão-da-bota jogaram a toalha, e mexeram os pauzinhos para mudar o regulamento, limitando os motores a 3 litros a 60 dias do início do campeonato,
E com isto a Porsche ficou com uma pilha de 917 no pátio, sem saber o que fazer com eles.
Como nestas alturas o velho 908 já não era mais carro para disputar o campeonato, a Porsche se retirou do Mundial de Marcas.
Nesta do Porto tinha um piloto brasileiro com um 911 que andou um bocado e como sempre o pessoal de casa nao prestigia os que aqui estao e fazem bonito.
Jorge
“.”
complementando o complemento do complemento hehehehe
esse motor 16 da Porsche era realmente uma maravilha da engenharia pois apesar dos quatro cilindros a mais tinha pratimente as mesmas dimensões e peso do motor de 12.
escutei uma lenda que esse motor era para deixar o pessoal da Ferrari encucado, com a pulga atrás da orelha, pois conta-se que quando um repórter italiano foi visitar a fábrica da Porsche para uma matéria, e o motor 16 foi deixado “por descuido” as vistas do dito cujo e sendo assim foi de pronto bater nos ouvidos da scuderia a grande novidade, dizem que por isso a ferrari decidiu abandonar o desenvolvimento das 512 e deixar a briga com os 917 para se dedicar ao desenvolvimento do modelo 312.
Caro Edison Guerra,
Saudações…acho até um dever moral (desculpe a pretensão) de quem viveu aquela época repassar para as novas gerações o que foi esta era dourada dos sport-protótipos, iniciada lá por 63 quando a Ford tentou comprar a Ferrari. Por terem sido mal sucedidos os americanos iniciaram a retaliação mais contundente contra uma marca (Ferrari), deixando como efeito residual a criação dos mais belos carros de corrida já feitos. Abs.
Este é o meu tipo de post preferido.Quando o FG apresenta alguma foto dos anos 60/70,sempre reaparece o Grande Mestre Joa com sua memória fabulosa,que nos presenteia com dados que se perderam no tempo.Abraço Mestre.
FG,sugiro criar,a exemplo do Ladaland,Bus Stop,etc..,uma seção com os Esporte Protótipos dos áureos tempos.
Completando o complemento complementado…
Grande Joaquim e Vitão – sem eco !
A motor de 16 cilindros era uma alternativa para o 12 twin-turbo para o 917. Os 2 foram desenvolvidos ao mesmo tempo, mas nos testes de dinamômetro, o 12 levou vantagem.
O grande “pulo-do-gato” da Porsche eram os cilindros e cabeçotes. Eles trabalharam muito em cima destes componentes. De resto, os motores eram modulares. Graças a isto eles conseguiam fazer um motor novo em menos de 60 dias ! Desta maneira surgiram os 8, 12 e 16 cilindros.
Sonho meu sonho meu…
Assisti o filme Le Mans umas 10 vezes já.
ajudando a lembrar
Emerson participou dia 10 janeiro de 1971 dos 1000 Km de Buenos Aires e acidentou-se nos treinos com a Alfa Romeo T 33/3 que dividiria com o holandes Toine Hezemans
acabou correndo de Porsche 917 K com carlos reutemann e largaram em 11° lugar mas abandonaram na 43° volta por vazamento de óleo.
abraços
Renato Pastro
Pros matuzas relembrarem…e pela quantidade de informações desse verdadeiro monstro das pistas:
http://www.porsche917.com.ar/
Vitão, o sem eco.
O teste estava sendo realizado em Zeltweg em 69 quando deu o porrão. A traseira do carro foi sendo cortada na serra manual e colada aos poucos com fita adesiva até chegar a esta prateleira, design final. Quem apostou na idéia foi John Wyer ao contrário de Herr Piech que, mais tarde, aprovou a construção e desenvolvimento de um motor flat 16 boxer, sem conhecimento de Ferry Porsche, o que levou ao rompimento definitivo entre tio e sobrinho.
1- O chefe de projetos da Porsche na época era o Piech, sobrinho do homem . O programa de competição da Porsche, que culminou com o 917, quase quebrou a empresa, que precisou de funding da família.
2-tem um pessoal na Austrália que faz uma r”eplica perfeita do 917 e equipa com motor turbo, chegando fácil a 650hp. Deve ser o melhor presente de natal que alguém pode receber . Vou procurar o link e posto depois.
3- quem gosta do 917 deve acessar o site da gunnar racing
http://www.gunnarracing.com/
nada mais precisa ser dito, a não ser que o carro com cores da MArtini (chassis 023, acho) estava à venda por US$ 4 milhas.
4- Li uma decllaração do Brian Redman sobre a instabilidade do 917 e como foi corrigida por acaso. Eles estavam testando, na chuva , e deram um porrão, em que a janela traseira da ventoinha foi parar longe (lembrem-se do 917 do Autorama). Pensaram em parar o teste, mas com fita adesiva ajeitaram o bicho e voltaram só para amaciar o motor. Para imensa surpresa, começaram a baixar o tempo em 4 ou 5 segundos, e descobriram que a tal janela atrapalhava o fluxo do ar. A partir daí, com pedaços de fibra e fita adesiva foram moldando a traseira até chegar no ponto ideal. Desmontaram o carro e mandaram para a Oficina reproduzir. A Porsche proibiu que a nova traseira fose utlizada, até que foi testada e aprovada pelos pilotos de teste .
Luis Eduardo,
Sim, bem lembrado. O Emerson pilotou um 917 de 4.500 cc pertencente ao Alex Soler Roig (aolha ele aí de novo, Reginaldo!!) em dupla com o carlos reutemann nos 1.000 Km de Buenos Aires de 1972. Emerson inicialmente correria
com uma Alfa Romeo T-33/3 em dupla com o Rolf Stommelen (creio) mas acidentou-se nos treinos com um pneu furado, destruindo o carro e escapando por pouco. Seus patrocinadores naquela prova (Banco Ind, e Com. do Estado de São Paulo) negociaram a participação do Emerson no carro do Soler Roig. Se não me engano,chegaram a andar em quarto lugar mas o carro abandonou a corrida. A conferir..
Se gastou para comprar, tem que gastar andando. Mesmo que a centímetros do guardrail. Por mais que isso machuque meu coração também.
Este carro é o mais novo briquedinho de Miguel Paes do Amaral, empresário portugues que gosta de acelerar. O carro pertenceu a J. Siffert B. Redman nas temporadas de 70 e 71. Esta foto é do dia 15 deste mes, na cidade do Porto – GP Historico na Boa Vista, dentro da cidade. Não havia espaço nem pra lambretta, imaginem esse maravilhoso mosntro. Amaral só conseguiu andar em 1ª, 2ª e 3ª. se não o motor não enchia.Ganou a prova é claro. Na foto a chicane ridicula onde muita gente bateu inclusive o WTCC. do mundial de turismo. Uma temeridade. Valor do carro: 2 milhões , quihentos e cinquenta mil Euros. Tá bom assim ou querem mais, a passar a centímetros da chicane.
O Emerson também guiou um desses numa prova do Mundial na Argentina, em 71 ou 72. Junto com os GT40 e Lotus 72, forma o trio de ouro dos carros de competição. Putz, os Fittipaldi tiveram os 3 nas mãos.
É um negócio impressionante a memória do pessoal. Eu não lembro de praticamente ninguém pelo nome. Aí, vem um Joaquim, (que memória mermão !!) e solta um Alex Soler Roig e meu you tube na cachola, desenrola o filminho. Que delicia tudo isso…Obrigado a todos que proporcionam essas lembranças adoráveis…
Esse 917 dos Fittipaldi se não estou enganado era amarelo com patrocínio da Motorádio e como o Ceregatti já falou correu na Copa Brasil junto de outro 917 do Willy Kaushen, só que este modelo 917/10 que corria na série Can-Am.
Uma história que o Emerson contou uma vez sobre esse carro foi que levou a mãe dele para dar uma volta e sentou a bota, quando foi perguntar a ela se estava gostando, percebeu que ela estava desmaida hehehe.
A propósito, este 917K da foto deve ter sido utilizado na temporada de 1971 devido a esses spoiler verticais (barbatanas?) que foram usados pela primeira vez nos Porsche 917 LH Streamliner da casa Salzburgo nas 24 Horas de Le Mans de 1970. Na temporada seguinte, foram adotados em algumas provas. A temporada de 1971 foi o canto de cisne dos Sport Protótipos de 5 litros, uma vez que a partir de 1972 só foram admitidos carros com motores até 3 litros, estes advindos da F-Um. Foi então o reinado das Ferrari 312P, uma vez que a Porsche havia oficialmente se retirado, ficando a concorrência a cargo das Alfas Romeo T-33 /3, Mirage Ford, alguns 908/2 e 3 particulares. O restante do grid foi completado com Lolas T-290, Abarth-Osella, Chevron B-21do Campeonato Europeu de 2 Litros. Final de um grande tempo que revelou carros da estirpe de um Ford GT-40, Lola T-70, Chaparral 2D, Ferrari 330P, Ford J e P-68, Ferrari 512s e M e os já citados Porsches 908 e 917. Nunca mais se repetirá época como essa.
Cláudio,
Creio que vc tem razão. Devo ter confundido com o 917 Turbo do Willy Khausen que o Wilsinho pilotou numa prova da Intersérie acho que lá por 1973.
Abs.
Este é um 71.
Tem 917 no Brasil? Ah, EU QUERO VER!!! Quero uma foto ao lado do meu mais cobiçado carro. Como eu consigo?
o meu favorito de sempre.
Na Super Classic, quem LEMBRA essa estupenda máquina nas formas e cores é o BIANCO. Justa homenagem!!!
Complementando os complementos:
O 917 dos irmãos-metralha ficou anos escondido na Granja Viana, na casa do Bird Clemente; até ser vendido para a Europa.
O 907 teve um triste fim: Entrou em combustão expontânea durante a noite, inexplicavelmente; na garagem da academia do Gastão Gracie.
Realmente esse carro é um dos maiores da história do automobilismo mundial.
Joaquim, o 917 K era dos irmãos Fittipaldi ele veio para cá para o Fittipaldi Motor Show que foi uma exposição que rolou na Praça Roosevelt. Era branco e azul como o da Zitro Racing, mas não sei se era o mesmo carro. Para a Copa Brasil foi pintado de amarelo com o patrocínio da Motoradio que era mais conhecida pelas ações de marketing no futebol quando premiava o melhor jogador. Voltando ao carro o Emerson chegou a utilizá-lo na rua, (pintado de verde metálico e cinza) como também foram o 907 e o Fúria BMW. Aliás o Emerson levou Donas Juze, sua mãe, para uma volta em interlagos com o carro, lá pelas tantas ele pergunta o que ela está achando e ela havia apagado ao lado dele.
Complementando o comentário do (.) Ponto: o 907 do Angi Munhoz foi comprado do Alex Soler Roig que aqui havia corrido a Copa Brasil de 1970. Este carro correu o Campeonato Brasileiro de Viaturas Esporte de 1971. O Wilsinho correu de 917 na Copa Brasil de 1972, sendo o carro logo devolvido à Europa pois a Copa teve suas duas últimas etapas canceladas por falta de público e competitividade. Creio que o carro pertencia a Willy Khausen, mas não tenho certeza. Outra curiosidade sobre os 917: duas equipes disputavam oficialmente com o 917. A de John Wyer, pura Porsche digamos assim, e a de Salzburgo – time meio dissidente de Ferdinand Piech (que mais tarde se tornaria presidente mundial da VW), sobrinho de Ferdinand Porsche e que corria com os 917 LH traseira longa. Conta-se que em ainda nos testes de 1969, detectou-se uma séria instabilidade traseira nos LH, o que seria desastroso na longa reta de Mulsanne, uma vez que o objetivo maior era ganhar em Le Mans. John Wyer mandou cortar a traseira e criou o modelo K (de kurz), consagrando definitivamente o modelo 917K, como o da foto. Mas ironicamente quem venceu em Le Mans foi o Porsche/Salzburgo. Histórias do automobilismo…
Cleiton/PPaf, olha o papa-léguas que comentei com vc….Equipe Gulf, nas cores do Mirage que o Pace correu(Equipe John Wyers …). Isto pra não falar no 917 KKK (Kuhnle. Kopp & Kauscho , o fabricante do turbo), cuja potencia nos anos 70/72 passava dos 1000HP e detonava a grande reta de Le Mans a 400 hs…(Vejam o Filme 24 Horas de le Mans , com o Steve Mcqueen
just the best,
sorry periferia…
Foi no grande prêmio de clássicos realizado no circuito de rua do Porto, em Portugal a cerca de duas semanas atrás…
Essas máquinas são incríveis mesmo. Bela foto.
Le Mans? Tem certeza? Que chicane é essa?
Dino
O vídeo é ótimo ! Que ronco essa maravilha tem !!!
Gomes,
Vou aqui deixar o link para o Autosport português, que tem reportagens (com vídeos) do Grande Prémio Histórico do Porto. Foi uma delícia ver todas aquelas máquinas maravilhosas outra vez.
http://autosport.clix.pt/gen.pl?sid=as.sections/1980
Nada disto !
O 907 era do Angi Munhoz.
O do Wilsinho era uma 917 mesmo !!!!
Claudio, a do Wilsinho era uma 907. Qdo o Emerson deu show com a Lola. A 512 do Moretti ficou exposta num estacionamento na Rua Augusta. Era moleque e entrava de motinho pelo buraco no muro da curva 3, e depois iamos até o Frevinho na Oscar Freire babar com os pilotos, que de macacão mandavam ver beirutes. Reginaldo, não esquenta, quem viu acontecer, testemunha! Mas que o FG deve pendurar o 96 qdo. aposentar na parede, deve………..! Two stroke forever. Não tem orquestra maior de que uma largada de dois tempos.! Kart de moléculas ativas? A Shell que pague as idenizações em Paulinia.
Pô Junior, o Verdadeiro…
Muito obrigado pela consideração, mas não tô com essa bola toda, não…
Estar mal é uma das minhas especialidades, é que disfarço bem pra caramba, acredite…
quanto custa? quero com prar um com o dinheiro do papai…
Se querem conhecer o coração da máquina, aí vai:
http://br.youtube.com/watch?v=resu77vBKm0
Ao Ceregatti:
Acompanho vosso relatório, assino e mando registrar em três vias.
Pena que não tenha a segurança dos carros modernos. Mas em matéria de beleza, ainda dá de 10 x 0.
Obs: VS° nunca está mal Comendatore.
http://br.youtube.com/watch?v=resu77vBKm0 Filme mostrando um pouco da hitória do porsche 917 contada por um dos maires vencedores com estecarro
No lugar de laterias leia-se laterais…
Foi mal.
Taí uma das maiores obras de arte da história do automóvel.
A Porsche 917 é um mito hoje. Mas um mito que justifica plenamente cada uma das lendas que cercam esse carro.
Seu projeto vai completar 40 – quarenta!!!! – anos e é ainda até hoje competitivo.
Foi uma obra-prima digna do nome que carrega – Porsche – circunstancialmente o mesmo Engenheiro com E maiúsculo que projetou o Fusca, outra obra de gênio.
Quem nunca viu uma dessas andar, procure no YouTube cenas do clássico filme 24 Horas de Le Mans com Steve Mcqueen.
Tive o prazer de ver uma amarela, nas mãos de Wilson Fittipaldi na Copa Brasil em Interlagos (acho eu).
Da prova não lembro muito, nem sei mdireito de foi na Copa Brasil, mas do ronco e da velocidade… inesquecíveis, arrepiantes.
Se quiserem ir mais fundo nas entranhas e histórias dessa máquina maravilhosa, acessem o site: http://www.porsche917.com.ar/
Tem tudo lá e mais alguma coisa.
PS: tem um certo amigo meu que escreve aqui, cujo apelido é 917K. O caminhão de sua equipe tem uma dessas, nas laterias.
Paixão antiga é paixão que fica… Certo, LG?
O mais belo e fenomenal carro de corridas de todos os tempos ! E ainda por cima com a pintura mais interessante que teve !
Estou babando !!!
Me apaixonei pela pintura e o 917-k quando moleque, fazia parte da equipe Sebring de autorama. Grandes tempos, o Marco Grecco ia lá, foi para a moto, indy e sumiu. Como diz o Panda, onde está Marco Lagartixa, que de Jacaré não tinha nada.